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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
O desempenho financeiro trimestral apresenta diversas tendências relevantes ao longo do período analisado. Inicialmente, observa-se uma estabilidade na participação das receitas provenientes da produção de petróleo, que permanece uniforme em 100% até o terceiro trimestre de 2011, com uma leve redução para aproximadamente 77% no primeiro trimestre de 2012, acompanhando uma elevação subsequente para cerca de 81,92% no final de 2015, antes de uma diminuição para aproximadamente 75 a 80% no final de 2015 e o primeiro semestre de 2016. Essa distribuição sugere uma redução na dependência exclusiva das receitas de petróleo, indicando possível aumento na receita oriunda do gás natural, que cresce de valores próximos a zero até atingir uma participação de aproximadamente 20% em alguns períodos mais recentes. No que se refere às receitas de gás, evidencia-se uma expansão significativa após o segundo trimestre de 2012, com participação crescente chegando perto de 20%, indicando uma diversificação na composição das receitas, o que pode refletir estratégias de ampliação da produção ou exploração de novos mercados nesse segmento. As despesas operacionais de leasing demonstram uma tendência de aumento percentual, crescendo de valores inferiores a 16% até alcançar pontos próximos a 29% ou mais no último período, sobretudo na segunda metade de 2014 e 2015, indicando maior intensidade ou custos associados ao leasing de ativos. O custo das receitas frequentemente acompanha ou supera a receita de produção de petróleo e gás, apresentando uma tendência de aumento expressivo ao longo do tempo, chegando a representar até 41% no período final de análise. Tal crescimento sugere uma deterioração na margem operacional, com maior esforço de custos relativos para geração das receitas. O lucro bruto, inicialmente elevado entre cerca de 78% e 83%, registra uma significativa deterioração ao longo do período, chegando a atingir 58 a 67% em certos trimestres mais recentes, com uma tendência de declínio acentuado no último trimestre de 2015 e no primeiro de 2016, onde o índice cai para aproximadamente 59% ou menos, indicando redução na efetividade da geração de receita líquida após dedução de custos. Quanto aos itens de despesas, destaca-se que os custos de exploração, incluindo bens e equipamentos, bem como depreciação, exaustão e amortização, aumentaram substancialmente como percentual das receitas, especialmente no período final, atingindo valores acima de 500% para bens e equipamentos, e mais de 600% para depreciação, indicativo de intensificação na depreciação de ativos ou maior exploração de novos ativos que impactam significativamente os resultados. Observa-se uma redução na margem de lucro operacional, que inicialmente é alta, ao redor de 45% a 50%, mas deteriora-se drasticamente, atingindo valores negativos diversos vezes no último trimestre, sugerindo prejuízos operacionais recorrentes. Concomitantemente, os ganhos ou perdas de instrumentos derivativos contribuem de forma variável para o resultado, com alguns períodos apresentando ganhos relevantes, enquanto outros indicam prejuízos. No âmbito do resultado consolidado, percebe-se uma forte deterioração na linha de lucro líquido atribuível aos acionistas, que começa em torno de 29% das receitas e se torna negativo em múltiplos períodos, atingindo valores inferiores a -350% na segunda metade de 2015 e início de 2016, refletindo perdas substanciais na operação ao longo do tempo. Esses prejuízos também se refletem na redução expressiva do lucro por ação, que sofre quedas acentuadas, chegando a valores negativos na maior parte do período final. Por fim, os dividendos de ações preferenciais mostram estabilidade relativa, com pequenos percentuais negativos ou próximos de zero, enquanto o lucro líquido por ações ordinárias acompanha a tendência de forte deterioração, evidenciando dificuldades financeiras e dificuldades de geração de valor para os acionistas ao longo do período analisado.