A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento até o final de 2021, atingindo picos próximos a 26-27%, sugerindo uma eficiência elevada na utilização dos ativos nesses períodos. Após esse ponto máximo, observou-se uma diminuição progressiva ao longo de 2022 e até o início de 2024, atingindo aproximadamente 12,59%, indicando uma redução na rentabilidade relativa dos ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira, por sua vez, mostrou uma redução constante ao longo dos períodos analisados, partindo de valores próximos a 1,78 até cerca de 1,33 no final de 2023. Essa redução sugere uma redução na dependência de endividamento financeiro, indicando uma possível estratégia de fortalecimento de estrutura de capital ou redução do risco financeiro ao longo do período considerado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma trajetória de aumento até cerca de 39,59% no final de 2021, indicando uma maior rentabilidade para os acionistas nesse período. Contudo, a partir desse ponto, houve uma tendência de declínio, chegando a aproximadamente 16,79% ao final de 2023. Essa diminuição pode refletir uma combinação de fatores, incluindo a redução do ROA, mudanças na alavancagem financeira e possivelmente alterações na eficiência operacional da empresa ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de variação no índice de margem de lucro líquido ao longo do período. De março de 2019 a dezembro de 2020, há um crescimento contínuo na margem, atingindo seu pico em dezembro de 2020, com aproximadamente 27,65%. Após esse ponto, há uma redução gradual no índice, chegando a cerca de 16,15% em dezembro de 2023, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos evidencia uma tendência de estabilidade e crescimento modesto até aproximadamente o final de 2021, atingindo seu ponto mais alto em 2021. Após esse pico, há uma tendência de leve declínio, culminando em valores próximos de 0,78 em dezembro de 2023. Essa mudança sugere uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma curva de diminuição gradual ao longo do tempo, iniciando em níveis próximos a 1,78 em março de 2019 e caindo para 1,33 em dezembro de 2023. Essa redução indica uma tendência de diminuição no grau de alavancagem, ou seja, uma menor dependência de capital de terceiros na estrutura financeira da empresa.
No que tange ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma trajetória de redução constante após atingir um pico de aproximadamente 39,59% em dezembro de 2021. Desde então, o índice apresenta uma queda contínua, chegando a 16,79% em dezembro de 2023. Essa diminuição no ROE aponta para uma potencial retração na rentabilidade dos acionistas ao longo do período analisado.
De modo geral, os indicadores revelam uma evolução de crescimento na rentabilidade e na eficiência até o final de 2021, seguida por uma tendência de declínio, especialmente nas métricas de margem de lucro líquido e ROE, refletindo possíveis mudanças na lucratividade, eficiência operacional ou na estrutura financeira. A redução na alavancagem financeira sugere uma estratégia de redução de endividamento, que, por sua vez, pode estar relacionada ao momento de retração nos índices de rentabilidade.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo do período analisado, com valores próximos de 0.84 a 0.87, demonstrando consistência na proporção de encargos tributários em relação ao faturamento ou ao lucro antes de impostos.
O rácio de encargos com juros permaneceu elevado e relativamente constante, situando-se acima de 0.96 em quase toda a série temporal, indicando que os encargos financeiros com juros constituíram uma parcela significativa das despesas financeiras da empresa durante todo o período.
O índice de margem EBIT evidenciou uma tendência de declínio ao longo do tempo, iniciando em patamares próximos de 32% a 28% e caindo para valores abaixo de 20% em 2023. Essa redução sugere uma diminuição na margem operacional, possivelmente refletindo aumento de custos ou redução na eficiência operacional.
O índice de giro de ativos mostrou variações, porém sem uma tendência clara de crescimento ou redução sustentada, situando-se geralmente entre 0.77 e 1.02. Houve períodos de aumento momentâneo, como em 2021, e períodos de queda, em 2023, indicando possíveis oscilações na eficiência no uso dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução gradual ao longo do período, de valores próximos de 1.78 em 2019 para cerca de 1.33 em 2023. Essa tendência sugere uma diminuição no nível de endividamento em relação ao patrimônio, indicando uma possível estratégia de redução do risco financeiro ou de fortalecimento da estrutura de capitais.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) permaneceu relativamente alto, atingindo picos superiores a 39% em 2020 e 2021, indicando forte rentabilidade sobre o capital dos acionistas. No entanto, a partir de 2022, houve uma rápida diminuição, chegando a cerca de 16.79% no final de 2023, sinalizando uma redução significativa na rentabilidade, possivelmente reflexo de menor margem operacional ou aumento dos custos financeiros.
De modo geral, a análise dos indicadores revela uma empresa com forte rentabilidade até 2021, mas que enfrentou desafios de eficiência operacional e diminuição na rentabilidade a partir de 2022, associada a uma redução na alavancagem financeira e possíveis mudanças na estrutura de custos ou no desempenho operacional.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente no período até o final de 2021, atingindo seu pico em torno de 27,65%, após o qual ocorreu uma tendência de declínio. Desde então, houve uma redução contínua, chegando a aproximadamente 16,15% no último trimestre de 2023. Essa queda indica uma diminuição na rentabilidade líquida em relação às receitas ao longo do período mais recente.
O índice de giro de ativos exibiu uma tendência de crescimento moderada até o terceiro semestre de 2021, atingindo seu ponto mais elevado próximo de 1,02, refletindo maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita nesse momento. Posteriormente, observou-se uma ligeira redução, terminando em aproximadamente 0,78 no último trimestre de 2023. Assim, há sinais de uma leve diminuição na eficiência do uso dos ativos em gerar vendas ou receita.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se uma fase de aumento contínuo até aproximadamente 26,9% no terceiro trimestre de 2021, indicando uma maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Após esse pico, houve um declínio gradual, chegando a cerca de 12,59% no último trimestre de 2023. Essa redução sugere uma diminuição na capacidade de geração de lucro em relação ao total de ativos empregados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo do período, mantendo valores próximos de 0,85, demonstrando uma gestão consistente das obrigações fiscais. Observa-se uma leve variação nesse índice entre o final de 2019 e o quarto trimestre de 2023, indicando uma manutenção de eficiência na gestão tributária da empresa.
O rácio de encargos com juros manteve-se bastante constante, em torno de 0,96 a 0,99, ao longo de toda a série analisada. Essa estabilidade aponta para um nível controlado de custos financeiros relacionados às dívidas, sem sinais de aumento significativo nas despesas de juros ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT mostrou uma tendência de queda após atingir um pico de aproximadamente 32,47% no último trimestre de 2020. Desde então, há uma redução gradual, chegando a aproximadamente 18,99% no final de 2023. Essa diminuição sugere uma compressão na rentabilidade operacional, possivelmente refletindo maiores custos, pressões de mercado ou alterações na estrutura de receitas e despesas.
O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para geração de receitas, apresentou uma oscilação de alta até aproximadamente 1,02 no quarto trimestre de 2021, seguido por uma tendência de declínio, chegando a valores próximos de 0,78 no final de 2023. Isso indica uma redução na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, possivelmente devido a investimentos ou à diminuição na rotatividade dos ativos existentes.
A rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de alta até cerca de 26,9% no último trimestre de 2021, após o qual houve uma queda contínua até atingir aproximadamente 12,59% no final de 2023. Essa diminuição reflete uma redução na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, podendo estar relacionada a fatores econômicos, mudanças na gestão ou em condições de mercado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
- Índice de carga tributária
- - Os dados indicam uma tendência de estabilidade neste índice ao longo do período analisado, com valores que oscilam entre aproximadamente 0,84 e 0,89. Observa-se uma leve variação de diminuição ao longo do tempo, embora sem alterações abruptas, sugerindo uma gestão consistente na relação entre encargos fiscais e lucro antes dos impostos.
- Rácio de encargos com juros
- - Este rácio permanece relativamente estável ao longo do tempo, com valores em torno de 0,96 a 1. Esta estabilidade indica que os encargos financeiros associados a juros não apresentaram mudanças significativas, refletindo uma estrutura de endividamento relativamente constante ao longo dos períodos.
- Índice de margem EBIT
- - Demonstrando uma tendência de declínio progressivo, este índice começa em aproximadamente 23,92% no primeiro trimestre de 2019 e diminui até cerca de 18,99% no último período analisado. Essa redução aponta para uma diminuição na lucratividade operacional antes de juros e impostos ao longo do tempo, possivelmente devido a pressões de custos, mudanças na produtividade ou ajuste na estratégia de precificação.
- Índice de margem de lucro líquido
- - Semelhante à margem EBIT, a margem líquida também apresenta uma tendência de declínio ao longo do período, partindo de cerca de 20,37% em 2019 e caindo para aproximadamente 16,15% no último trimestre de 2023. Essa observação sugere uma redução na rentabilidade global após todas as despesas, incluindo encargos financeiros e fiscais, indicando possíveis desafios na manutenção de margens de lucro à medida que o tempo avança.