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AmerisourceBergen Corp. (NYSE:ABC)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2022 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de set. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).


Ao analisar as diferentes métricas financeiras ao longo do período de 2017 a 2022, observa-se uma evolução significativa nos indicadores de rentabilidade e alavancagem da entidade.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma melhora substancial entre 2017 e 2018, passando de 1,03% para 4,4%, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2019, houve uma redução para 2,18%, porém, em 2020, o indicador apresentou um valor negativo de -7,7%, sugerindo um período de prejuízo ou baixa eficiência operacional. Nos anos seguintes, 2021 e 2022, o ROA retornou a valores positivos, de 2,69% e 3%, respectivamente, demonstrando recuperação na rentabilidade operacional.
Índice de alavancagem financeira
Este índice apresentou uma tendência de redução de 2017 até 2018, saindo de 17,11 para 12,84, indicando uma redução do grau de alavancagem financeira. Em 2019, houve um leve aumento, chegando a 13,61. No entanto, não há dados completos para 2020, mas em 2022 o índice disparou para 256,71, sugerindo uma significativa elevação na alavancagem financeira, o que implica maior dependência de financiamento de terceiros para sustentar suas operações. Essa mudança abrupta indica uma possível estratégia de aumento de endividamento ou uma mudança estrutural relevante.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE mostrou um avanço expressivo de 17,66% em 2017 para 56,55% em 2018, refletindo uma forte geração de retorno para os acionistas nesse período. Em 2019, houve uma redução para 29,71%, contudo, permanece em um nível elevado. No ano de 2022, o indicador atingiu um valor extremamente alto de 689,46%, sugerindo uma performance excepcional na geração de retorno sobre o patrimônio líquido, embora essa cifra possa estar relacionada a eventos específicos, reestruturações ou variações de valor patrimonial.

Em síntese, os dados revelam uma trajetória de melhoria na rentabilidade a curto prazo até 2018, seguida de períodos de volatilidade, incluindo um período de prejuízo em 2020. As rápidas alterações na alavancagem financeira e no ROE indicam mudanças estratégicas importantes, possivelmente envolvendo aumento de endividamento e ações que impactaram significativamente o retorno aos acionistas. A análise dos indicadores sugere um esforço de recuperação e aumento de retorno sobre o patrimônio, embora com potencial de riscos associados à alta alavancagem em certos anos.


Desagregado de ROE em três componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2022 = × ×
30 de set. de 2021 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).


Ao analisar o desempenho financeiro ao longo dos anos, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou alta significativa de 0,24% em 2017 para 0,99% em 2018, indicando uma melhora na eficiência de conversão de vendas em lucro líquido. Entretanto, em 2019, houve uma redução para 0,48%, seguida por um ponto negativo de -1,8% em 2020, possivelmente refletindo desafios operacionais ou fatores transitórios que impactaram negativamente a lucratividade. Nos anos seguintes, nota-se uma recuperação, com valores de 0,72% em 2021 e 0,71% em 2022, sugerindo uma estabilização da margem de lucro.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, oscilando entre 4,34 e 4,58 de 2017 a 2019, indicando uma trajetória consistente na eficiência do uso dos ativos para gerar vendas. Em 2020, houve uma ligeira redução para 4,29, porém, em 2021 e 2022, o índice aumentou para 3,73 e 4,22, respectivamente, refletindo uma recuperação na eficiência do ativo na geração de receitas.

O índice de alavancagem financeira apresentou um padrão de forte aumento, especialmente em 2018, de 12,84 para 13,61, indicando uma moderada elevação no uso de dívida para financiamentos. Em 2020, um valor atípico de 256,71 é registrado, que pode indicar uma mudança significativa na estrutura de capital ou uma possível alteração nos métodos de cálculo, sendo necessária uma análise mais aprofundada. Tanto em 2017 quanto em 2018, o índice de alavancagem mostrou-se relativamente elevado, sugerindo um grau elevado de endividamento, que provavelmente impactou a estrutura de risco financeira da empresa.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou forte variação, começando em 17,66% em 2017, atingindo um pico de 56,55% em 2018, refletindo uma alta rentabilidade para os acionistas nesse período. Em 2019, houve uma redução para 29,71%, mas, em 2020, o valor disparou para 689,46%, indicando um evento excepcional ou uma métrica que pode estar relacionada a uma mudança contábil ou operacional. Após esse pico, o dado não foi registrado nos anos seguintes, dificultando uma análise contínua da tendência.

De modo geral, os indicadores mostram uma fase de melhora de rentabilidade até 2018, seguida por flutuações que sugerem desafios na gestão de lucros e na estrutura de capital, além de possíveis eventos pontuais que afetaram muitos dos ratios analisados.


Desagregado de ROE em cinco componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2022 = × × × ×
30 de set. de 2021 = × × × ×
30 de set. de 2020 = × × × ×
30 de set. de 2019 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).


Índice de carga tributária
Observou-se uma variação significativa no índice de carga tributária ao longo do período. Em 2017, o índice foi de 0.4, aumentando substancialmente para 1.36 em 2018, indicando um aumento relativo na carga tributária. Em 2019, houve uma redução para 0.88, seguida de uma ausência de dados em 2020. Nos anos seguintes, 2021 e 2022, o índice voltou a subir, registrando 0.69 e 0.77, respectivamente. Essa variação sugere uma oscilação na proporção de impostos em relação ao faturamento ou lucro da empresa ao longo dos anos, com picos notáveis em 2018 e 2022.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável entre 2017 e 2019, em torno de 0.86 a 0.83. Em 2021 e 2022, ocorreu uma ligeira elevação para aproximadamente 0.91-0.92. A estabilidade mostra uma consistência na relação entre os encargos com juros e o restante do exercício financeiro, com uma leve tendência ao aumento na última fase do período analisado.
Índice de margem EBIT
Nota-se que o índice de margem EBIT variou bastante ao longo do tempo. Em 2017, foi de 0.7%, crescendo para 0.84% em 2018, seguido de uma redução para 0.65% em 2019. No ano de 2020, a margem tornou-se negativa, atingindo -2.71%, refletindo perdas operacionais nesse período. Em 2021, houve recuperação significativa com uma margem de 1.12%, que se manteve bastante próxima em 2022, em 1.03%. Essas mudanças indicam períodos de melhoria e deterioração na rentabilidade operacional ao longo do tempo.
Índice de giro de ativos
Este índice mostrou uma relativa estabilidade, variando entre 4.34 e 4.58 de 2017 a 2019, indicando uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2020, houve uma ligeira redução para 4.29, enquanto em 2021 e 2022, o índice recuperou-se para 3.73 e 4.22, mostrando leve oscilar na rotatividade dos ativos.
Índice de alavancagem financeira
Este índice apresentou uma variação dramática, iniciando em 17.11 em 2017 e diminuindo para 12.84 em 2018, seguido por uma leve redução para 13.61 em 2019. Após um período sem dados relevantes de 2020 em diante, houve um pico extremamente elevado em 2021, atingindo 256.71, sugerindo uma alavancagem financeira extremamente elevada ou possivelmente uma mudança na estrutura de financiamentos que merece análise detalhada. A ausência de dados subsequentes impede uma avaliação de tendências posteriores.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este indicador teve um crescimento expressivo de 17.66% em 2017 para um pico de 56.55% em 2018, indicando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio. Enquanto em 2019 houve uma redução para 29.71%, os valores extremos de 2021 (689.46%) sugerem um aumento extraordinário na rentabilidade ou potenciales distorções nos resultados financeiros que merecem validação adicional. Falta de dados em 2020 e 2022 impede uma análise contínua da tendência.

Desagregado de ROA em dois componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
30 de set. de 2022 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de set. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).


Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa na margem de lucro líquido, que apresentou um aumento substancial de 0,24% em 2017 para 0,99% em 2018, seguida por uma diminuição para 0,48% em 2019. No entanto, ocorreu uma queda expressiva em 2020, chegando a um índice negativo de -1,8%, indicando prejuízo nesse exercício. Após esse período, a margem recuperou-se, atingindo aproximadamente 0,72% em 2021 e mantendo-se relativamente estável em 2022, com 0,71%. Isso sugere um período de instabilidade na lucratividade, com uma recuperação pós-2020, possivelmente impactada por fatores conjunturais ou operacionais.

O índice de giro de ativos demonstra estabilidade com leves oscilações ao longo dos anos. Começando em 4,34 em 2017, atingiu 4,58 em 2019, seguido por uma redução para 4,29 em 2020, e posteriormente uma recuperação para 4,22 em 2022. Esses dados indicam uma eficiência operacional relativamente constante na utilização dos ativos, embora haja uma leve redução em 2020, possivelmente refletindo uma maior presença de ativos ou menor eficiência na gestão dos recursos nesse período.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou uma alta performance em 2018, atingindo 4,4%. No entanto, apresentou uma redução considerável em 2019, para 2,18%, e tornou-se negativo em 2020, em -7,7%, indicando que a empresa gerou prejuízos relevantes em virtude da depreciação dos ativos ou menores receitas geradas com os ativos existentes. Em 2021 e 2022, o ROA recuperou-se para cerca de 2,69% e 3%, respectivamente, refletindo uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Essa trajetória sugere que, após um período de dificuldades em 2020, houve um processo de ajuste e recuperação na rentabilidade operacional da empresa.


Desagregado do ROA em quatro componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
30 de set. de 2022 = × × ×
30 de set. de 2021 = × × ×
30 de set. de 2020 = × × ×
30 de set. de 2019 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).


Índice de carga tributária
Observa-se uma variação no índice de carga tributária ao longo dos períodos analisados. Houve um aumento substancial entre 2017 e 2018, passando de 0.4 para 1.36, indicando uma maior incidência de encargos fiscais naquele período. Após esse pico, o índice declinou em 2019 para 0.88. A ausência de dados em 2020 impede uma análise completa, porém nos anos seguintes houve aumento novamente, chegando a 0.77 em 2022, ainda que abaixo do pico de 2018, sugerindo uma certa estabilidade ou redução na carga tributária proporcional ao faturamento.
Rácio de encargos com juros
Esse indicador manteve-se relativamente estável entre 2017 e 2018, com valores próximos a 0.86 e 0.87, respectivamente. Em 2019 houve uma leve redução para 0.83. Em 2020, sem dados, não há evidências de mudanças, mas nos anos seguintes houve incremento, atingindo 0.92 em 2022, sinalizando uma ligeira intensificação dos encargos com juros em relação ao período anterior.
Índice de margem EBIT
O índice apresentou crescimento de 0.7% em 2017 para 0.84% em 2018, indicando melhora na margem de lucro operacional. Em 2019, houve queda para 0.65%, seguida de um período negativo de -2.71% em 2020, marcando um momento de perdas operacionais. Posteriormente, em 2021, a margem recupera para 1.12%, e mantém-se em 1.03% em 2022, demonstrando uma recuperação na lucratividade operacional após o período negativo.
Índice de giro de ativos
Esse índice permaneceu relativamente estável, variando de 4.34 em 2017 para 4.46 em 2018, e subindo ligeiramente para 4.58 em 2019. Em 2020, houve uma redução para 4.29, possivelmente indicando menor eficiência na utilização dos ativos naquele período. Nos anos seguintes, o índice recupera-se, atingindo 4.22 em 2021 e voltando a 4.22 em 2022, sugerindo uma estabilidade na velocidade de rotatividade dos ativos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou crescimento expressivo de 1.03% em 2017 para 4.4% em 2018, sinalizando maior eficiência na geração de lucros com os ativos presentes. Em 2019, houve declínio para 2.18%, seguido de um período negativo de -7.7% em 2020, o que aponta uma fase de perda de rentabilidade. Contudo, a partir de 2021, o índice melhora para 2.69% e mantém-se em 3% em 2022, refletindo uma recuperação na capacidade de gerar retorno sobre os ativos.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

AmerisourceBergen Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
30 de set. de 2022 = × ×
30 de set. de 2021 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).


Índice de carga tributária
Houve uma variação significativa no índice de carga tributária ao longo do período analisado. Em 2017, o índice foi de 0,40, apresentando um aumento expressivo em 2018 para 1,36, indicando maior carga tributária nesse ano. Em 2019, o índice recuou para 0,88, ainda acima de 2017, sugerindo uma redução relativa na carga tributária. No período de 2020, a ausência de dado impossibilita a análise, porém, em 2021, observou-se uma diminuição para 0,69, seguida de um leve aumento em 2022 para 0,77. Esses movimentos indicam variações na carga tributária, que podem refletir mudanças na estratégia fiscal ou na estrutura de custos tributários.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros mostrou estabilidade relativa, variando pouco ao longo do período. Iniciou em 0,86 em 2017, permanecendo praticamente constante em 2018 (0,87) e 2019 (0,83). Em 2020, os dados não estão disponíveis, porém em 2021 e 2022, o índice situou-se em 0,92 e 0,91, respectivamente, indicando uma ligeira elevação nesses anos. Essa estabilidade sugere uma manutenção consistente da carga de encargos financeiros relacionada ao endividamento da empresa.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT apresentou variações ao longo do período. Em 2017, foi de 0,7%, crescendo de forma moderada até 2018, em que atingiu 0,84%. Em 2019, houve uma redução para 0,65%, seguida de um período de prejuízo em 2020, quando atingiu -2,71%. Nos anos seguintes, a margem voltou a apresentar resultados positivos, chegando a 1,12% em 2021 e estabilizando em 1,03% em 2022. Esses padrões indicam oscilações na rentabilidade operacional, com sinais de dificuldades em 2020, possivelmente influenciadas por fatores econômicos ou de desempenho operacional, seguido de recuperação nos anos posteriores.
Índice de margem de lucro líquido
O índice de margem de lucro líquido também mostrou instabilidade. Em 2017, foi de 0,24%, elevando-se bastante para 0,99% em 2018. Em 2019, a margem caiu para 0,48%, e em 2020, apresentou prejuízo de -1,8%. Nos anos seguintes, os valores se recuperaram positivamente, atingindo 0,72% em 2021 e permanecendo praticamente constantes em 0,71% em 2022. Essa trajetória revela períodos de melhora e declínio na rentabilidade líquida, com forte impacto negativo em 2020, possivelmente refletindo eventos extraordinários ou efeitos de mercado, seguido de recuperação.