Estrutura do balanço: activo
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- Análise de segmentos reportáveis
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30).
- Variação na composição de liquidez e ativos circulantes
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Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativa na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que variou entre 4,44% e 6,9% do total do ativo. Houve uma ligeira diminuição em 2018, seguida por um aumento até 2020, porém com uma nova redução em 2021 e posterior recuperação até quase atingir os níveis iniciais em 2022.
A participação de contas a receber manteve uma tendência de crescimento progressivo, representando aproximadamente 30% a 33% do total do ativo. Essa crescente proporção indica uma maior dependência de receitas a serem recebidas, o que pode impactar a liquidez operacional da empresa.
Em contraste, os inventários apresentaram redução ao longo do tempo, passando de aproximadamente 32,45% em 2017 para cerca de 27,5% em 2022. Essa diminuição pode refletir melhorias na gestão de estoques ou na rotatividade, aliviando possíveis custos de armazenagem e mitigando riscos de obsolescência.
Embora a parcela de ativo circulante, como porcentagem do total do ativo, tenha se mantido estável, apresentando valores em torno de 68% a 74%, destaca-se um pico em 2020, possivelmente associado a estratégias de liquidez durante períodos de maior incerteza econômica.
- Composição de ativos não circulantes e tendências associadas
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Os bens e equipamentos líquidos, que representam ativos tangíveis, mostraram uma redução na sua participação, passando de 5,09% em 2017 para aproximadamente 3,77% em 2022. Essa diminuição sugere um possível investimento em ativos de maior valor agregado ou uma depreciação ao longo do tempo.
Já a boa vontade apresentou estabilidade ao redor de 15% a 17% do total do ativo, indicando uma permanência constante de ativos intangíveis relacionados a aquisições ou marca.
Verifica-se também uma diminuição na participação de outros ativos incorpóreos, que declinaram de 8,02% em 2017 para cerca de 7,66% em 2022, embora tenham apresentado picos em determinados anos, como 2021, com aumento de até 9,17%, possivelmente refletindo reavaliações ou novas aquisições de ativos intangíveis.
- Ativos específicos e variações em elementos não circulantes
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O direito de recuperar ativos e o imposto de renda a receber surgiram em 2019 e 2020, com percentuais variáveis e menores que 4% do total do ativo, indicando uma presença relativamente pequena dessas categorias de ativos e possíveis variações na sua apuração e reconhecimento contábil.
O ativo não circulante permaneceu aproximadamente entre 28% e 32% do total do ativo ao longo do período, com uma leve tendência de aumento em 2021, posteriormente retomando valores próximos a 30%, refletindo uma estratégia de composição de ativos de longo prazo.
Ademais, o início do reconhecimento de ativos mantidos para venda em alguns anos sugere uma estratégia de alienação de ativos não operacionais ou de desinvestimento.
- Considerações gerais
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Ao analisar a distribuição dos ativos, evidencia-se uma maior concentração em ativos circulantes, especialmente contas a receber, que tendem a aumentar sua participação, potencializando a liquidez operacional, embora seja importante monitorar a relação com a gestão de estoques e o ciclo de recebimentos.
A redução nos ativos tangíveis líquidos pode indicar esforços de renovação ou otimização patrimonial, enquanto a estabilidade relativa nos ativos intangíveis aponta para uma manutenção contínua de valor intangível, importante em setores de serviços ou comercial.
A presença de ativos variáveis em categorias específicas, como direitos de recuperar ativos e impostos a receber, demonstra uma composição de ativos que sofre ajustes de acordo com estratégias fiscais e de recuperabilidade, refletindo decisões contábeis ou de gestão operacional.