Apache Corp. (NYSE:APA)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio ao longo do período analisado, começando em 8,81% em 2011 e atingindo valores negativos expressivos em 2015, com -122,7%. Essa mudança indica uma deterioração na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros, culminando em perda de rentabilidade em 2014 e 2015.

O índice de alavancagem financeira cresceu moderadamente no período, passando de 1,8 em 2011 para 1,94 em 2012, mantendo-se relativamente estável até 2013, antes de um aumento substancial em 2014 para 2,16 e um salto considerável em 2015 para 7,34. Este aumento no índice sugere uma crescente dependência de financiamento por meio de dívidas, especialmente no último ano do período, aumentando o risco financeiro da empresa.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também refletiu uma trajetória bastante negativa, começando em 15,81% em 2011, caindo progressivamente até 6,39% em 2012 e 6,68% em 2013. Em 2014, o ROE entrou em território negativo com -20,83%, e em 2015 atingiu um valor extremamente negativo de -900,97%. Esta rápida deterioração do ROE demonstra uma severa perda de rentabilidade para os acionistas, indicando que a empresa enfrentou dificuldades financeiras significativas ao longo do período.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma redução significativa na margem de lucro líquido ao longo do período, passando de 27,27% em 2011 para valores negativos em anos posteriores. Em 2014, registrou-se uma perda de aproximadamente 39,3%, e em 2015, essa perda aumentou drasticamente para cerca de 362,2%. Essa tendência indica uma deterioração na rentabilidade, culminando em prejuízos expressivos em 2015.

Índice de giro de ativos

O índice apresentou uma ligeira diminuição de 0,32 em 2011 para 0,25 em 2014, sugerindo uma redução na eficiência no uso dos ativos para gerar receita. Contudo, em 2015 houve uma reversão, com o índice subindo para 0,34, indicando uma possível melhora nessa eficiência nesse último período analisado.

Índice de alavancagem financeira

Esse índice demonstrou uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em 1,8 em 2011 e atingindo 7,34 em 2015. Tal crescimento evidencia uma ampliação do uso de capital de terceiros na estrutura financeira da empresa, o que pode representar maior risco financeiro devido ao aumento no endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE começou em 15,81% em 2011, consolidando uma margem de rentabilidade razoável para os acionistas. Após uma queda para 6,39% em 2012 e uma ligeira recuperação para 6,68% em 2013, o índice apresentou forte declínio em 2014 (-20,83%) e em 2015 (-900,97%), indicando que os acionistas enfrentaram uma significativa redução nos retornos, culminando em prejuízos substanciais em 2015.

Índice de carga tributária

Observa-se uma redução significativa no índice de carga tributária do último período de 2011 até 2012, caindo de 0,57 para 0,41. Após esse ponto, o índice apresenta uma recuperação em 2013, atingindo 0,54, antes de não haver dados disponíveis para os anos seguintes.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros mostrou estabilidade relativamente elevada entre 2011 e 2013, apresentando valores próximos de 0,98 a 0,95. Não há dados posteriores para avaliar tendências adicionais.

Índice de margem EBIT

Este indicador evidencia uma deterioração acentuada na margem EBIT ao longo do período analisado. De uma margem de quase 50% em 2011, houve queda progressiva, chegando a uma margem negativa de -26,4% em 2014, e uma trajetória extrema de prejuízo de -443,82% em 2015, sinalizando uma severa deterioração na rentabilidade operacional.

Índice de giro de ativos

Registrou uma diminuição sutil de 0,32 em 2011 para 0,25 em 2014, refletindo uma redução na eficiência de utilização dos ativos. Em 2015, houve uma recuperação abrupta para 0,34, indicando uma possível melhora na utilização dos ativos nesse último período.

Índice de alavancagem financeira

Este índice apresentou aumento contínuo ao longo do tempo, passando de 1,8 em 2011 para 2,16 em 2014, seguido por um salto expressivo para 7,34 em 2015. Tal crescimento sugere uma intensificação na utilização de financiamentos de terceiros para sustentar operações e investimentos.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este indicador revela uma troca abrupta de resultados. Após valores positivos em 2011 (15,81%) e 2012 (6,39%), houve uma leve melhora em 2013, chegando a 6,68%. Contudo, a partir de 2014 ocorre uma deterioração rápida, culminando em prejuízos expressivos de -20,83% em 2014 e -900,97% em 2015, indicando uma forte perda de rentabilidade do patrimônio nesta última análise.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma significativa redução na margem líquida entre 2011 e 2012, seguida de uma estabilização moderada em 2013. Contudo, a partir de 2014, há uma forte deterioração, culminando em uma margem negativa expressiva em 2015, indicando perdas líquidas consideráveis nesse último período.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos demonstra estabilidade com uma ligeira tendência de diminuição de 2011 a 2014, porém, em 2015, há um aumento relevante. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos naquele ano, apesar de um desempenho geral relativamente constante nas demais datas.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta uma diminuição acentuada de 2011 a 2012, permanecendo relativamente baixo em 2013. A partir de 2014, mostra uma forte deterioração, tornando-se negativo e atingindo um valor expressivamente negativo em 2015, o que evidencia uma queda na eficiência da geração de lucros a partir dos ativos utilizados.

De modo geral, os dados indicam uma deterioração dos indicadores financeiros ao longo dos anos, mais pronunciada a partir de 2014, refletindo desafios na rentabilidade e na eficiência operacional da empresa, culminando em resultados negativos substanciais em 2015.

Índice de carga tributária

Observa-se uma redução significativa no índice de carga tributária de 2011 para 2012, passando de 0,57 para 0,41, indicando uma diminuição na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado. Contudo, entre 2012 e 2013, há um aumento para 0,54, demonstrando um incremento na carga tributária nesse período. Não há dados disponíveis para os anos seguintes, o que limita uma análise de tendência contínua para esses anos.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros apresenta uma relativa estabilidade entre 2011 e 2013, com valores próximos a 0,98, 0,97 e 0,95, respectivamente. Essa estabilidade suggere que os encargos financeiros relativos às dívidas permanecem compatíveis ao longo desse período, sem mudanças expressivas.

Índice de margem EBIT

A margem EBIT mostra uma forte deterioração ao longo do período. Em 2011, a margem era de 49,16%, indicando boa rentabilidade operacional. Em 2012, caiu para 29,81%, e em 2013, a margem desceu ainda mais, para 26,56%. No entanto, a partir de 2014, há uma mudança drástica, com uma margem negativa de -26,4%, seguida de uma expressiva queda para -443,82% em 2015, apontando que a operação provavelmente enfrentou prejuízos operacionais muito severos ou perdas extraordinárias que impactaram severamente a rentabilidade.

Índice de giro de ativos

Este índice revela uma ligeira tendência de diminuição de 2011 a 2014, passando de 0,32 para 0,25, indicando que os ativos da empresa estão sendo utilizados de forma menos eficiente ao longo desse período. Em 2015, há uma valorização para 0,34, possivelmente refletindo uma mudança na gestão do ativo ou uma redução na eficiência do uso de ativos, dependendo do contexto operacional.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

A ROA acompanha a deterioração da margem EBIT, começando em 8,81% em 2011 e caindo para 3,29% em 2012 e 3,62% em 2013. Em 2014, o indicador torna-se negativo (-9,66%), indicando que a empresa gerou prejuízo líquido em relação aos ativos. Em 2015, a situação se agravou ainda mais, com a ROA atingindo -122,7%, o que sugere uma perda extraordinária ou uma avaliação altamente negativa do retorno sobre os ativos nesse último ano.

Índice de carga tributária

Observa-se uma redução significativa no índice de carga tributária do ano de 2011 até 2012, caindo de 0,57 para 0,41, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou na estrutura tributária. Nos anos seguintes, o índice apresenta uma recuperação em 2013, atingindo 0,54, mas, a partir de então, não há dados confirmando a continuidade dessa tendência até 2015.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros manteve-se bastante estável ao longo do período analisado, com valores algo próximos entre 0,98 em 2011, 0,97 em 2012 e 0,95 em 2013, sugerindo uma consistência na política de endividamento ou na capacidade de pagamento de encargos financeiros. Não há informações para os anos seguintes, o que limita a análise de tendências posteriores.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT apresentou um declínio expressivo de 49,16% em 2011 para 29,81% em 2012, indicando uma redução na rentabilidade operacional. Em 2013, a margem estabilizou em 26,56%, ainda demonstrando uma margem relativamente confortável, porém com uma tendência de queda. A partir de 2014, ocorreu uma mudança radical, com uma queda para valores negativos de -26,4% e -443,82% em 2014 e 2015, respectivamente. Esses números negativos refletem prejuízos operacionais severos, que se agravaram nos anos seguintes.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido mostrou uma forte deterioração ao longo do período. De 27,27% em 2011, caiu para 11,81% em 2012 e subiu ligeiramente para 13,61% em 2013. No entanto, a partir de 2014, a margem se tornou negativa, atingindo -39,3% e -362,2% nos anos seguintes, indicando que a empresa apresentou prejuízos líquidos expressivos, o que aponta para uma deterioração financeira substancial e dificuldades na geração de lucro.