Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo total ao longo dos anos considerados. Houve uma diminuição relativa na porcentagem de bens e equipamentos, de 87,31% em 2011 para 74,93% em 2015, indicando possivelmente uma venda ou depreciação de ativos físicos. Paralelamente, a participação de ativos circulantes aumentou de 9,23% em 2011 para 19,91% em 2015, evidenciando uma maior ênfase na liquidez e na gestão de curto prazo.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma oscilação modesta, com um aumento expressivo em 2015, alcançando 7,79%, sugerindo uma maior liquidez na fase mais recente. Os créditos líquidos de provisão mostraram-se relativamente estáveis, com uma leve redução até 2014, seguido de um aumento em 2015, o que pode refletir uma gestão mais conservadora ou o reconhecimento de provisões adicionais.
Os inventários aumentaram de 1,26% em 2011 para 3,03% em 2015, indicando possível aumento nos estoques ou mudanças na estratégia de armazenamento. Os avanços de perfuração também porém, aumentaram ligeiramente, passando de 0,44% para 0,91%, demonstrando maior atividade de exploração de recursos.
Houve o surgimento de ativos mantidos para venda em 2014, representando 2,91% do ativo total naquela época, sem dados posteriores, sugerindo desinvestimentos ou foco em ativos de curto prazo. Além disso, o tributo diferido ativo apareceu apenas em 2013 e 2014, atingindo 1,37% em 2014, indicando possíveis vantagens fiscais diferidas ou investimentos em planejamento tributário.
Os ativos pré-pagos e outros apresentaram aumento de participação, de 1,05% em 2011 para 1,54% em 2015, refletindo incremento em despesas antecipadas ou despesas diferidas.
Por outro lado, a participação de bens e equipamentos manteve-se relativamente constante até 2014, porém apresentou uma significativa redução em 2015, reforçando a hipótese de alienação ou depreciação acelerada desses ativos.
A boa vontade teve uma participação residual, que diminuiu drasticamente de 2,14% em 2011 para 0,46% em 2015, possivelmente devido ao reconhecimento de impairments ou vendas de ativos intangíveis relacionados a aquisições passadas.
Encargos diferidos e outros ativos aumentaram de 1,32% para 4,69%, sinalizando maior investimento em despesas diferidas ou ativos intangíveis de longa duração ao longo do período.
Por fim, os outros ativos apresentaram uma variação variada, crescendo de 3,46% para 5,15%, o que sugere uma diversificação ou reconhecimento de novos ativos no balanço.
De modo geral, a evolução do ativo total indica uma mudança na estratégia de alocação de recursos, com aumento na liquidez e redução na participação de ativos físicos tradicionais, além de um crescimento na categoria de ativos de curto prazo, o que pode refletir uma adaptação às condições de mercado ou uma reestruturação operacional.