AmerisourceBergen Corp. (NYSE:ABC)

O análise das tendências nos indicadores financeiros revela variações ao longo dos anos, indicando mudanças na estrutura de endividamento e na capacidade de pagamento da entidade.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Este índice apresentou uma redução de 1.67 em 2017 para 1.45 em 2019, sugerindo uma melhora na alavancagem financeira nesse período. Entretanto, houve falhas nos dados de 2020 e 2022, mas observa-se uma disparada significativa em 2022, chegando a 29.93, o que indica um aumento substancial na dívida em relação ao patrimônio nesse último ano.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Seguiu uma tendência semelhante ao índice de dívida sobre patrimônio líquido, com redução de 1.67 para 1.45 até 2019, e posteriormente apresentando um aumento expressivo em 2022, atingindo 34.95. Essa evolução sugere que o passivo adicional, incluindo arrendamento operacional, contribuiu para o aumento do endividamento relativo em 2022.

Rácio dívida/capital total

Este rácio permaneceu relativamente estável de 2017 até 2019, com valores próximos a 0.63, 0.60 e 0.59, respectivamente. Em 2020, houve um aumento notável para 1.33, indicando uma maior proporção de dívida em relação ao capital total. Em 2021 e 2022, o índice estabilizou em torno de 0.97 a 1.04, sugerindo uma retomada ao nível anterior ao pico de 2020.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Segue uma trajetória semelhante ao rácio de dívida/capital total, aumentando significativamente em 2020 (1.28) e permanecendo em níveis elevados em 2021 e 2022, perto de 1.03 a 1.03, reforçando a tendência de maior endividamento relativo ao patrimônio considerando também passivos de arrendamento.

Relação dívida/ativos

O indicador permaneceu bastante estável entre 0.09 e 0.12 ao longo dos anos, indicando que a proporção de dívida em relação aos ativos totais não sofreu alterações dramáticas, embora a leve variação sugira uma estabilidade na estrutura de ativos e dívidas.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Seguiu uma tendência semelhante à relação dívida/ativos, com pequenas variações, atingindo até 0.14 em 2021, o que evidencia uma leve ampliação na proporção de passivos de arrendamento em relação aos ativos totais.

Índice de alavancagem financeira

De 17.11 em 2017, diminuiu para 12.84 em 2018 e 13.61 em 2019, indicando uma redução na alavancagem até esse período. Dados ausentes para 2020 dificultam a avaliação de sua evolução, contudo, o índice saltou para níveis extremamente elevados em 2022, 256.71, sinalizando uma alavancagem desproporcional ou possivelmente uma mudança significativa na estrutura de capital.

Índice de cobertura de juros

Mostrou estabilidade em torno de 7.16 a 7.21 entre 2017 e 2018 e uma queda para 5.95 em 2019. Em 2020, houve uma mudança drástica para -32.39, sugerindo dificuldades na cobertura dos encargos de juros nesse ano, possivelmente por prejuízos ou aumento dos custos financeiros. Em 2021 e 2022, houve recuperação, com índices positivos de 13.17 e 10.41, indicando melhora na capacidade de pagamento de juros.

Índice de cobertura de encargos fixos

Este indicador diminuiu de 5,0 em 2017 para 4.87 em 2018 e 4.18 em 2019. Assim como o índice de cobertura de juros, apresentou um valor negativo de -18.13 em 2020, reforçando a dificuldade de pagamento de encargos fixos naquele período. Os anos seguintes retornaram a valores positivos, com 7.47 em 2021 e 5.82 em 2022, demonstrando recuperação na capacidade de cobertura de encargos fixos.

De modo geral, observa-se uma trajetória de melhora nas primeiras fases até 2019, seguida por um aumento expressivo na alavancagem financeira e endividamento em 2020 e 2022. Os indicadores de cobertura indicam dificuldades em 2020, mas recuperações subsequentes sinalizam uma reestabilização na capacidade de pagamento da entidade.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento no endividamento total da empresa, que passou de aproximadamente US$ 3,44 bilhões em 2017 para cerca de US$ 6,70 bilhões em 2021, antes de uma redução para aproximadamente US$ 5,70 bilhões em 2022. Essa elevação contínua indica uma expansão no nível de dívida ao longo do período, embora tenha havido algum ajuste no último ano consolidando uma diminuição do endividamento.

Em relação ao patrimônio líquido, inicialmente, há um aumento expressivo de aproximadamente US$ 2,06 bilhões em 2017 para quase US$ 2,93 bilhões em 2018. Contudo, esse valor apresentava estabilidade em 2019, antes de sofrer uma mudança dramática na seguinte leitura, que revelou um déficit de US$ 1,02 bilhão em 2020. Nos anos subsequentes, o patrimônio líquido voltou a registrar valores positivos, embora baixos, com US$ 223 milhões em 2021 e um déficit de US$ 211,56 milhões em 2022. Tais variações indicam instabilidade na estrutura de capital da empresa, marcada por períodos de resultados negativos que impactaram o patrimônio líquido.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido demonstra uma relação de endividamento consideravelmente elevada na análise paulatinamente, passando de 1,67 em 2017 para 1,45 em 2019, o que sugere uma quantidade de dívida relativamente proporcional ao patrimônio líquido nesse período. Contudo, há uma interrupção dessa tendência em 2020, quando o índice dispara para 29,93, refletindo um momento de endividamento desproporcional aos recursos próprios, possivelmente relacionado a eventos específicos de deterioração financeira ou necessidades de financiamento emergenciais. Essa alteração marcada evidencia uma mudança abrupta na estrutura financeira, indicando um período de alta alavancagem e vulnerabilidade relativamente à capacidade de pagamento da empresa.

Ao longo do período avaliado, observa-se uma tendência de aumento na dívida total da empresa, passando de aproximadamente US$ 3,44 bilhões em setembro de 2017 para mais de US$ 6,72 bilhões em setembro de 2022. Este crescimento representa uma expansão significativa de aproximadamente 95%, indicando uma elevação no endividamento da organização.

O patrimônio líquido apresentou variações substanciais ao longo dos anos. Em 2017 e 2018, apresentou valores positivos, chegando a cerca de US$ 2,87 bilhões em 2019. Contudo, a partir de 2020, houve uma reversão dessa tendência, com o patrimônio líquido tornando-se negativo, atingindo um déficit de aproximadamente US$ 1,02 bilhão em 2020 e de US$ 211,6 milhões em 2022. Este declínio abrupto indica problemas financeiros que impactaram negativamente o valor residual dos ativos da empresa.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido demonstra um padrão de alta, particularmente a partir de 2020. Em 2017, esse índice era de cerca de 1,67, o que indica que a dívida total era aproximadamente 1,67 vezes o patrimônio líquido. Em 2018 e 2019, esse índice reduziu-se levemente para 1,47 e 1,45, respectivamente, evidenciando uma estabilização relativa. Entretanto, em 2022, o índice não está disponível diretamente, mas há um valor bastante elevado de 34,95 em 2021, indicando um forte aumento do endividamento em relação ao patrimônio, refletindo uma situação de alto risco financeiro.

De modo geral, os dados apontam para uma deterioração significativa na saúde financeira da organização ao longo do período considerado, marcada por aumento na dívida, declínio no patrimônio líquido e um índice de endividamento que sugere maior alavancagem financeira e vulnerabilidade frente a condições adversas do mercado ou gestão financeira complexa.

A análise dos dados financeiros ao longo do período de 2017 a 2022 revela diversas tendências relevantes relacionadas ao endividamento e à estrutura de capital da entidade.

Endividamento total

Observa-se um aumento contínuo no endividamento total desde 2017, passando de aproximadamente US$ 3,44 bilhões para cerca de US$ 5,70 bilhões em 2022. Este crescimento indica uma expansão na utilização de dívida ao longo dos anos, com um pico em 2022, sugerindo uma possível estratégia de financiamento para suportar operações ou investimentos adicionais.

Capital total

O capital total apresentou uma tendência de aumento até 2018, atingindo aproximadamente US$ 7,24 bilhões, porém, a partir de então, houve uma redução significativa em 2020, chegando a US$ 3,10 bilhões, seguida de uma recuperação até 2021, com crescimento para cerca de US$ 6,91 bilhões, e posterior declínio em 2022 para aproximadamente US$ 5,49 bilhões. Essa flutuação pode refletir mudanças na estrutura de capital, como emissões de ações, recompra de ações ou reestruturações financeiras.

Rácio dívida/capital total

O rácio financeiro de dívida em relação ao capital total situa-se relativamente estável entre 2017 e 2019, em torno de 0,59 a 0,63, indicando uma proporção moderada de endividamento. Entretanto, em 2020, observa-se um aumento acentuado para 1,33, acompanhado de uma redução para 0,97 em 2021, antes de subir novamente para 1,04 em 2022. Essas variações refletem uma mudança significativa na estrutura de capital, possivelmente devido a aumentos no endividamento ou diminuições no capital próprio, indicando períodos de maior alavancagem financeira.

Ao analisar o comportamento da dívida total ao longo do período de 2017 a 2022, observa-se uma tendência de aumento significativo. Em 2017, o valor da dívida total era de aproximadamente 3,44 bilhões de dólares, crescendo de forma consistente até atingir cerca de 7,81 bilhões de dólares em 2021. No entanto, houve uma redução para aproximadamente 6,73 bilhões de dólares em 2022, indicando uma possível redução no endividamento ou pagamento de dívidas durante esse ano.

Quanto ao capital total, nota-se uma trajetória de crescimento até 2018, onde atingiu aproximadamente 7,24 bilhões de dólares, seguido de uma redução expressiva em 2019 para cerca de 3,56 bilhões de dólares. Após esse período de queda, o capital total voltou a apresentar aumento, atingindo um pico de aproximadamente 8,03 bilhões de dólares em 2021, antes de registrar uma decréscimo para cerca de 6,51 bilhões de dólares em 2022.

Em relação ao rácio dívida/capital total, observa-se uma estabilidade relativa entre 2017 e 2019, com valores próximos de 0,6 a 0,59, indicando um nível de endividamento relativamente controlado em relação ao capital total. Em 2020, houve um aumento expressivo para 1,28, refletindo um aumento na dívida total ou uma redução no capital total, ou ambas. Em 2021, o rácio diminuiu para aproximadamente 0,97, permanecendo relativamente elevado. Em 2022, houve um leve aumento para 1,03, indicando uma leve intensificação da alavancagem financeira em relação ao patrimônio da empresa.

Em resumo, a empresa apresentou um crescimento no endividamento ao longo de grande parte do período, especialmente entre 2017 e 2021. Entretanto, os dados de 2022 sugerem uma possível tentativa de redução do endividamento ou ajustes no capital total. O aumento no rácio dívida/capital em 2020 aponta para um momento de maior alavancagem financeira, seguido por uma estabilização próxima a 1, que evidencia um nível elevado de endividamento em relação ao capital total. Essas tendências indicam uma gestão financeira que enfrentou desafios ao equilibrar dívida e capital, refletindo possíveis estratégias de financiamento, aquisições ou ajustes no patrimônio da empresa durante o período analisado.

Endividamento total: Observa-se uma tendência de aumento no endividamento total ao longo do período analisado. Entre setembro de 2017 e setembro de 2021, os valores apresentaram variações, com um crescimento acentuado em 2022, atingindo um pico de aproximadamente US$ 6,7 bilhões, seguido por uma redução em 2022 para cerca de US$ 5,7 bilhões. Essa oscilação indica uma ampliação no tamanho da dívida da empresa ao longo dos anos, com um aumento significativo em 2022, possivelmente refletindo estratégias de alavancagem ou investimentos de maior escala.

Ativos totais: Os ativos totais também demonstraram crescimento constante ao longo do período, passando de circa US$ 35,3 bilhões em 2017 para aproximadamente US$ 56,5 bilhões em 2022. O aumento de ativos acompanha o crescimento do endividamento, sugerindo que a expansão da empresa incluiu investimentos em ativos de maior valor, contribuindo para o aumento da sua capacidade operacional e potencial de receita.

Relação dívida/ativos: A relação entre dívida total e ativos totais manteve-se relativamente estável, variando entre 0,09 e 0,12 ao longo do período. Essa estabilidade aponta que, apesar do crescimento no endividamento e nos ativos, a proporção de endividamento em relação ao total de ativos da empresa permaneceu relativamente constante, indicando uma gestão equilibrada das financiamentos com relação ao tamanho total da companhia.

De modo geral, os dados indicam uma empresa em fase de expansão, com aumento consistente tanto de seus ativos quanto de suas dívidas, porém mantendo uma proporção de endividamento controlada. Essa estratégia sugere uma tentativa de crescimento sustentado com gestão prudente dos níveis de endividamento em relação ao seu patrimônio. A redução no endividamento em 2022, após o pico, pode sinalizar uma tentativa de equilibrar a estrutura financeira ou ajustar postura de financiamento frente às condições de mercado.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de setembro de 2017 a setembro de 2022, observa-se uma tendência de crescimento tanto na dívida total quanto nos ativos totais da empresa. A dívida total apresentou um aumento significativo, passando de aproximadamente US$ 3,44 bilhões em 2017 para cerca de US$ 6,73 bilhões em 2022. Esse incremento indica uma ampliação no endividamento da companhia ao longo dos anos, com uma variação de aproximadamente 95% nesse período.

Os ativos totais também experimentaram uma expansão consistente, passando de aproximadamente US$ 35,3 bilhões em 2017 para cerca de US$ 56,6 bilhões em 2022. Esse crescimento de aproximadamente 60% reflete uma elevação na capacidade operacional e no porte da empresa em termos de recursos, ativos disponíveis para suas operações.

Apesar do aumento na dívida total, a relação entre dívida e ativos manteve-se relativamente estável, situando-se na faixa de 0,10 a 0,14. Especificamente, a relação apresentou uma leve oscilação, atingindo um pico de 0,14 em 2021 e retornando a 0,12 em 2022. Essa estabilidade sugere que o aumento da dívida foi acompanhado de uma expansão proporcional dos ativos, indicando uma gestão financeira que não comprometeu excessivamente a estrutura de capital, mantendo uma relação mais equilibrada entre endividamento e recursos totais.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de crescimento consistente nos ativos totais, que aumentaram de aproximadamente US$ 35,3 bilhões em setembro de 2017 para cerca de US$ 56,6 bilhões em setembro de 2022. Este aumento demonstra uma expansão significativa do patrimônio total da empresa ao longo de cinco anos, indicando uma ampliação de sua base de ativos.

Por outro lado, o patrimônio líquido da empresa apresentou variações consideráveis. Em 2017, o patrimônio líquido era de cerca de US$ 2,06 bilhões, crescendo para aproximadamente US$ 2,93 bilhões em 2018 e permanecendo em níveis semelhantes em 2019. Contudo, em 2020, houve uma reversão dessa tendência, com o patrimônio líquido passando a registrar um déficit de aproximadamente US$ 1,02 bilhão. Nos anos subsequentes, 2021 e 2022, o patrimônio voltou a apresentar valores positivos, de cerca de US$ 223 milhões e US$ 211 milhões, respectivamente, embora ainda bastante inferior aos patamares anteriores à crise de 2020. Tais oscilações podem refletir variações nos resultados operacionais, efeitos de eventos extraordinários ou mudanças na política de distribuição de lucros e perdas.

O índice de alavancagem financeira revela uma redução significativa de 17,11 em 2017 para 12,84 em 2018, indicando uma diminuição na dependência de financiamento externo em relação ao patrimônio. Em 2019, houve um leve aumento do índice para 13,61. Contudo, dados ausentes para 2020 dificultam uma avaliação precisa nesse período, enquanto em 2022 o índice foi drasticamente elevado para 256,71, o que sugere uma quase total dependência de endividamento ou uma alteração substancial na estrutura de capital, possivelmente associada ao período de déficit patrimonial verificado em 2020. Tal aumento expressivo sinaliza potencialmente uma maior alavancagem financeira ou mudanças na composição do capital, que podem impactar a estabilidade financeira da organização.

De modo geral, os ativos demonstram crescimento contínuo, enquanto o patrimônio líquido evidencia oscilações acentuadas, particularmente após 2019. A elevação do índice de alavancagem financeira em 2022 sugere uma modulação na estrutura de capital, refletindo possíveis estratégias de financiamento mais agressivas ou ajustes na avaliação do risco financeiro. Esses fatores indicam a importância de monitorar a saúde financeira de longo prazo, especialmente considerando as flutuações no patrimônio líquido e a crescente dependência de endividamento.

Ao analisar as tendências do lucro antes de encargos fixos e impostos ao longo dos anos, observa-se um padrão de crescimento consistente até 2018, com um aumento de aproximadamente 29% em relação a 2017. Entre 2018 e 2019, houve uma diminuição de cerca de 14,2%, indicando uma redução na rentabilidade operacional antes de encargos fixos. Em 2020, ocorre um impacto significativo, com o lucro apresentando um valor negativo de aproximadamente US$ -5,02 bilhões, sinalizando baixas substanciais na performance operacional ou impactos excepcionais. Nos anos seguintes, há uma recuperação, com o lucro revertendo para valores positivos, atingindo aproximadamente US$ 2,56 bilhões em 2021 e US$ 2,64 bilhões em 2022, ambos indicando uma melhora substancial na rentabilidade da empresa após o período de perdas vinculado a 2020.

Quanto aos encargos fixos, estes têm exibido uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 229,7 milhões em 2017 para cerca de US$ 452,9 milhões em 2022, representando um aumento de aproximadamente 97% nesse intervalo. Essa tendência de elevação nos encargos fixos pode refletir uma expansão das operações, aumento de custos fixos ou alterações na estrutura de financiamento da empresa.

O índice de cobertura de encargos fixos, que mede a capacidade de gerar lucro operacional suficiente para cobrir os encargos fixos, apresenta fluctuções acentuadas. De um valor razoavelmente confortável de 5,0 em 2017, ele declina progressivamente até atingir um valor negativo de -18,13 em 2020, indicando uma incapacidade temporária de cumprir com esses encargos naquele período. Após 2020, o índice melhora de forma significativa, atingindo 7,47 em 2021 e permanecendo em 5,82 em 2022, o que sugere uma recuperação na capacidade de cobertura dos encargos fixos, mesmo após o impacto negativo de 2020. Essa evolução sinaliza uma recuperação financeira e operacional da empresa nos anos mais recentes.