Apache Corp. opera em 4 regiões: Estados Unidos; Canadá; Egito; e Mar do Norte do Reino Unido.
- Taxa de margem de lucro da área geográfica
- Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica
- Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
- Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação
- Receitas da produção de petróleo e gás
- Depreciação, exaustão e amortização
- Resultado (prejuízo) operacional
- Ativos totais
- Adições ao patrimônio líquido e equipamentos
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- Estrutura do balanço: activo
- Análise de índices de rentabilidade
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- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
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- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Taxa de margem de lucro da área geográfica
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Mar do Norte do Reino Unido |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Margem de lucro na área geográfica dos Estados Unidos
- Houve uma tendência de declínio progressivo na margem de lucro ao longo do período de 2011 a 2015. A margem inicialmente era bastante elevada em 2011, atingindo 46,4%, porém reduziu-se a 37,12% em 2012, diminuindo novamente para 31,57% em 2013. Em 2014, ocorreu uma mudança significativa, com a margem caindo para uma margem negativa de -39,08%, indicando prejuízo na operação. Essa piora contínua se acentuou em 2015, com uma margem de -737,24%, demonstrando uma forte deterioração na lucratividade naquela região.
- Margem de lucro na área geográfica do Canadá
- A margem de lucro apresentou variações marcantes ao longo dos anos. Em 2011, era positiva em 22,2%, mas sofreu uma queda dramática para -141,23% em 2012, indicando forte prejuízo. Em 2013, voltou a ser ligeiramente positiva, 0,9%, sinalizando recuperação parcial. Em 2014, a margem voltou a se tornar positiva, atingindo 10,53%. Entretanto, em 2015, a margem novamente apresentou um prejuízo expressivo na ordem de -779,72%, refletindo dificuldades financeiras substanciais na operação canadense.
- Margem de lucro na área do Egito
- A margem de lucro na região do Egito manteve-se relativamente alta e estável até 2013, com taxas superiores a 60%, chegando a 73,62% em 2011 e 69,52% em 2012, reduzindo-se ligeiramente para 61,04% em 2013. Em 2014, a margem permaneceu positiva, embora em queda, chegando a 51,94%. Em 2015, a margem apresentou uma leve queda para -8,33%, indicando uma possível reversão na lucratividade naquela região, embora ainda próxima de níveis neutros.
- Margem de lucro na área do Mar do Norte do Reino Unido
- O desempenho da margem de lucro nesta região também mostrou declínio ao longo do período. Em 2011, a margem era de 42,71%, reduzindo-se para 35,95% em 2012. Em 2013, ocorreu uma nova redução para 17,6%, continuando a tendência de declínio. Em 2014, a margem caiu ainda mais para 0,91%, indicando quase perda de rentabilidade. Em 2015, a margem apresentou uma forte deterioração, chegando a -155,7%, refletindo prejuízos operacionais significativos nesta região.
Taxa de margem de lucro da área geográfica:Estados Unidos
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Taxa de margem de lucro da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de margem de lucro da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas da produção de petróleo e gás
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2011 a 2015, verifica-se uma tendência de declínio na lucratividade operacional da empresa. Em 2011, o resultado operacional apresentava um valor positivo de US$ 2.832 milhões, indicando uma condição financeira favorável na ocasião. Essa margem de lucro operacional sofreu uma redução contínua até 2013, atingindo US$ 2.179 milhões, com uma diminuição de aproximadamente 23% em relação ao ano de 2011.
Entretanto, a partir de 2014, observa-se uma reversão significativa da tendência, culminando em resultados negativos de US$ 2.245 milhões e uma perda operacional expressiva de US$ 19,441 milhões em 2015. Essa deterioração refletiu-se também na receita de produção de petróleo e gás, que apresentou uma redução acentuada, passando de US$ 6.902 milhões em 2013 para US$ 2.637 milhões em 2015, representando uma queda de cerca de 61% em dois anos.
Adicionalmente, a taxa de margem de lucro da área geográfica apresentou um padrão que acompanha a deterioração dos resultados. Nos anos iniciais, a margem se manteve saudável, variando entre 46,4% em 2011 e 31,57% em 2013. Contudo, em 2014 houve uma mudança radical, tornando-se negativa em -39,08%, e em 2015 atingiu um valor extremamente negativo de -737,24%, indicando uma forte crise na rentabilidade operacional da área geográfica considerada.
Em resumo, os dados revelam uma situação de deterioração contínua na performance financeira, culminando em prejuízos expressivos a partir de 2014. A redução na receita de produção de petróleo e gás acompanhou esse declínio, e a mudança na taxa de margem de lucro evidencia uma perda significativa de eficiência na operação ao longo do período analisado.
Taxa de margem de lucro da área geográfica:Canadá
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Taxa de margem de lucro da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de margem de lucro da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas da produção de petróleo e gás
= 100 × ÷ =
Com base na análise dos dados financeiros apresentados, observa-se que o resultado operacional apresentou grande volatilidade ao longo do período de cinco anos. Após um resultado positivo de US$ 359 milhões em 2011, houve uma queda acentuada para um prejuízo de US$ 1.867 milhões em 2012, seguido por uma recuperação modesta em 2013 com um pequeno lucro de US$ 11 milhões. Em 2014, o resultado operacional aumentou para US$ 115 milhões, porém, em 2015, ocorreu uma forte reversão, resultando em um prejuízo de US$ 3.883 milhões.
As receitas provenientes da produção de petróleo e gás também apresentaram tendência de declínio ao longo do período, passando de US$ 1.617 milhões em 2011 para US$ 498 milhões em 2015. Este declínio indica uma redução na capacidade de geração de receita da operação ao longo do tempo, refletindo possivelmente uma diminuição na produção, preços mais baixos ou ambos.
A taxa de margem de lucro da área geográfica revela uma situação altamente volátil e, em alguns anos, negativa. Em 2011, a margem foi de 22,2%, indicando uma lucratividade relativa. Entretanto, em 2012, essa margem caiu para -141,23%, sinalizando uma perda proporcionalmente significativa. Em 2013, a margem voltou a se aproximar de zero (0,9%), e em 2014, atingiu 10,53%, indicando uma melhora na lucratividade. Contudo, em 2015, a taxa despencou para -779,72%, demonstrando uma situação financeira extremamente desfavorável e marcada por perdas elevadas em relação à receita.
Em suma, os dados indicam um período de alta volatilidade e desafios financeiros, com oscilações marcantes entre lucros e perdas, redução consistente das receitas e uma deterioração significativa na margem de lucro na área geográfica, sobretudo no último ano avaliado, o que pode sugerir dificuldades operacionais, de mercado ou combinadas. Recomenda-se uma análise aprofundada dos fatores internos e externos que contribuíram para essas tendências." />
Taxa de margem de lucro da área geográfica:Egito
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Taxa de margem de lucro da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de margem de lucro da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas da produção de petróleo e gás
= 100 × ÷ =
O desempenho financeiro revela uma tendência de declínio nas receitas de produção de petróleo e gás ao longo do período analisado, passando de US$ 4.791 milhões em 2011 para US$ 1.968 milhões em 2015. Essa redução expressa uma possível diminuição na atividade de exploração ou na produção, ou em ambos, ao longo dos anos considerados.
O resultado operacional também evidencia uma deterioração considerável, iniciando em um lucro de US$ 3.527 milhões em 2011 e apresentando uma queda contínua, chegando a um prejuízo de US$ 164 milhões em 2015. Essa mudança indica que, além da queda de receita, os custos ou despesas operacionais podem ter aumentado, ou que fatores externos afetaram a rentabilidade operacional da empresa.
A taxa de margem de lucro operacional mostra uma redução progressiva, saindo de 73,62% em 2011 para uma margem negativa de -8,33% em 2015. Esse movimento demonstra uma deterioração significativa na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro a partir das receitas, indicando que os custos e despesas cresceram em proporção às receitas e, eventualmente, superaram as receitas originando prejuízo.
- Observações gerais:
- A Queda constante nas receitas aliada à reversão da margem de lucro operacional sugere dificuldades crescentes na operação ou mudanças adversas no mercado de petróleo e gás. Estes indicadores podem refletir uma crise de liquidez ou de eficiência, que demandam investigação aprofundada de custos, despesas e fatores de mercado.
- Impacto potencial:
- A deterioração financeira ao longo do período aponta para a necessidade de ações corretivas, como revisão de estratégias de produção e controle de custos, além de uma análise detalhada do ambiente externo que possa estar agravando os resultados.
Taxa de margem de lucro da área geográfica: Mar do Norte do Reino Unido
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Taxa de margem de lucro da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de margem de lucro da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receitas da produção de petróleo e gás
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma tendência de aumento significativo na perda operacional a partir de 2011 até 2015, culminando em um prejuízo de 1.993 milhões de dólares no último ano. Após um aumento de receita operacional até 2012, a tendência de queda acentuada a partir de 2013 indica uma deterioração na performance operacional, refletida na transição de resultados positivos para déficits expressivos.
- Receitas da produção de petróleo e gás
- As receitas apresentaram crescimento de 2011 até 2012, atingindo um pico de 2.751 milhões de dólares. A partir de então, houve uma queda gradual, especialmente perceptível em 2014 e 2015, quando os valores caíram para 2.316 milhões de dólares e subsequently para 1.280 milhões, indicando uma redução nas vendas ou nos preços de mercado, ou uma combinação de ambos ao longo do período analisado.
- Taxa de margem de lucro da área geográfica
- Essa métrica revela uma deterioração dramática na rentabilidade operacional da empresa ao longo dos anos. Inicialmente, uma margem de lucro de aproximadamente 42,71% em 2011, caiu para 35,95% em 2012, mostrando uma redução na eficiência operacional. Essa tendência de declínio acelerou drasticamente após 2012, chegando a apenas 0,91% em 2014, e tornando-se negativa em 2015, com uma taxa de -155,7%, evidenciando uma perda de lucratividade que compromete a sustentabilidade das operações na região considerada.
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Análise do Rácio de Retorno sobre Ativos por Área Geográfica ao longo dos anos
Observa-se que o rácio de retorno sobre ativos nas áreas geográficas apresentou diferentes tendências durante o período analisado. Para a região dos Estados Unidos, houve uma diminuição significativa do retorno, passando de 12,05% em 2011 para 7,41% em 2012, seguido por uma leve redução até 7,28% em 2013, antes de uma mudança drástica para valores negativos em 2014 (-8,36%) e uma forte queda subsequente em 2015 (-273,32%), indicando perdas consideráveis ou dificuldades financeiras na última etapa do período.
A região do Canadá exibiu uma trajetória semelhante de deterioração. Após um retorno positivo de 4,07% em 2011, houve uma forte queda para uma perda de -26,14% em 2012. Posteriormente, houve uma recuperação moderada com valores positivos de 0,16% em 2013 e 1,73% em 2014, porém, em 2015, a região apresentou uma queda abrupta para -265,05%, sugerindo uma deterioração severa na rentabilidade dos ativos.
Na localização do Egito, o retorno manteve-se relativamente elevado e positivo ao longo de quase todo o período, começando em 52,99% em 2011, declinando gradualmente até 29,44% em 2013. Em 2014, houve uma redução marginal para 25,21%, porém, em 2015, o retorno apresentou uma pequena perda de -2,62%. Ainda assim, o desempenho nesta área permanece mais favorável em comparação às regiões norte-americanas e canadense, até o momento da análise.
Por fim, o Mar do Norte do Reino Unido manteve uma relação relativamente estável e moderada, oscilando entre 13,53% em 2011 e 6,95% em 2013. Em 2014, o valor caiu para 0,34%, indicando uma quase neutralidade na rentabilidade dos ativos, antes de uma queda acentuada para -50,44% em 2015, revelando uma deterioração acentuada na performance nesta região.
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica:Estados Unidos
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Nos anos de 2011 a 2013, a empresa apresentou resultados positivos, com valores decrescentes de US$ 2.832 milhões em 2011 para US$ 2.179 milhões em 2013, indicando uma redução na lucratividade operacional. Em 2014, houve uma significativa deterioração, resultando em prejuízo de US$ 2.245 milhões. Este prejuízo agravou-se drasticamente em 2015, atingindo US$ 19.441 milhões, revelando uma crise operacional severa e uma possível deterioração na eficiência ou aumento de despesas não operacionais.
- Ativos totais
- Entre 2011 e 2013, os ativos totais evidenciaram crescimento, passando de US$ 23.499 milhões em 2011 para US$ 29.940 milhões em 2013, indicando expansão e possível investimento na empresa durante esse período. No entanto, a partir de 2014 houve uma redução acentuada para US$ 26.852 milhões e, drasticamente, para US$ 7.113 milhões em 2015, o que sugere desinvestimentos, vendas de ativos ou uma reestruturação significativa, possivelmente influenciada pelos prejuízos operacionais e pela crise financeira.
- Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica
- O indicador apresentou uma tendência de declínio desde 2011, começando em 12.05%, diminuindo para 7.41% em 2012 e 7.28% em 2013. A partir de 2014, houve uma reversão negativa, com o rácio atingindo -8.36%, e em 2015 apresentando uma queda profunda para -273.32%. Essa deterioração reflete uma perda de rentabilidade significativa, que acompanha o crescimento dos prejuízos e a redução dos ativos, indicando dificuldades na geração de retorno sobre o patrimônio investido na área geográfica de atuação.
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica:Canadá
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma grande volatilidade ao longo do período analisado. Em 2011, houve um resultado operacional positivo de 359 milhões de dólares, que sofreu uma redução significativa em 2012, resultando em um prejuízo de 1.867 milhões de dólares. No ano seguinte, 2013, a margem voltou a ser ligeiramente positiva, atingindo 11 milhões de dólares, após um aumento em 2014 para 115 milhões. Contudo, em 2015, o resultado retornou a um prejuízo expressivo de 3.883 milhões. O padrão indica que a empresa enfrentou dificuldades financeiras consideráveis, especialmente em 2012 e 2015, caracterizadas por prejuízos operacionais substanciais, sugerindo instabilidade nos resultados anuais.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram uma tendência de declínio ao longo do período até 2014, passando de 8.816 milhões de dólares em 2011 para 6.640 milhões em 2014. Em 2015, houve uma retração acentuada para 1.465 milhões de dólares, representando uma redução de aproximadamente 78% quando comparado a 2014. Essa diminuição acentuada pode indicar desinvestimentos, venda de ativos ou uma reavaliação patrimonial significativa ao longo dos anos.
- Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica
- O indicador apresentou grande volatilidade e uma notável deterioração em 2015. Em 2011, o retorno foi de 4,07%, indicando uma rentabilidade relativamente positiva. Em 2012, o retorno caiu abruptamente para -26,14%, refletindo possíveis dificuldades operacionais ou financeiras. Em 2013 e 2014, houve uma recuperação parcial, com retornos de 0,16% e 1,73%, respectivamente. Entretanto, em 2015, o rácio disparou para -265,05%, indicando uma forte perda de rentabilidade na área geográfica de atuação, possivelmente relacionada às dificuldades financeiras ou à redução de ativos e receitas.
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica:Egito
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de declínio no resultado operacional, iniciando em um valor positivo de 3.527 milhões de dólares em 2011 e diminuindo progressivamente até atingir um prejuízo de 164 milhões de dólares em 2015. A redução foi contínua, com uma diminuição acentuada na última ocorrência, indicando deterioração na geração de resultados operacionais ao longo dos anos.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram um crescimento entre 2011 (6.656 milhões de dólares) e 2013 (8.121 milhões de dólares), refletindo expansão na posição patrimonial da entidade. Posteriormente, entre 2013 e 2014, houve uma redução significativa de aproximadamente 1.000 milhões de dólares, seguida por uma nova diminuição em 2015, chegando a 6.249 milhões de dólares. Essa retração sugere possíveis alienações, desvalorizações ou ajustes que impactaram a composição do ativo total.
- Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica
- O indicador de retorno sobre ativos da área geográfica mostra uma forte tendência de queda ao longo do período, de 52,99% em 2011 para 43,3% em 2012, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar retorno. A partir de então, o índice segue uma trajetória de declínio contínuo até atingir 29,44% em 2013, e posteriormente uma queda acentuada para -2,62% em 2015, o que revela que a operação deixou de ser lucrativa ou eficiente na geração de retorno, chegando ao ponto de gerar retorno negativo no último ano avaliado.
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica: Mar do Norte do Reino Unido
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de rentabilidade da área geográfica | |||||
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Rácio de retorno sobre ativos da área geográfica = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o resultado operacional apresentou uma tendência de variação significativa. De 2011 a 2013, houve um aumento constante no prejuízo/prejuízo operacional, saindo de US$ 893 milhões para US$ 989 milhões em 2012, e posteriormente recuando para US$ 480 milhões em 2013. Contudo, no ano seguinte, 2014, o valor praticamente zerou, indicando uma recuperação ou redução do prejuízo operacional.
Porém, em 2015, houve um deslocamento drástico, com prejuízo operacional de US$ 1.993 milhões, sinalizando uma deterioração financeira considerável na atividade operacional naquele período. Este valor negativo expressa uma significativa reversão no desempenho operacional da empresa.
Já os ativos totais acompanharam uma tendência de crescimento de 2011 até 2013, atingindo o pico de US$ 6.902 milhões nesse último ano. Essa expansão sugere investimento e ampliação do patrimônio da empresa, até um ponto de estabilização ou redução subsequente. De 2013 para 2015, houve uma redução significativa em seus ativos, chegando a US$ 3.951 milhões em dezembro de 2015, indicando possível desinvestimento ou write-off de ativos, ou ainda uma menor alavancagem patrimonial.
Relativamente ao rácio de retorno sobre ativos da área geográfica, há uma diminuição acentuada ao longo do período. Em 2011, a taxa estava em 13,53%, indicando uma rentabilidade considerável sobre os ativos utilizados. Em 2012, esse valor aumentou para 14,39%, reforçando a alta rentabilidade. No entanto, a partir de 2013, a tendência de queda começou, chegando a 6,95%, e posteriormente a uma diminuição quase que a zero em 2014, com 0,34%. Em 2015, ao invés de uma recuperação, o indicador caiu para um valor negativo de -50,44%, refletindo uma perda de rentabilidade ou até uma rentabilidade negativa, provavelmente associada ao prejuízo operacional expressivo daquele ano.
Em suma, os dados apontam para um período de crescimento dos ativos e alta rentabilidade até 2012, seguido de uma deterioração acentuada na performance operacional e na rentabilidade a partir de 2013, culminando em prejuízos substanciais em 2015. Essa trajetória sugere dificuldades financeiras crescentes nos últimos anos analisados, relacionadas à diminuição dos ativos e ao declínio marcante na rentabilidade da área geográfica.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Mar do Norte do Reino Unido |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar os índices de rotatividade de ativos para diferentes áreas geográficas ao longo do período de 2011 a 2015, observa-se uma tendência de variação nos valores, indicando mudanças na eficiência de utilização dos ativos nessa empresa.
- Estados Unidos
- O índice iniciou em 0,26 em 2011, apresentando uma redução para 0,20 em 2012, seguido de uma recuperação marginal em 2013 e 2014, chegando a 0,23 e 0,21, respectivamente. Em 2015, há um aumento expressivo para 0,37, sinalizando uma melhoria significativa na rotatividade de ativos nessa região.
- Canadá
- O índice permaneceu relativamente estável entre 0,18 e 0,19 nos primeiros anos, com uma leve queda para 0,16 em 2014. Em 2015, há um aumento expressivo para 0,34, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos nessa área, comparable ao desempenho observado nos Estados Unidos na mesma data.
- Egito
- O índice apresentou uma tendência de declínio contínuo ao longo do período, começando em 0,72 em 2011 e caindo até 0,48 em 2013. Em 2014, houve uma estabilização em 0,49, porém, em 2015, o valor reduziu ainda mais para 0,31, sugerindo uma diminuição na rotatividade de ativos na região, possivelmente refletindo desafios operacionais ou de eficiência.
- Mar do Norte do Reino Unido
- O índice mostrou relativa estabilidade, variando entre 0,32 e 0,40 ao longo de 2011 a 2013. Em 2014, houve uma leve redução para 0,38, e em 2015 o índice voltou a descer para 0,32, indicando uma leve tendência de estabilização ou ligeira deterioração na eficiência de utilização de ativos nesta área.
De modo geral, há uma aparente melhora na eficiência de rotatividade de ativos nos Estados Unidos e Canadá em 2015, com valores significativamente maiores do que os anos anteriores, potencialmente refletindo uma otimização das operações ou estratégias de gestão de ativos. Por outro lado, a região do Egito demonstra uma redução constante na rotatividade, o que pode indicar dificuldades ou mudanças na dinâmica de suas operações ao longo dos anos. O Mar do Norte mantém-se relativamente estável, com pequenas flutuações, indicando uma estabilidade na utilização de ativos nessa região.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica:Estados Unidos
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Ativos totais | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receitas da produção de petróleo e gás ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que as receitas provenientes da produção de petróleo e gás apresentaram uma tendência de crescimento até 2013, atingindo um pico de 6.902 milhões de dólares, seguida por uma queda abrupta em 2014 e uma redução significativa em 2015 para 2.637 milhões de dólares. Essa oscilação sugere um período de alta seguido por uma contração considerável na receita da atividade principal da empresa.
Os ativos totais, que estavam em 23.499 milhões de dólares em 2011, mostraram um crescimento expressivo até 2012, alcançando 31.175 milhões, refletindo possivelmente aquisições, investimentos ou valorização de ativos. A partir de então, uma redução contínua ocorreu, caindo para 29.940 milhões em 2013, continuando sua redução até o valor de 7.113 milhões de dólares em 2015. Essa queda acentuada nos ativos ao longo do período pode indicar desinvestimentos, impaired de ativos ou redução de investimentos não recorrentes.
A taxa de rotatividade dos ativos na área geográfica apresentou variações ao longo do período, começando em 0,26 em 2011, diminuindo para 0,20 em 2012, e movimentando-se entre 0,23 e 0,21 nos anos seguintes. Em 2015, houve um aumento expressivo para 0,37, indicando que, apesar da redução significativa nos ativos, a eficiência na utilização dos ativos remanescentes na geração de receitas melhorou substancialmente neste ano.
Em síntese, o período analisado revela um cenário de crescimento momentâneo na fase inicial, seguido por uma redução expressiva nos ativos e receitas, possivelmente refletindo mudanças estratégicas, ajustamentos operacionais ou resultados de mercado, com melhorias na eficiência de utilização de ativos na fase final de 2015.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica:Canadá
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Ativos totais | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receitas da produção de petróleo e gás ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Receitas da produção de petróleo e gás
- Nos anos analisados, observa-se uma tendência de declínio nas receitas de produção de petróleo e gás, passando de US$ 1.617 milhões em 2011 para US$ 498 milhões em 2015. Essa redução acentuada ao longo do período pode indicar problemas de produção, queda nos preços dos commodities ou desinvestimentos na operação. A diminuição expressiva aponta para uma possível diminuição da eficiência operacional ou desafios no mercado que impactaram diretamente a receita total gerada pelo segmento de petróleo e gás.
- Ativos totais
- Houve uma redução significativa nos ativos totais desde 2011, quando atingiram US$ 8.816 milhões, até 2015, com apenas US$ 1.465 milhões. Essa diminuição acentuada sugere que houve desinvestimentos, venda de ativos ou perdas de valor patrimonial ao longo do período. A redução do valor dos ativos pode refletir uma estratégia de desmobilização de ativos não essenciais ou uma resposta a dificuldades financeiras, ou ainda uma reavaliação do valor patrimonial da empresa.
- Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
- Observa-se uma variação na taxa de rotatividade de ativos, que esteve relativamente estável entre 2011 e 2014 (variando de 0,16 a 0,19), e apresentou um aumento acentuado para 0,34 em 2015. Esse aumento na taxa de rotatividade indica uma maior eficiência na utilização dos ativos remanescentes, possivelmente resultado de uma intensificação na produção ou de uma otimização das operações em face da redução do volume de ativos totais. Essa mudança pode refletir uma estratégia de aumento de eficiência operacional diante de uma base de ativos mais estreita.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica:Egito
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Ativos totais | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receitas da produção de petróleo e gás ÷ Ativos totais
= ÷ =
- Receitas da produção de petróleo e gás
- A análise dos dados revela uma tendência de declínio contínuo nas receitas ao longo do período considerado. Em 2011, as receitas atingiram aproximadamente US$ 4.791 milhões, apresentando uma redução significativa até 2015, quando os valores despencaram para cerca de US$ 1.968 milhões. Essa queda substancial pode indicar desafios na produção, demanda ou preços do mercado durante esses anos, ou uma estratégia de ajustes na produção e vendas.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram um crescimento até 2013, passando de US$ 6.656 milhões em 2011 para um pico de US$ 8.121 milhões. A partir de então, ocorreu uma redução progressiva, chegando a aproximadamente US$ 6.249 milhões em 2015. Tal comportamento sugere um período de expansão seguido por uma fase de desaquecimento ou reestruturação patrimonial.
- Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica
- A taxa de rotatividade de ativos demonstra uma tendência de decréscimo ao longo dos anos, passando de 0,72 em 2011 para 0,31 em 2015. Essa tendência indica uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, o que pode estar associado à redução nas receitas de produção de petróleo e gás ou a mudanças na composição dos ativos. Uma menor rotatividade pode refletir uma estratégia de manutenção de ativos de maior porte ou menor exploração eficiente.
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica: Mar do Norte do Reino Unido
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas da produção de petróleo e gás | |||||
Ativos totais | |||||
Rácio de atividade da área geográfica | |||||
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Taxa de rotatividade de ativos da área geográfica = Receitas da produção de petróleo e gás ÷ Ativos totais
= ÷ =
Ao analisar as receitas da produção de petróleo e gás ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de crescimento de 2011 até 2013, com os valores atingindo aproximadamente 2.728 milhões de dólares em 2013. Porém, essa receita apresentou declínio em 2014, alcançando 2.316 milhões de dólares, e sofreu uma redução significativa em 2015, chegando a 1.280 milhões de dólares. Essa evolução sugere uma possível diminuição na produção ou nos preços de venda, ou ambos, a partir de 2014.
Em relação aos ativos totais, houve uma pequena elevação de 2011 a 2013, passando de 6.600 milhões de dólares para 6.902 milhões, indicando uma expansão moderada na base de ativos. Contudo, esse valor diminuiu significativamente a partir de 2014, atingindo 6.102 milhões, e continuou em queda, chegando a 3.951 milhões de dólares em 2015, refletindo uma redução expressiva na quantidade de ativos da empresa no último ano avaliado. Essa redução pode estar relacionada a desinvestimentos ou à depreciação de ativos existentes.
Quanto à taxa de rotatividade de ativos na área geográfica, a análise revela estabilidade e certa oscilação ao longo do período. A taxa variou entre 0,32 e 0,4, permanecendo relativamente constante, com o pico em 2012 e 2013, e retornando aos níveis iniciais em 2015. Essa estabilidade sugere que, apesar das mudanças no volume de receitas e no total de ativos, a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita operacional permaneceu do mesmo padrão durante o intervalo de análise.
De modo geral, os dados indicam que houve um crescimento inicial nas receitas e nos ativos até 2013, seguido por uma significativa retração em anos posteriores. A manutenção da taxa de rotatividade sugere que a gestão consegue manter um uso consistente dos ativos, mesmo diante da redução de recursos e receitas na fase mais recente do período observado.
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Mar do Norte do Reino Unido |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Análise das despesas de capital por área geográfica
-
Os dados revelam variações significativas nas despesas de capital relacionadas às diferentes regiões ao longo do período analisado. A unidade de medida, apresentada como rácio financeiro, indica a proporção de despesas de capital relativamente às taxas de depreciação em cada área.
Nos Estados Unidos, houve um aumento expressivo na proporção de 2011 para 2012, passando de 2,29 para 4,66, indicando uma intensificação significativa dos investimentos nesses anos. Entretanto, a partir de 2012, observa-se uma redução constante até 2015, chegando a 0,12, sugerindo uma redução progressiva nos investimentos ou uma mudança na estratégia de alocação de recursos para essa região.
O Canadá apresenta uma trajetória diferente. Após um primeiro período de baixa proporção em 2012 (0,44), há um retorno ao nível anterior de cerca de 2,14 em 2013, seguido por um pequeno aumento para 2,41 em 2014. Contudo, há uma redução drástica em 2015 para 0,08, indicando uma possível redução nos investimentos ou uma mudança na política de alocação de capital na região.
Para o Egito, os valores permanecem relativamente estáveis ao longo do período, com pequenas oscilações próximas de 1.2, sugerindo uma estabilidade relativa nas despesas de capital em relação às taxas de depreciação nessa área. Ainda assim, há uma leve diminuição em 2015, chegando a 0,59.
O Mar do Norte do Reino Unido apresenta um padrão mais volátil. Em 2011, a proporção é bastante elevada (10,21), o que pode indicar uma alta intensidade de despesas de capital em relação às taxas de depreciação inicial. No entanto, há uma redução significativa ao longo dos anos seguintes, caindo para 1,21 em 2012, e posteriormente para valores inferiores a 1,0 em 2013 e 2014, chegando a 0,26 em 2015. Essa tendência sugere uma diminuição progressiva nos investimentos relativos a essa região ao longo do tempo.
Em síntese, observa-se que, ao longo do período, a maioria das regiões apresentou redução nas despesas de capital relativas às taxas de depreciação, possivelmente refletindo uma reorientação dos investimentos ou uma fase de contenção de gastos. A região dos Estados Unidos, inicialmente com forte investimento, demonstrou uma tendência de estabilização ou redução substancial, enquanto as regiões como o Canadá e o Mar do Norte do Reino Unido exibiram mudanças mais acentuadas, evidenciando ajustes estratégicos ou de mercado ao longo do tempo.
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação:Estados Unidos
Apache Corp.; Estados Unidos; cálculo das despesas de capital da área em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições ao patrimônio líquido e equipamentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Rácio financeiro da área geográfica | |||||
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação = Adições ao patrimônio líquido e equipamentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
- Adições ao patrimônio líquido e equipamentos
- Houve uma flutuação significativa nesse item ao longo do período analisado. Após um aumento substancial de 2011 para 2012, a quantidade de adições diminuiu em 2013, seguida por um novo valor elevado em 2014. Entretanto, em 2015, ocorreu uma forte redução, indicando uma possível desaceleração na substituição ou expansão de ativos fixos na empresa.
- Depreciação, exaustão e amortização
- Este item apresentou uma tendência de crescimento expressivo ao longo dos anos, especialmente entre 2013 e 2015. Enquanto os valores em 2011 e 2012 eram moderados, houve um crescimento acentuado em 2013, seguido de um aumento exponencial em 2014 e 2015. O aumento em 2015 foi particularmente significativo, indicando potencialmente uma maior volumetria de ativos depreciáveis ou amortizáveis, ou uma mudança na política de cálculo de depreciação.
- Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro apresentou uma redução contínua ao longo do período. Em 2011, o rácio era de 2.29, atingindo um pico em 2012, antes de uma redução progressiva até 2015, quando caiu para 0.12. Essa tendência sugere uma diminuição na relação entre despesas de capital e depreciação, indicando que os investimentos em ativos fixos relativamente à depreciação subsequente estavam se tornando mais moderados ao longo do tempo.
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação:Canadá
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições ao patrimônio líquido e equipamentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Rácio financeiro da área geográfica | |||||
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação = Adições ao patrimônio líquido e equipamentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
O análise dos dados financeiros revela padrões e tendências distintas ao longo do período de 2011 a 2015.
- Adições ao patrimônio líquido e equipamentos
- Há uma redução acentuada nessa linha, passando de US$ 1.288 milhões em 2011 para US$ 324 milhões em 2015. Essa diminuição sugere uma considerável desaceleração nos investimentos em ativos de patrimônio líquido e equipamentos ao longo do período, indicando potencial contenção de despesas de capital ou mudanças na estratégia de aquisição de ativos fixos.
- Depreciação, exaustão e amortização
- Observa-se uma variação significativa nesse item, que passa de US$ 546 milhões em 2011 para uma tendência de aumento considerável, atingindo US$ 4.979 milhões em 2014. Após esse pico, há uma redução para US$ 397 milhões em 2015, embora ainda surjam níveis elevados em comparação com os valores iniciais. Essa trajetória indica que houve um incremento marcante na depreciação ao longo dos anos, possivelmente refletindo a maior utilização ou envelhecimento de ativos, além de possíveis investimentos em ativos de maior valor ou de maior vida útil.
- Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação
- O rácio demonstra uma tendência de forte variação. Em 2011, esse índice é de 2.36, caindo drasticamente para 0.44 em 2012, e permanecendo relativamente estável, embora em menor nível, nos anos seguintes, chegando a 0.08 em 2015. A redução consistente do rácio sugere que as despesas de capital relacionadas à área geográfica não acompanharam proporcionalmente o ritmo da depreciação ao longo do período, indicando uma possível redução nos investimentos de capital relativos à depreciação ou uma mudança na estratégia de alocação de recursos.
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação:Egito
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições ao patrimônio líquido e equipamentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Rácio financeiro da área geográfica | |||||
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação = Adições ao patrimônio líquido e equipamentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
- Adições ao patrimônio líquido e equipamentos
- Observa-se um crescimento constante nas adições ao patrimônio líquido e equipamentos ao longo de 2011 a 2014, atingindo um pico de 1.397 milhões de dólares em 2014. Em 2015, esse valor sofreu uma redução significativa, caindo para 915 milhões de dólares. Essa variação pode indicar uma diminuição no ritmo de investimentos em ativos ou uma mudança na política de expansão de capital da empresa no último ano analisado.
- Depreciação, exaustão e amortização
- Os valores referentes a depreciação, exaustão e amortização apresentam uma tendência de incremento contínuo ao longo do período, passando de 818 milhões de dólares em 2011 para 1.556 milhões em 2015. Este aumento consistente sugere uma ampliação do parque de ativos ou uma maior utilização dos ativos existentes, refletindo uma possível intensificação na operação ou envelhecimento dos ativos que demandam maior depreciação.
- Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro que relaciona as despesas de capital à taxa de depreciação apresenta variações ao longo dos anos. Mantém-se relativamente estável entre 2011 e 2013, girando em torno de 1,24 a 1,3, indicando uma proporcionalidade próxima entre investimentos de capital e despesas de depreciação. Em 2014, há uma redução para 1,21, e em 2015 cai drasticamente para 0,59, o que pode refletir uma desaceleração nos investimentos de capital ou mudanças estratégicas na alocação de recursos, além de possíveis efeitos de redução de atividades na área geográfica ou ajustes na política de investimentos.
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação: Mar do Norte do Reino Unido
Apache Corp.; Mar do Norte do Reino Unido; cálculo das despesas de capital da área em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Adições ao patrimônio líquido e equipamentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Rácio financeiro da área geográfica | |||||
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
1 2015 cálculo
Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação = Adições ao patrimônio líquido e equipamentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
- Adições ao patrimônio líquido e equipamentos
- Os valores de adições ao patrimônio líquido e equipamentos apresentaram uma tendência decrescente ao longo do período analisado. Em 2011, as adições somaram US$ 4.175 milhões, mas esse montante reduziu-se progressivamente, atingindo US$ 733 milhões em 2015, indicando uma diminuição significativa nos investimentos de expansão ou aquisição de ativos ao longo dos anos.
- Depreciação, exaustão e amortização
- Os valores referentes à depreciação, exaustão e amortização demonstraram crescimento contínuo ao longo dos anos. Em 2011, o valor era de US$ 409 milhões, aumentando consideravelmente para US$ 2.778 milhões em 2015. Essa tendência sugere que, embora os investimentos em novos ativos tenham sido reduzidos, o volume de depreciação acumulada aumentou, possivelmente refletindo a maior depreciação de ativos existentes ou uma intensidade maior na amortização de ativos antigos.
- Despesas de capital da área geográfica em relação à taxa de depreciação
- O rácio financeiro de despesas de capital em relação à taxa de depreciação apresentou uma tendência de declínio acentuado. Em 2011, o índice era de 10,21, indicando que as despesas de capital eram mais de dez vezes maiores do que a taxa de depreciação. Em 2012, o índice caiu drasticamente para 1,21, e continuou a diminuir, atingindo 0,26 em 2015. Essa redução reflete uma diminuição relativa nos investimentos de capital na área geográfica em relação à depreciação, o que pode indicar uma estratégia de contenção de investimentos, menores expansões ou maior envelhecimento dos ativos existentes.
Receitas da produção de petróleo e gás
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Austrália | |||||
Mar do Norte do Reino Unido | |||||
Argentina | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar os dados históricos de receitas provenientes da produção de petróleo e gás, observa-se que até 2013, os valores permanecem relativamente estáveis ou apresentam leves variações positivas. Em 2012, por exemplo, houve uma pequena elevação em relação a 2011, especialmente nos Estados Unidos, que registraram aumento de receita, refletindo potencialmente maior produção ou preços favoráveis.
Porém, a partir de 2014, ocorre uma redução significativa nas receitas em todas as regiões consideradas. Os Estados Unidos, que representam uma parcela significativa do total, apresentam uma queda considerável, passando de 6.902 milhões de dólares em 2013 para 5.744 milhões em 2014, e mais acentuadamente para 2.637 milhões em 2015. Essa tendência de diminuição se repete em outras regiões, como Canadá, Egito, Austrália, Reino Unido (Mar do Norte) e Argentina, cujos valores também declinam substancialmente ao longo do período de 2014 a 2015.
O total de receitas também demonstra uma redução expressiva, passando de aproximadamente 16.402 milhões de dólares em 2013 para 13.749 milhões em 2014, e mais drasticamente para 6.383 milhões em 2015. Essa retração indica um cenário de significativa diminuição de receitas provenientes da produção de petróleo e gás, possivelmente devido a fatores como queda nos preços de mercado, redução na produção, instabilidade política ou outros fatores externos que impactaram o setor.
Nos Estados Unidos, a diminuição é particularmente acentuada, possivelmente devido à redução na produção ou ao impacto de preços de petróleo mais baixos, enquanto que outras regiões também demonstram uma tendência de declínio, embora em graus variados. As regiões com valores ausentes ao final do período, como Austrália e Argentina, impedem uma análise completa de suas tendências, mas o padrão geral sugere uma desaceleração ou crise na geração de receitas no setor de petróleo e gás durante o período avaliado.
Depreciação, exaustão e amortização
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Austrália | |||||
Mar do Norte do Reino Unido | |||||
Argentina | |||||
Outros internacionais | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Observa-se uma tendência de aumento consistente nos valores de depreciação, exaustão e amortização ao longo do período analisado. O total desses encargos passou de US$ 4.204 milhões em 2011 para US$ 29.372 milhões em 2015, representando um crescimento expressivo ao longo dos anos.
O incremento mais significativo ocorreu entre 2014 e 2015, com um aumento de aproximadamente US$ 19.214 milhões na despesa total, o que indica uma expansão considerável na depreciação, exaustão e amortização durante esse último ano.
Entre as regiões, os Estados Unidos apresentam um aumento contínuo e acelerado nos valores ao longo do período, particularmente de 2014 para 2015, elevando-se de US$ 6.582 milhões para US$ 21.059 milhões.
O Canadá também revela uma variação significativa, com uma redução entre 2012 e 2013, seguida por uma forte recuperação e aumento em 2014 e 2015, indicando possível intensificação das operações ou revisão de ativos depreciáveis na região.
O Egito demonstra crescimento sustentável, com valores ascendentes ao longo de toda a série, refletindo a ampliação de atividades ou ajustes nos ativos na região.
A Austrália apresenta valores relativamente estáveis, com uma leve retração em 2013 e ausência de dados completos em 2015, o que pode indicar uma pausa ou redução na depreciação dessa região específica.
O Mar do Norte do Reino Unido revela crescimento acentuado de 2011 para 2015, especialmente de 2013 para 2014 e de 2014 para 2015, indicando intensificação de atividades de exploração ou produção no local.
A região da Argentina também apresenta crescimento, embora de forma menos acentuada, enquanto os demais internacionais exibem variações menores ou ausência de dados recentes, indicando possíveis mudanças ou limites na contabilização de despesas de depreciação.
De modo geral, o aumento expressivo do total de depreciação, exaustão e amortização ao longo dos anos sugere uma intensificação na produção e na exploração de ativos, ou uma maior inclusão de novos ativos no balanço patrimonial, refletindo uma estratégia de expansão ou fortalecimento operacional.
Resultado (prejuízo) operacional
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Austrália | |||||
Mar do Norte do Reino Unido | |||||
Argentina | |||||
Outros internacionais | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Análise Geral dos Resultados Operacionais ao Longo dos Anos
- Os resultados operacionais apresentam uma tendência decrescente ao longo do período avaliado, passando de um valor positivo significativo em 2011 e 2012 para prejuízos substanciais em 2014 e 2015. Em 2011, o resultado operacional totalizou US$ 8.652 milhões, reduzindo-se para US$ 5.473 milhões em 2012 e para US$ 5.274 milhões em 2013. A partir dessa fase, ocorre uma deterioração acentuada dos resultados, culminando em prejuízo de US$ 20 milhões em 2014 e uma perda expressiva de US$ 25.481 milhões em 2015.
- Desempenho por Regiões
- Nos Estados Unidos, o resultado operacional também mostra declínio progressivo, passando de um lucro de US$ 2.832 milhões em 2011 para prejuízo de US$ 19.441 milhões em 2015. Essa tendência acentuada evidencia dificuldades financeiras crescentes nesta região.
- Na região do Canadá, observa-se uma alta volatilidade, com resultados positivos em 2011 e 2013, e prejuízo em 2012, 2014 e 2015. Especificamente, houve prejuízo de US$ 1.867 milhões em 2012 e US$ 3.883 milhões em 2015, indicando dificuldades operacionais na região.
- Desempenho Internacional
- As operações no Egito tiveram um forte resultado positivo em 2011 a 2013, mas apresentaram prejuízo em 2015, com US$ 164 milhões de prejuízo. Outros mercados internacionais também mostraram resultados negativos a partir de 2014, reforçando uma tendência global de deterioração nos resultados internacionais.
- Outros Mercados e Regiões Específicas
- Austrália e Mar do Norte do Reino Unido apresentaram resultados positivos até 2013, porém enfrentaram perdas em 2014 e 2015, especialmente a região do Mar do Norte, que virou prejuízo de US$ 1.993 milhões em 2015. Argentina e outras operações internacionais também exibiram resultados negativos, contribuindo para o quadro de deterioração total.
- Conclusões
- A análise evidencia uma crise financeira progressiva, caracterizada por um aumento substancial nos prejuízos, especialmente a partir de 2014, e uma diminuição acentuada dos resultados operacionais. Essa tendência sugere dificuldades significativas nas operações internacionais e uma possível pressão de fatores externos e internos afetando a lucratividade global da empresa ao longo do período.
Ativos totais
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Austrália | |||||
Mar do Norte do Reino Unido | |||||
Argentina | |||||
Outros internacionais | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar os dados referentes aos ativos totais, observa-se que houve um aumento considerável de 2011 até 2013, passando de aproximadamente US$ 52,05 bilhões para cerca de US$ 61,64 bilhões. Este crescimento indica uma expansão na carteira de ativos da empresa durante este período. Entretanto, a partir de 2014, há uma redução significativa nos ativos totais, caindo para aproximadamente US$ 55,95 bilhões, e continuando a tendência de declínio em 2015, quando os ativos totalizaram cerca de US$ 18,84 bilhões.
O comportamento dos ativos nos diferentes mercados internacionais revela que a maior participação se concentrava inicialmente nos Estados Unidos e no Canadá, com valores expressivos e uma tendência de redução ao longo do período. Nos Estados Unidos, os ativos cresceram de US$ 23,5 bilhões em 2011 para US$ 31,2 bilhões em 2012, atingindo o pico em 2013, com US$ 29,9 bilhões, antes de declinar vertiginosamente em 2014 e 2015 para US$ 26,85 bilhões e US$ 7,11 bilhões, respectivamente. Similarmente, os ativos no Canadá também apresentaram crescimento até 2012, atingindo US$ 7,14 bilhões, mas reduziram drasticamente a partir de 2014, chegando a US$ 1,46 bilhão em 2015.
Os ativos no Egito tiveram uma trajetória de crescimento até 2013, atingindo US$ 8,12 bilhões, seguidos de uma redução progressiva, chegando a US$ 6,25 bilhões em 2015, embora sem dados disponíveis para 2014. Os ativos na Austrália mostraram aumento contínuo ao longo do período, passando de US$ 4,68 bilhões em 2011 para US$ 9,02 bilhões em 2014, demonstrando expansão nesta região, embora os dados para 2015 não estejam disponíveis. Os ativos na região do Mar do Norte do Reino Unido também seguiram uma tendência de crescimento até 2013, atingindo US$ 6,9 bilhões, antes de declinar para US$ 3,95 bilhões em 2015.
Além disso, os ativos na Argentina mostraram estabilidade até 2013, com valores próximos a US$ 1,6 bilhão, porém os dados para 2014 e 2015 estão ausentes, dificultando uma análise definitiva. Outras participações internacionais apresentaram variações menores, com um aumento de US$ 0,03 milhão em 2011 para US$ 0,64 milhão em 2015.
Resumidamente, após um período de crescimento significativo até 2013, observa-se uma forte retração nos ativos totais a partir de 2014, especialmente nos mercados mais importantes, como Estados Unidos e Canadá. Essa mudança sugere uma possível desmobilização ou venda de ativos, ou uma reestruturação estratégica na composição da carteira internacional da empresa. A redução expressiva de ativos pode indicar desafios operacionais, mudanças no mercado ou uma decisão estratégica de diminuir operações em determinadas regiões.
Adições ao patrimônio líquido e equipamentos
31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | 31 de dez. de 2011 | |
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Estados Unidos | |||||
Canadá | |||||
Egito | |||||
Austrália | |||||
Mar do Norte do Reino Unido | |||||
Argentina | |||||
Outros internacionais | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
- Variação nas Adições ao Patrimônio Líquido e Equipamentos
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Observa-se um aumento geral nas adições ao patrimônio líquido e equipamentos ao longo do período de 2011 a 2013, com o total passando de aproximadamente US$ 11,9 bilhões em 2011 para aproximadamente US$ 12,1 bilhões em 2013. Nos anos seguintes, 2014 e 2015, ocorre uma redução significativa, especialmente em 2015, quando o valor cai para aproximadamente US$ 4,45 bilhões.
O crescimento até 2013 indica uma fase de expansão ou investimentos intensificados, enquanto a queda a partir de 2014 sugere uma desaceleração nos investimentos ou reposicionamento estratégico. Particularmente, a forte redução em 2015 pode refletir ajustes financeiros, redução de investimentos ou impacto de fatores externos que influenciaram os aportes de recursos em ativos de longo prazo.
- Desempenho por regiões
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Nos Estados Unidos, há um crescimento consistente nas adições até 2012, atingindo um pico de US$ 9,586 milhões, seguido de uma retração expressiva em 2015, que representa uma diminuição considerável em relação aos anos anteriores. Tal comportamento indica uma fase inicial de forte investimento que foi reduzida drasticamente ao final do período analisado.
Para o Canadá, as adições permanecem relativamente estáveis até 2013, com leve queda em 2014 e uma redução acentuada em 2015, chegando a apenas US$ 324 milhões. Isso reforça uma tendência de contenção de investimentos nesta região em períodos mais recentes.
O Egito apresenta aumento constante até 2014, com uma ligeira redução em 2015, evidenciando continuação de investimentos naquele país ao longo da maior parte do período considerado.
Austrália, por sua vez, registra crescimento até 2013, mas seus dados não estão disponíveis para 2015, dificultando uma análise conclusiva de sua trajetória após 2014.
Na região do Mar do Norte do Reino Unido, há uma queda acentuada nas adições em 2012, seguido de estabilidade relativa até 2014, com uma nova redução em 2015, que ressalta uma diminuição progressiva dos investimentos nesta área ao longo do tempo.
Para a Argentina, houve uma redução contínua até 2013, com ausência de dados posteriores, sugerindo uma possível minimização de atividades relevantes nesta região após 2013.
Nos outros internacionais, os valores permanecem relativamente baixos, apresentando pequenas oscilações, incluindo uma mudança de negativa para positiva em 2015, o que indica uma possível reversão ou ajuste na alocação de recursos.
- Insights adicionais
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O total consolidado evidencia um ciclo de crescimento até 2013, seguido de uma retração acentuada em 2014 e 2015, refletindo uma mudança significativa na estratégia de investimentos de longo prazo ou nas condições de mercado que influenciaram os aportes de recursos em ativos de propriedade da empresa.
Essa tendência de redução acentuada nos últimos anos do período pode estar relacionada a fatores econômicos ou estratégicos internos, como necessidade de redução de despesas, desaceleração do mercado de energia ou mudanças na alocação de capital.