A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-28), 10-K (Data do relatório: 2023-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-04-24), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-26).
Ao analisar as principais métricas financeiras ao longo dos períodos indicados, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio gradual a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo valores mínimos por volta de 3,69% no primeiro trimestre de 2021. Após esse período, houve uma recuperação gradual até alcançar aproximadamente 5,09% no último trimestre de 2024, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucros em relação aos ativos totais.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo do período, oscilando ao redor de um valor médio de aproximadamente 1,77 a 1,91. Houve leves aumentos em alguns momentos, especialmente no início de 2020 e ao final de 2023, porém sem sinais de grande volatilidade. Essa estabilidade sugere uma política de financiamento relativamente conservadora, mantendo uma relação moderada entre passivos e patrimônio líquido.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu padrão de variação mais pronunciada, indicando flutuações na rentabilidade do patrimônio ao longo do período. Após uma queda significativa no início de 2021, a métrica se recuperou, atingindo valores próximos de 9,71% no início de 2025. A partir de meados de 2021, houve uma tendência de recuperação contínua, refletindo uma melhoria na rentabilidade do capital investido pelos acionistas.
Em suma, os dados sugerem que, embora tenha havido momentos de menor rentabilidade e algumas oscilações na alavancagem financeira, o desempenho geral dos indicadores mostra uma tendência de recuperação e estabilização de resultados, especialmente após o primeiro semestre de 2021. Essa evolução aponta para uma possível retomada da eficiência operacional e maior rentabilidade do patrimônio ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
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Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período, com uma tendência geral de recuperação após um período de redução. De julho de 2019 até o quarto trimestre de 2020, a margem líquida permaneceu ausente ou indeterminada, mas a partir do primeiro trimestre de 2021, houve uma recuperação consistente, atingindo valores próximos a 16% em meados de 2023, indicando melhorias na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos mostrou estabilidade ao longo do período analisado, com valores usualmente entre 0,32 e 0,36. Após uma ligeira queda no primeiro trimestre de 2020, o índice se manteve relativamente constante, sugerindo uma eficiência relativamente contínua na utilização dos ativos para gerar vendas, mesmo diante de oscilações econômicas ou operacionais.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, constatou-se uma leve tendência de oscilação ao redor de 1,70 a 1,90. Mesmo com pequenas variações, mantém-se em um patamar relativamente estável, o que indica um nível moderado de endividamento em relação ao patrimônio, contribuindo para uma estrutura de capital equilibrada. Os valores mais elevados de alavancagem ocorreram em certos períodos de 2019 e 2020, seguidos de uma leve redução nos anos seguintes, o que pode refletir uma gestão de dívida mais conservadora.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou maior volatilidade, variando de aproximadamente 5,7% a 9,88%. Destaca-se uma tendência de recuperação gradual a partir do segundo semestre de 2020, atingindo níveis superiores a 9% em 2023. Essa melhora sugere que a empresa conseguiu incrementar a rentabilidade do capital próprio ao longo do tempo, embora ainda mantenha uma margem de variação significativa, indicando potencial impacto de fatores de mercado ou estratégicos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-28), 10-K (Data do relatório: 2023-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-04-24), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-26).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela padrões e tendências relevantes ao longo do período avaliado.
- Índice de carga tributária
- Desde o terceiro trimestre de 2020, o índice apresenta uma tendência de redução, passando de aproximadamente 1,21 para cerca de 0,66 no primeiro trimestre de 2023, mantendo-se relativamente estável até o final de 2024. Essa redução indica uma diminuição na carga tributária proporcional, podendo refletir avanços na eficiência fiscal ou mudanças na estrutura tributária.
- Rácio de encargos com juros
- O índice demonstra variações moderadas ao longo do período, mantendo-se em torno de 0,79 a 0,91 até o início de 2023, com leve alta até o último trimestre de 2024. A estabilidade sugere uma gestão controlada do endividamento com custos de juros relativamente constantes, embora com pequenas oscilações que podem estar relacionadas a mudanças na composição da dívida ou na taxa de juros de mercado.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem operacional apresenta uma tendência de crescimento, começando em cerca de 12,42% no primeiro trimestre de 2020 e atingindo aproximadamente 20,24% no último trimestre de 2022. Mesmo com pequenas oscilações, a margem mostra uma melhora sustentada na rentabilidade operacional, indicando maior eficiência operacional ou aumento nas receitas relativas aos custos fixos.
- Índice de giro de ativos
- Este índice permanece relativamente constante, variando entre 0,29 e 0,37, sugerindo uma estabilidade na eficiência de utilização dos ativos para gerar receita. Pequenas variações ao longo do tempo indicam que a gestão da rotatividade dos ativos se manteve estável.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem revela uma leve oscilação entre aproximadamente 1,71 e 1,91, com uma tendência de ligeiro aumento após o terceiro trimestre de 2021. Embora haja variações, a alavancagem permanece em patamares moderados, indicando uma política de financiamento relativamente equilibrada entre capital próprio e dívida.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador mostra variações de aproximadamente 5,7% a 9,88%, com um pico no quarto trimestre de 2022. Apesar de melhorias no período mais recente, o ROE apresenta oscilações, indicando que o retorno aos acionistas é influenciado por fatores operacionais e de mercado, com tendência de recuperação no final do período analisado.
Em síntese, observa-se uma melhora geral na rentabilidade operacional e uma redução na carga tributária ao longo do período, enquanto a alavancagem financeira mantém-se moderada e relativamente estável. As tendências sugerem uma gestão financeira e operacional que busca maior eficiência e rentabilidade, com estabilidade na utilização dos ativos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-28), 10-K (Data do relatório: 2023-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-04-24), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-26).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma manutenção relativamente constante do índice de margem de lucro líquido, especialmente a partir de meados de 2019. Após uma queda significativa no final de 2019 e início de 2020, o índice se estabiliza em torno de 11 a 16% até o início de 2021, demonstrando uma relativa consistência na rentabilidade líquida da empresa nesse intervalo.
Durante esse período, o índice de giro de ativos apresenta uma tendência de estabilidade, variando entre 0,29 e 0,37. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos não sofreu alterações marcantes ao longo dos anos analisados, com uma leve tendência de aumento, especialmente a partir do segundo semestre de 2021, chegando a 0,37 em 2024.
Já a rendibilidade dos ativos (ROA) revela um padrão de recuperação após queda no final de 2019 e início de 2020. Enquanto os valores entre 4% e 5,7% prevalecem ao longo do período, há uma oscilação significativa em 2020, refletindo uma possível volatilidade na rentabilidade operacional. Após esse período de baixa, há uma tendência de melhora contínua, atingindo aproximadamente 5% a 5,09% em 2024, indicando uma recuperação na rentabilidade dos ativos ao longo dos últimos anos.
De modo geral, os dados sugerem que, apesar de períodos de baixa, a empresa conseguiu restabelecer sua rentabilidade e manter uma utilização relativamente eficiente de seus ativos, com estabilidade na margem de lucro líquido e presença de uma tendência de recuperação na ROA recente. Essas tendências podem indicar uma gestão eficiente de recursos e uma adaptação às condições de mercado ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-28), 10-K (Data do relatório: 2023-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-04-24), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-26).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de melhoria no índice de carga tributária, que apresenta uma redução progressive nos valores desde o pico de aproximadamente 1,23 em janeiro de 2020, atingindo cerca de 0,66 em janeiro de 2023, sugerindo maior eficiência na gestão tributária ou uma mudança na estrutura fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente estável, com pequenas variações ao redor de 0,9, indicando um controle eficaz do endividamento financeiro ou uma estrutura de financiamento consistente ao longo do tempo.
Quanto ao índice de margem EBIT, observa-se um aumento gradual até atingir aproximadamente 20,24% em janeiro de 2022, seguido por um ligeiro declínio e estabilização próxima a 17-19% na maioria dos períodos subsequentes, indicando uma melhora na rentabilidade operacional até o início de 2022, com estabilização posterior.
O índice de giro de ativos revela uma tendência de leve aumento ao longo dos anos, passando de cerca de 0,32 em janeiro de 2020 para aproximadamente 0,37 em janeiro de 2025, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória de crescimento, partindo de aproximadamente 3,69% em janeiro de 2020 e atingindo cerca de 5,09% em janeiro de 2025. Essa melhora indica uma maior efetividade na geração de lucros em relação aos ativos totais ao longo do período, corroborando melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade geral.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-04-25), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-26), 10-K (Data do relatório: 2024-04-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-28), 10-K (Data do relatório: 2023-04-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-K (Data do relatório: 2022-04-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-K (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-04-24), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-24), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-26).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de melhora nos índices de rentabilidade e eficiência da empresa. O índice de margem EBIT apresentou crescimento progressivo, passando de valores em torno de 12,42% no final de abril de 2020 para aproximadamente 20,24% no final de outubro de 2022, embora tenha apresentado alguma flutuação. Essa evolução indica uma maior eficiência operacional e capacidade de gerar lucro antes de juros e impostos ao longo do tempo.
O índice de margem de lucro líquido também demonstrou uma tendência de recuperação, partindo de níveis próximos de 10,36% em abril de 2020 para valores superiores a 16% em meados de 2022, atingindo aproximadamente 13,9% em janeiro de 2025. Essa recuperação sugere melhorias na rentabilidade líquida, contribuindo para uma situação financeira mais robusta.
O índice de carga tributária apresentou variações consideráveis, especialmente ao final de 2023, quando desceu de aproximadamente 0,84 para 0,7 em janeiro de 2023, indicando uma possível redução na taxa efetiva de impostos ou uma mudança na composição do lucro tributável. Após esse período, o índice cresceu novamente, atingindo 0,76 em abril de 2024, o que pode refletir alterações nas obrigações fiscais ou estratégias de planejamento tributário.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, situando-se geralmente entre 0,73 e 0,91, destacando uma gestão relativamente constante do endividamento financeiro. Não houve mudanças expressivas nesse índice, sugerindo controle adequado das despesas de juros.
Em síntese, a análise indica uma trajetória de melhora na rentabilidade e eficiência operacional, embora algumas variáveis, como os encargos fiscais, apresentem variações mais situadas. Tais movimentos refletem ajustes estratégicos e de gestão financeira ao longo do período, contribuindo para uma maior estabilidade e potencial crescimento da margem de lucro líquida e EBIT.