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Teradyne Inc. (NASDAQ:TER)

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Demonstração de resultados

Teradyne Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Visão geral da trajetória de receita

As séries de receitas apresentam trajetória de crescimento com períodos de volatilidade, destacando uma recuperação significativa a partir de 2010 e um pico em 2021, seguido de recuo nos anos seguintes.

Houve variações pronunciadas entre 2005 e 2009, com uma queda relevante em 2009. A partir de 2010 ocorreu uma recuperação rápida, mantendo-se em patamares mais elevados ao longo da década, com maior impulso entre 2019 e 2021. O ponto máximo ocorreu em 2021, aproximadamente US$ 3,70 bilhões (em milhares de dólares). Em 2023, a receita recuou para cerca de US$ 2,68 bilhões.

Desempenho operacional

O resultado operacional apresenta volatilidade significativa ao longo do período, iniciando com déficit em 2005 e em 2008‑2009, alternando com períodos de excedente a partir de 2010. O nível mais alto foi atingido em 2021, próximo de US$ 1,20 bilhão, seguido de queda em 2022 e 2023, mantendo-se positivo, porém menor.

Entre 2017 e 2021 houve aceleração das margens operacionais, alinhando-se ao crescimento de receita até alcançar o auge em 2021. A partir de 2022 observa-se reversão da tendência de margens, com níveis menores no curto prazo possivelmente influenciados por custos relativos ou condições de mercado.

Lucro líquido
O lucro líquido acompanha o padrão de volatilidade do desempenho operacional, apresentando perdas relevantes em 2008‑2009 e em 2016, e períodos de forte lucratividade entre 2010 e 2015, com ganhos ainda mais expressivos entre 2017 e 2021. O pico ocorreu em 2021, próximo de US$ 1,01 bilhão. Em 2022 e 2023 o resultado líquido recuou, mas permaneceu positivo.
Notas sobre padrões observáveis
O conjunto indica que a geração de lucro está fortemente vinculada ao desempenho operacional. Periodos de crescimento de receita não se traduzem automaticamente em margens estáveis, sugerindo a importância de gestão de custos e eficiência. A expansão observada em 2020–2021 destaca a presença de ciclos de demanda relevantes, seguidos por reajustes nos anos seguintes que indicam normalização de mercado ou ajustes de custos.

Balanço: ativo

Teradyne Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Resumo analítico das tendências de ativos circulante e ativos totais ao longo do período, com foco em padrões, mudanças e implicações operacionais, apresentado de forma neutra e objetiva.

Ativo circulante
O ativo circulante apresenta volatilidade ao longo dos anos, com uma queda acentuada entre 2005 e 2008 (de aproximadamente 1,09 milhão para 0,68 milhão) e recuperação gradual a partir de 2010. Entre 2010 e 2013 houve uma tendência de crescimento, atingindo patamares próximos a 1,44 milhão em 2013. Após 2013 ocorreu uma oscilação moderada até 2017, que marcou um pico expressivo de aproximadamente 2,27 milhões, seguido por recuos em 2018 e 2019 para aproximadamente 1,73 e 1,66 milhão, respectivamente. Em 2020 houve novo salto para cerca de 2,42 milhões, com continuidade de alta em 2021 (aproximadamente 2,58 milhões) e posterior recuo em 2022 e 2023 para aproximadamente 2,26 milhões. Em termos relativos, a participação do ativo circulante em relação ao total de ativos variou significativamente ao longo do tempo, indo de aproximadamente 43% em 2019 a cerca de 73% em 2017, com sazonalidades evidentes ao longo do período. Esses padrões indicam ciclos de liquidez e giro de caixa, com momentos de maior liquidez relativa condicionados por mudanças na gestão de caixa, contas a receber e estoques, bem como por variações na estrutura de ativos de longo prazo.
Ativos totais
Os ativos totais mostram uma trajetória de crescimento mais consistente desde 2009, com queda relativamente acentuada até 2009 e retomada firme a partir de 2010. Entre 2010 e 2013 houve expansão contínua, atingindo cerca de 2,63 milhões em 2013. A partir de 2014 houve uma pequena reversão, seguida de nova aceleração entre 2016 e 2017, quando o patamar alcançou aproximadamente 3,11 milhões. Em 2018 ocorreu uma redução para cerca de 2,71 milhões, com recuperação subsequente para 2,79 milhões em 2019. Em 2020 e 2021 houve significantemente maior incremento, chegando a aproximadamente 3,65 milhões em 2020 e 3,81 milhões em 2021, os maiores referidos ao longo do período. Nos anos seguintes houve leve recuo para aproximadamente 3,50 milhões (2022) e 3,49 milhões (2023). Em função dessa evolução, observa-se uma expansão estrutural dos ativos ao longo da década, com picos em 2021, seguidos por ajustes de posição nos anos subsequentes. Este comportamento sugere investidas em ativos de longo prazo e possível reestruturação de portfólio, além de impactos de ciclos de investimento e financiamento ao longo do tempo.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Teradyne Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Padrões gerais de passivos e patrimônio ao longo do período
Os dados são expressos em US$ em milhares e cobrem o período de 31 de dezembro de 2005 a 31 de dezembro de 2023. Observa-se volatilidade nos componentes de passivo ao longo do tempo, com fases de retração, crescimento acentuado e, em alguns momentos, sinal de descompressão. O patrimônio líquido mantém trajetória de crescimento mais consistente a partir de aproximadamente 2010, atingindo patamares elevados na década seguinte. A composição entre passivo e capital próprio aponta para variações na alocação de recursos, com picos de endividamento e, em alguns anos, forte aporte de capital próprio. As lacunas de dados em alguns anos dificultam a construção de uma leitura contínua de determinadas variáveis de endividamento.
Passivo circulante
O passivo circulante apresenta variação significativa ao longo do período. Valores médem gestam uma queda inicial até 2007, seguida por repiques e novas altas em 2013 e no final da década de 2010, com alta expressiva a partir de 2020. Em 2021 e 2022 há sinais de manutenção de níveis elevados, com uma leve decréscima em 2023 em relação a 2021. A participação do passivo circulante em relação ao passivo total aumenta consideravelmente a partir de 2020, alcançando aproximadamente 77% em 2021-2022 e recuando próximo de 69% em 2023, o que indica maior peso de obrigações de curto prazo no período intermediário e uma posterior compressão relativa.
Total do passivo
O total do passivo cresce de 617.066 (2005) para patamares próximos de 1.441.541 em 2019, seguido de um ajuste para níveis mais baixos em 2020 (1.245.469), 2021 (1.049.958) e 2022-2023 (≈960.927). Em termos de tendência, houve expansão até o fim da década anterior, com reversões graduais nos anos subsequentes, sinalizando redução relativa do estoque de passivos após o pico de 2019-2020.
Endividamento total
O endividamento total apresenta lacunas de dados em alguns anos, dificultando uma leitura contínua. Quando disponível, observa-se um acúmulo de dívida a partir de 2016, com incremento até 2020 (pico próximo de 410,1) e queda expressiva em 2021 (≈108,4) e 2022 (≈50,1). A ausência de dados em 2023 impede confirmar se esse recuo se manteve. Em síntese, houve um ciclo de alavancagem entre 2016-2020 seguido de forte redução, sugerindo mudanças estruturais na composição de instrumentos de dívida ou no desenho de refinanciamentos.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido exibe recuperação e fortalecimento desde 2010, com melhoria contínua até meados da década, atingindo picos ao redor de 2013-2014 e mantendo níveis elevados até 2017. A partir de 2018-2019 há uma desaceleração relativa, seguida de um impulso expressivo a partir de 2020, levando o patrimônio líquido a patamares superiores a 2,2 bilhões de dólares e mantendo-se em níveis próximos a 2,5 bilhões até 2023. Esse movimento reforça a dependência crescente de capital próprio para sustentar o crescimento, em linha com o aumento de valor registrado no período recente.
Notas sobre composições e implicações de leitura
A trajetória indica maior peso do capital próprio na base de financiamento a partir da segunda metade da década de 2010, associada a um eventual alongamento ou reestruturação da dívida observada de 2016 a 2020 e posterior redução. A elevação do passivo circulante durante o período mais recente sugere necessidade de liquidez para suportar atividades de curto prazo, enquanto o aumento expressivo do patrimônio líquido contribui para uma posição de capital mais robusta. Lacunas de dados em certos anos limitam a avaliação de uma linha de tendência contínua de endividamento, recomendando cautela na interpretação de ciclos de dívida sem informações adicionais de notas explicativas ou de instrumentos específicos de financiamento.

Demonstração dos fluxos de caixa

Teradyne Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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O conjunto de dados apresenta três fluxos de caixa relevantes ao longo do período, evidenciando padrões distintos entre a geração de caixa operacional, o investimento em ativos e as atividades de financiamento. A análise foca em tendências, mudanças significativas e possíveis impactos para a gestão do caixa, sem atribuir aos valores uma interpretação específica de empresa ou contexto externo.

Caixa líquido fornecido por (usado para) atividades operacionais
Observa-se uma volta abrupta de valores negativos em 2005 (-US$ 16.569 mil) para um patamar significativamente mais elevado a partir de 2006 (US$ 453.972 mil), indicando melhoria substancial na geração de caixa operacion al. A partir de então, há variações anuais, com altas anteriores a 2011 (pontos de 566.800 mil em 2010 e 626.495 mil em 2017) seguidas por oscilações mais amplas entre 2018 e 2023. O pico ocorreu em 2021 (US$ 1.098.366 mil), representando a maior geração de caixa operacio nal do período, seguido por uma redução em 2022 (US$ 577.923 mil) e 2023 (US$ 585.231 mil). Em síntese, a geração de caixa operacional apresenta uma tendência de melhoria gradual ao longo da primeira metade da série, atingindo o auge próximo de 2021, com quedas relativamente moderadas nos dois últimos anos avaliados.
Caixa líquido (utilizado para) fornecido pelas atividades de investimento
O fluxo de caixa de investimentos é predominantemente negativo ao longo da maior parte do período, sinalizando saídas de caixa para aquisição de ativos, investimentos ou aquisições (valores como -US$ 185.243 mil em 2005 até grandes saídas em 2008 (-US$ 449.098 mil) e 2010 (-US$ 627.660 mil)). Houve repetidas oscilações com grandes saídas em 2012 (-US$ 603.940 mil) e 2016 (-US$ 640.462 mil, o maior nos anos avaliados). Diferentemente da faixa anterior, houve um ano de entrada expressiva em 2018 (+US$ 923.010 mil), seguido de novo conjunto de saídas em 2019 (-US$ 156.660 mil), 2020 (-US$ 569.794 mil) e 2023 (-US$ 179.645 mil). Houve também um ano de pequena entrada em 2021 (+US$ 120.361 mil) e outra em 2022 (+US$ 43.751 mil). Em resumo, o comportamento de investimentos mostra uma volatilidade alta, com um regime predominante de saídas de caixa para ativos, intercalado por alguns anos de aquisições ou desinvestimentos que geraram entradas pontuais.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (usado para)
O fluxo de financiamento é, na maior parte do período, negativo, indicando saídas de caixa associadas a amortizações de dívidas, recompras de ações, pagamento de dividendos ou outras utilizações de recursos de terceiros e de acionistas. Existem algumas exceções: anos com pequenas entradas positivas (ex.: 2008 US$ 46.299 mil, 2009 US$ 66.097 mil, 2010 US$ 42.374 mil, 2013 US$ 17.270 mil) e um ano de forte entrada positiva em 2016 (US$ 237.842 mil). A partir de 2018, as saídas de financiamento tornam-se expressivamente maiores, com -US$ 903.421 mil em 2018, seguidas de -US$ 574.349 mil em 2019, -US$ 158.286 mil em 2020, e aumentos substanciais de negativa em 2021 (-US$ 1.008.584 mil), 2022 (-US$ 892.989 mil) e 2023 (-US$ 501.912 mil). Em síntese, há uma tendência marcante de intensificação das saídas de financiamento nos últimos anos, sugerindo uma política de redução de alavancagem, distribuição de caixa a acionistas ou recompra de ações, com poucos anos de incentivo de captação de recursos.

Dados por compartilhamento

Teradyne Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-30), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Tendências gerais de lucro por ação (EPS) básico e diluído ao longo do período
As séries de lucro por ação apresentam trajetórias fortemente correlacionadas ao longo do tempo, com variações pontuais entre básico e diluído. O EPS básico começa em 0,46 em 2005, sobe para 1,02 em 2006, recua para 0,42 em 2007 e registra queda acentuada de -2,33 em 2008, seguida por -0,77 em 2009. A partir de 2010 ocorre recuperação marcada, com 2,11 em 2010 e tendência de alta até atingir o pico de 6,15 em 2021. Em 2022 e 2023 ocorre recuo para 4,52 e 2,91, respectivamente. O EPS diluído acompanha o mesmo padrão, iniciando em 0,46 (2005), atingindo 1,01 (2006), caindo para -2,33 (2008-2009), recuperando para 1,73 (2010) e culminando em 5,53 (2021), com quedas para 4,22 (2022) e 2,73 (2023). Em termos de magnitude, as diferenças entre básico e diluído são geralmente contidas, com variações pontuais como 2013 (0,86 vs 0,70) e 2019 (2,74 vs 2,60). A presença de anos negativos em 2008-2009 e 2016 indica períodos de pressão operacional ou contábil, seguidos por fases de forte recuperação até o início da década de 2020.
Pontos de inflexão e volatilidade
O período mostra dois grandes choques negativos: 2008 e 2009, associados a condições macroeconômicas adversas, seguidos de recuperação vigorosa a partir de 2010. A partir de 2010 observa-se uma trajetória de crescimento sustentado até 2021, com o ápice em 2021 para ambas as métricas. Em 2016 ocorre novo momento de negatividade (EPS -0,21 para básico e diluído), refletindo uma nova zona de pressão que se reverte parcialmente nos anos seguintes. O pico de 2021, seguido por recuos em 2022 e 2023, sugere ciclos de lucratividade mais fortes seguidos de ajuste ou normalização, possivelmente relacionados a ciclos de demanda, inovação ou custos operacionais.
Dividendo por ação e padrão de distribuição de caixa aos acionistas
A linha de dividendos por ação começa a ser mostrada apenas a partir de 2010, com 0,18 em 2010, elevando-se de forma gradual ao longo de 2011-2012 (0,24) e mantendo incrementos consistentes até 2019 (0,44). O padrão indica uma política de distribuição de caixa relativamente conservadora, com aumentos graduais ao longo da década, alinhados a uma melhoria gradual da lucratividade. Não há dados apresentados para 2020-2023, o que impede verificar a continuidade ou mudança dessa política no período mais recente.
Relação entre EPS e dividendos
A evidência sugere que os pagamentos de dividendos começaram a se materializar a partir de 2010, coincidindo com a recuperação dos lucros. O crescimento dos dividendos é moderado e estável, sugerindo uma política de distribuição que busca combinar retorno aos acionistas com retenção de caixa para sustentar o crescimento. Em termos de relação entre EPS e dividendos, não é possível calcular pay-out ratios com os dados disponíveis, mas a tendência de ganhos mais fortes a partir de 2010 acompanha, de modo geral, a expansão dos dividendos até 2019, com continuidade não observada nos anos subsequentes devido à ausência de dados.