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AmerisourceBergen Corp. (NYSE:ABC)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2023 = ×
31 de mar. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
30 de set. de 2022 = ×
30 de jun. de 2022 = ×
31 de mar. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de jun. de 2021 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de jun. de 2020 = ×
31 de mar. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31).


Nos períodos analisados, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento até o final de 2017, atingindo um pico de 4,4% no último trimestre de 2017, seguido por uma leve redução nos trimestres subsequentes. No início de 2019, o ROA mantém valores relativamente altos, acima de 3%, indicando uma rentabilidade aceitável dos ativos durante esse período. Contudo, a partir do segundo trimestre de 2020, observa-se uma forte deterioração do ROA, que chega a valores negativos elevados, atingindo -7,97% no final de 2019 e -7,03% no primeiro trimestre de 2020, refletindo uma perda significativa na eficiência na utilização dos ativos nessas datas. Após esse pico negativo, há sinais de recuperação, com o ROA retornando a valores positivos próximos de 2,75% a 3,01% até o terceiro trimestre de 2021, mas posteriormente apresenta instabilidade, com valores novamente negativos nos trimestres finais de 2022 e no primeiro trimestre de 2023. Essa oscilação sugere períodos de dificuldades operacionais ou de ganhos não sustentáveis, seguidos de tentativa de recuperação.

O índice de alavancagem financeira demonstra variações ao longo do período, iniciando em torno de 16,03 no final de 2016, atingindo picos de aproximadamente 17,11 em 2017, e posteriormente estabilizando-se em torno de 12 a 13 nos anos seguintes. A partir de março de 2020, há um aumento acentuado no índice de alavancagem, chegando a valores extremamente elevados, como 1473,34 no primeiro trimestre de 2021 e 256,71 no segundo trimestre do mesmo ano, indicando um aumento dramático no nível de endividamento financeiro ou na utilização de instrumentos de alavancagem. Com o passar do tempo, há uma tendência de redução desses valores para níveis mais baixos, próximos de 89,18 no segundo trimestre de 2023, embora ainda permaneçam significativamente altos. Essas flutuações indicam períodos de maior endividamento, possivelmente em resposta a estratégias de expansão, reestruturações ou dificuldades financeiras precedentes.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta evoluções altamente voláteis e incomuns. No geral, o período até 2019 mostra um crescimento acentuado de março de 2017 até o final de 2019, chegando a valores superiores a 56%, refletindo lucros significativos e eficiente geração de retorno para os acionistas. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2019, ocorre uma mudança radical, com valores extremamente negativos, atingindo -9862,07% no primeiro trimestre de 2020, indicando perdas catastróficas ou distorções financeiras extremas nesse período. A partir daí, há uma recuperação rápida, com o ROE voltando a níveis positivos elevados (por exemplo, 689,46% no segundo trimestre de 2021), mas altamente volátil, com outros períodos apresentando valores negativos ou baixos. Desde então, há uma tendência de estabilização em patamares mais baixos em comparação ao auge anterior, variando entre 246,27% e 573,99% nos últimos trimestres, o que ainda indica recuperação de lucros, embora com forte variação.

De modo geral, os dados indicam que a empresa passou por um período de forte crescimento e rentabilidade até 2017-2019, seguido por períodos de dificuldades operacionais ou financeiras, refletidas nos indicadores negativos extremos e na alta volatilidade. Os níveis elevados de endividamento em determinados períodos sugerem estratégias agressivas de alavancagem, enquanto a oscilação no ROA e ROE evidencia desafios na manutenção da rentabilidade sustentável a longo prazo.


Desagregado de ROE em três componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2023 = × ×
31 de mar. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
30 de set. de 2022 = × ×
30 de jun. de 2022 = × ×
31 de mar. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
30 de set. de 2021 = × ×
30 de jun. de 2021 = × ×
31 de mar. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de jun. de 2020 = × ×
31 de mar. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de melhora no índice de margem de lucro líquido até o final de 2017, atingindo valores próximos a 0,99% no quarto trimestre de 2017, indicando uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas. Contudo, a partir de então, há uma forte volatilidade e declínio destes índices. Em 2018, há uma redução progressiva, culminando em valores negativos no primeiro semestre de 2019, sugerindo períodos de prejuízo ou margens extremamente reduzidas.

Já o índice de giro de ativos demonstra estabilidade ao longo do período, permanecendo na faixa de aproximadamente 4,15 a 4,61 entre o primeiro trimestre de 2017 e o terceiro trimestre de 2019, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receitas. Após esse período, há uma leve redução, destacando uma possível diminuição na eficiência de uso dos ativos.

O índice de alavancagem financeira apresenta variações consideráveis ao longo do tempo, começando em torno de 16 em final de 2016, passando por picos de mais de 1.473 no quarto trimestre de 2019. Essas flutuações podem refletir mudanças significativas na estrutura de capital, inclusive aumentos drásticos no endividamento ou na utilização de instrumentos de financiamento com impacto elevado nos rácios. Entretanto, após esses picos, há uma redução substancial em 2020, seguida por valores mais baixos e estáveis, indicando possivelmente uma redução no uso de alavancagem.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma alta volatilidade ao longo do período, com períodos de elevado retorno, como no terceiro trimestre de 2018, quando o índice chega a aproximadamente 56,55%. Entretanto, há episódios de resultados extremamente negativos, notadamente no primeiro trimestre de 2020, onde o índice registra um valor negativo expressivo de -9862,07%, possivelmente resultado de perdas elevadas ou eventos extraordinários. Após esse episódio, há recuperação parcial, com valores positivos que indicam retorno à lucratividade.

Em síntese, os indicadores financeiros evidenciam um período de melhora na margem de lucro até o final de 2017, seguido por uma deterioração progressiva que, por vezes, culmina em prejuízos significativos. A estabilidade do giro de ativos sugere eficiência relativamente constante na utilização de ativos, enquanto as variações de alavancagem financeira refletem mudanças na estrutura de capital, com períodos de elevada endividamento. A alta volatilidade do ROE indica períodos de forte recuperação e momentos de perdas extremas, reforçando a necessidade de uma gestão financeira cuidadosa para mitigar riscos e garantir a estabilidade dos resultados financeiros.


Desagregado de ROA em dois componentes

AmerisourceBergen Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
30 de jun. de 2023 = ×
31 de mar. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
30 de set. de 2022 = ×
30 de jun. de 2022 = ×
31 de mar. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de jun. de 2021 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de jun. de 2020 = ×
31 de mar. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de variação significativa ao longo do período avaliado. Inicialmente, não há dados disponíveis até o final de 2016, mas a partir do primeiro trimestre de 2017, há uma trajetória ascendente, atingindo um pico de 0,99% no início de 2018. Posteriormente, ocorre uma redução moderada na margem, com valores em torno de 0,36% a 0,54%, até alcançar valores negativos nos últimos trimestres de 2020, indicando prejuízo líquido nesta fase. Em 2021 e 2022, a margem demonstra uma recuperação, estabilizando-se próximo de 0,65% a 0,78%, refletindo uma melhora na rentabilidade líquida.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável durante o período mais recente, com oscilações mínimas. A partir do início de 2017 até o terceiro trimestre de 2022, apresenta uma média próxima de 4,2, indicando uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receitas. Destaca-se um leve aumento em 2022, chegando a valores de 4,21 a 4,16, sugerindo uma manutenção da eficiência operacional nesta etapa.

Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), verifica-se que a partir do último trimestre de 2016 até o final de 2019, houve uma tendência de melhora, passando de valores modestos próximos de 1% a uma faixa superior a 3%. Em 2020, há uma reversão notável, com valores negativos expressivos nos dois primeiros trimestres, chegando a -7,7% no primeiro trimestre de 2020, indicando perdas substanciais relacionadas à rentabilidade dos ativos. Ainda assim, a recuperação ocorre em 2021, com indicadores próximos a 2,7% a 3,2%, indicando um retorno à rentabilidade operacional positiva. No entanto, o período final apresentado mostra valores relativamente estáveis, próximos a 2,75% a 2,8%, refletindo uma estabilização na eficiência de rentabilidade dos ativos após o período de prejuízo em 2020.