A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de crescimento consistente no Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) da empresa, especialmente a partir de março de 2021, atingindo um pico próximo de 16,64% em junho de 2025. Este aumento indica uma melhora na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma redução gradual ao longo do período, passando de aproximadamente 2,21 no primeiro trimestre de 2020 para 1,66 no último trimestre de 2025. Tal tendência sugere uma diminuição na dependência de capital de terceiros, indicando uma estratégia de menor endividamento, o que pode contribuir para maior estabilidade financeira.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento significativo a partir de 2021, atingindo cerca de 28,12% no primeiro trimestre de 2024, seguido por uma ligeira queda até 27,66% no último trimestre. Este padrão revela uma capacidade constante de gerar valor para os acionistas, com melhorias claras na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo.
De modo geral, a análise dos indicadores demonstra uma evolução positiva em eficiência operacional e rentabilidade, aliada à redução do endividamento, o que fortalece a posição financeira da empresa ao longo do período considerado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observam-se diversas tendências notáveis ao longo dos períodos considerados.
- Índice de margem de lucro líquido
- De março de 2020 até o final de 2022, o índice variou significativamente, atingindo picos acima de 17% em alguns trimestres, especialmente em dezembro de 2021, onde alcançou 18,78%. No entanto, a partir de 2023, há uma redução gradual na margem de lucro líquido, que estabiliza na faixa de aproximadamente 13% a 14,5%. Essa tendência indica uma possível deterioração na rentabilidade líquida ao longo do período mais recente.
- Índice de giro de ativos
- Durante o período observado, houve uma tendência de crescimento no índice de giro de ativos até meados de 2022, chegando a cerca de 0,62, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, a partir de então, há uma estabilização e uma leve redução, retornando a valores próximos de 0,51 a 0,55 no último trimestre, indicando uma possível diminuição na eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O indicador demonstrou uma redução contínua na alavancagem financeira ao longo do período, começando em torno de 2,21 em março de 2020 e diminuindo para aproximadamente 1,66 em dezembro de 2024. Essa tendência reflete uma redução na dependência de endividamento para financiar os ativos, indicando uma possível estratégia de fortalecimento da estrutura de capital e menor risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou oscilação, atingindo picos acima de 23% em 2021 e permanecendo em patamares superiores a 14% na maior parte do período. Após o pico de dezembro de 2021, há uma tendência de queda, chegando a cerca de 14,13% no último trimestre de 2024. Essa diminuição possivelmente sinaliza uma redução na rentabilidade do patrimônio, embora ainda mantenha-se em níveis relativamente elevados.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se um padrão de evolução em diversos indicadores ao longo dos períodos considerados.
O índice de carga tributária apresentou uma redução gradual de aproximadamente 0,65 pontos ao longo do período, passando de aproximadamente 0,9 em meados de 2020 para cerca de 0,83 no final de 2023. Essa tendência indica uma diminuição na proporção dos impostos em relação aos lucros ou receitas, sugerindo uma potencial melhora na eficiência tributária ou mudanças na legislação fiscal.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, apresentando leves oscilações nas suas posições, variando entre 0,9 e 0,95. Essa estabilidade indica uma gestão financeira consistente na carga de juros, embora haja uma leve tendência de aumento no início de 2021 seguida por uma estabilidade até o final de 2023. A necessidade de fundos para cobertura de juros permanece relativamente equilibrada ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT demonstrou crescimento contínuo, passando de 16% em 2020 para cerca de 19,55% ao final de 2023. Essa melhora indica uma maior eficiência operacional, refletindo uma maior rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos, possivelmente resultado de melhorias na gestão de custos ou aumento de receitas.
O índice de giro de ativos evoluiu positivamente, de 0,48 em 2020 para aproximadamente 0,56 em 2024. Essa tendência sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receitas.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução significativa ao longo do período, reduzindo-se de aproximadamente 2,21 em 2020 para cerca de 1,66 em 2024. Essa diminuição indica uma menor dependência de dívida em relação ao patrimônio líquido, refletindo uma possível estratégia de fortalecimento do capital próprio ou redução do endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma tendência de crescimento até aproximadamente 2021, atingindo níveis superiores a 23%, seguido por uma diminuição acentuada e uma estabilização em torno de 14%. Notavelmente, em 2024, há um aumento expressivo para cerca de 28%, sugerindo uma recuperação ou aumento na rentabilidade do patrimônio líquido, embora os dados finais para 2025 indiquem uma estabilização próxima a 27,65%. Esse padrão evidencia mudanças na capacidade de geração de lucros pelo patrimônio, possivelmente influenciadas por melhorias operacionais ou estratégicas.
De modo geral, os indicadores refletem uma trajetória de melhoria na eficiência operacional, redução no nível de alavancagem financeira e recuperação na rentabilidade do patrimônio ao longo dos períodos analisados. Esses fatores podem indicar uma gestão financeira mais conservadora e ações estratégicas que contribuíram para a maior eficiência dos recursos utilizados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo um pico em 31 de dezembro de 2021 com 18,78%. Após esse ponto, há uma tendência de redução, chegando a cerca de 12,83% em março de 2023, indicando possível compressão de margens ou maior competição. No entanto, a partir de então, há uma recuperação gradual, apresentando valores próximos a 14% até dezembro de 2024, o que sugere uma tentativa de estabilização ou melhora na eficiência operacional.
Quanto ao índice de giro de ativos, há uma estabilização em torno de 0,55 a 0,56 entre os trimestres de 2021 e 2023. Inicialmente, o índice mostra aumento até cerca de 0,62 no final de 2021, indicando maior eficiência no uso dos ativos para gerar receitas. Após essa máxima, o índice diminui lentamente, situando-se na faixa de 0,51 a 0,55 em 2024, o que pode refletir uma maior intensidade de ativos ou uma desaceleração na geração de vendas por ativo utilizado.
O retorno sobre ativos (ROA) apresenta uma tendência de alta a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 11,53% no final de 2021. Subsequentemente, há uma redução, estabilizando-se em torno de 7,61% a 7,82% entre 2023 e 2024. Essa dinâmica aponta para melhorias na rentabilidade dos ativos no início do período, seguidas de uma estabilização, possivelmente devido a ajustes estratégicos ou condições de mercado.
Em suma, o comportamento financeiro revela uma fase de crescimento na rentabilidade e na eficiência operacional até o final de 2021, seguida por uma estabilização ou leve declínio na margem de lucro líquido e no ROA. O índice de giro de ativos demonstra maior estabilidade após um período de aumento, refletindo possíveis mudanças na alocação de ativos ou na eficiência de uso desses ativos para geração de receita. Esses padrões indicam uma fase de fortalecimento inicial seguida por ajustes que podem estar associados a fatores internos ou externos, demandando monitoramento contínuo para avaliar a sustentabilidade dessas tendências.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de estabilidade no índice de carga tributária, que permanece próximo de 0.85 a 0.86 até o início de 2023, com uma significativa elevação para aproximadamente 1.84 a 1.91 em 2024, indicando uma possível mudança na estrutura tributária ou na política de alocação fiscal no último trimestre de 2024.
O rácio de encargos com juros mostra uma tendência de elevação de aproximadamente 0.90 em meados de 2020 para valores acima de 0.94 a partir de 2021, atingindo um patamar de estabilidade em torno de 0.91 a 0.94 até o final do período de análise. Essa escalada sugere um aumento nos custos financeiros relacionados às dívidas assumidas ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT revela uma melhora gradativa, começando em 16% e atingindo um pico de aproximadamente 23.22% no final de 2021. Após esse pico, há uma leve retração, estabilizando na faixa de 17 a 19% até o final de 2023, indicando períodos de maior eficiência operacional seguidos por uma estabilização ou leve redução na margem operacional.
O índice de giro de ativos apresenta uma trajetória de crescimento inicial, passando de 0.48 em 2020 para picos próximos de 0.62 em finais de 2021, com sinais de estabilização próximas de 0.55 a 0.56 nos períodos subsequentes. Essa tendência sugere maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, embora com sinais de estabilização na segunda metade do período analisado.
A rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma subida consistente de 6.2% em 2020 para um ponto alto de 11.53% no final de 2021. Após esse pico, há uma redução gradual, chegando a aproximadamente 7.7% a partir de 2023. No final do período, há um aumento expressivo para 16.58% em junho de 2025, indicando uma significativa recuperação na rentabilidade dos ativos, possivelmente devido a melhorias na eficiência operacional ou no controle de custos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros apresentados, observa-se uma relativa estabilidade no índice de carga tributária durante os períodos de 2020 a 2023, oscilando em torno de 0,82 a 0,86. Contudo, há uma elevação significativa prevista para o final de 2024 e início de 2025, atingindo valores próximos a 1,84 a 1,91, indicando uma potencial alteração na política tributária ou uma mudança na base de cálculo dos tributos.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de aumento até o final de 2021, atingindo aproximadamente 0,95, seguido por leve redução e estabilização em torno de 0,91 a 0,94 ao longo de 2022 e 2023. Essa evolução sugere um aumento na carga de juros durante o período, embora com sinais de estabilização mais recente, indicando possível controle ou redução gradual do endividamento financeiro ou melhorias na estrutura de financiamento.
O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente de 16% até cerca de 21,51% em meados de 2021, atingindo seu pico nesse período. Após esse ponto, ocorre uma leve redução para aproximadamente 17% a 18,67%, refletindo uma diminuição na margem operacional nos períodos subsequentes. Essa tendência pode indicar pressões sobre a rentabilidade operacional, possivelmente devido a aumento de custos ou competitividade de mercado.
Quanto à margem de lucro líquido, houve crescimento contínuo de aproximadamente 13% no início de 2021, até atingir um pico superior a 32% em 2024. Este aumento expressivo sugere melhorias significativas na rentabilidade líquida, possivelmente decorrentes de redução de despesas, eficiência operacional ou crescimento das receitas. Ressalta-se que os valores de margem líquida permaneceram relativamente altos e estáveis após 2022, indicando uma fase de consolidação na rentabilidade da empresa.
Em resumo, a análise aponta para uma trajetória de crescimento na rentabilidade operacional e líquida ao longo do período, com melhorias visíveis na margem de lucro líquido e uma estabilização na carga tributária e encargos com juros após picos iniciais. As projeções indicam uma continuidade nesse cenário de alta rentabilidade, acompanhada de ajustes na carga tributária, que deve ser monitorada para compreender seu impacto no desempenho financeiro futuro.