Teradyne Inc. (NASDAQ:TER)

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente mostra uma tendência de crescimento de 3,08 em 2019 para 3,45 em 2020, indicando uma melhora na capacidade de a empresa liquidar suas obrigações de curto prazo com seus ativos circulantes. Após esse pico, há uma leve redução para 3,2 em 2021 e uma diminuição mais significativa para 3,03 em 2022. Em 2023, ocorre uma recuperação parcial, elevando-se para 3,28, sugerindo uma manutenção de uma posição de liquidez relativamente confortável.

Índice de liquidez rápida

Este índice apresenta alta volatilidade. Após um aumento de 2,36 em 2019 para 2,76 em 2020, há uma redução acentuada para 2,38 em 2021, seguida de uma queda significativa para 1,86 em 2022. No ano de 2023, o índice apresenta leve aumento para 1,88, porém mantém-se abaixo dos níveis observados em 2019 e 2020, indicando uma redução na capacidade de liquidez imediata da empresa ao longo do período, especialmente a partir de 2021.

Índice de liquidez de caixa

Este índice reflete uma tendência de declínio de 1,69 em 2019 para 1,7 em 2020, praticamente estável, e uma diminuição mais acentuada para 1,2 em 2022. Em 2023, há uma recuperação marginal, chegando a 1,24. Este padrão sugere que a capacidade de a empresa liquidar suas obrigações de curto prazo com seus recursos em caixa ou equivalentes tem sido prejudicada ao longo do tempo, embora haja sinais de estabilização na última análise.

De modo geral, os indicadores de liquidez apresentam um quadro de melhora até 2020, seguido por uma retração a partir de 2021 até 2022, inclusive na liquidez de caixa. A recuperação parcial em 2023 indica uma possível estabilização dos níveis de liquidez, mas os índices ainda mostram que a empresa possui uma margem de liquidez relativamente confortável, embora com sinais de redução na capacidade de pagamento imediato com recursos mais líquidos.

Ativo circulante

Observa-se um crescimento contínuo no ativo circulante ao longo do período, iniciando em aproximadamente US$ 1,66 bilhão em 2019 e atingindo cerca de US$ 2,17 bilhões em 2023. A expansão entre 2019 e 2021 se dá de forma consistente, enquanto há uma redução de aproximadamente 12,3% de 2021 para 2022, seguida por uma recuperação moderada em 2023, indicando uma capacidade de manutenção de recursos líquidos de curto prazo mesmo após variações anuais.

Passivo circulante

O passivo circulante apresenta uma tendência de aumento até 2021, passando de aproximadamente US$ 539 milhões para US$ 805 milhões, seguido de uma queda de aproximadamente 7,3% em 2022 para US$ 746 milhões e, posteriormente, uma diminuição adicional para cerca de US$ 660 milhões em 2023. Essa dinâmica sugere uma gestão de obrigações de curto prazo mais contida e eficaz a partir de 2022.

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente mantém-se em níveis elevados ao longo do período, variando entre 3,08 em 2019 e 3,45 em 2020, sinalizando uma forte capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos circulantes. Após um ligeiro recuo para 3,2 em 2021, há uma redução para 3,03 em 2022, seguida por uma recuperação para 3,28 em 2023. Essas oscilações indicam uma manutenção consistente de liquidez suficiente para enfrentar obrigações de curto prazo, refletindo estabilidade na gestão financeira.

Total de ativos rápidos

Observa-se um crescimento significativo do total de ativos rápidos entre 2019 e 2021, atingindo um pico em 2020. Após esse pico, há uma redução substancial em 2022 e 2023, retornando a níveis próximos aos de 2019. Essa tendência indica uma expansão inicial da liquidez de curto prazo, seguida por uma posterior retração, possivelmente refletindo ajustes operacionais ou alterações na composição dos ativos líquidos.

Passivo circulante

O passivo circulante apresenta uma tendência de aumento constante de 2019 até 2021, atingindo seu valor mais elevado em 2021. A partir de então, ocorre uma diminuição em 2022 e 2023, demonstrando uma redução no passivo de curto prazo. Essa evolução sugere uma possível estratégia de redução de obrigações de curto prazo ou uma melhoria na gestão de liquidez ao longo dos anos.

Índice de liquidez rápida

O índice de liquidez rápida demonstra um incremento de 2019 para 2020, refletindo uma melhora na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo com ativos líquidos. Em 2021, há uma forte redução, seguida de uma estabilização em valores próximos a 1.86 e 1.88 em 2022 e 2023, respectivamente. Essa diminuição no índice indica uma diminuição relativa na liquidez imediata, embora permaneça acima de 1, o que sugere uma still sólida capacidade de pagamento de dívidas de curto prazo.

Contabilidade de Ativos de Caixa

Observa-se um aumento significativo nos ativos de caixa de 2019 até 2020, passando de aproximadamente US$ 911 milhões para US$ 1,436 bilhões, seguido de uma leve redução em 2021 para cerca de US$ 1,366 bilhões. Nos anos subsequentes, ocorreu uma diminuição contínua, chegando a aproximadamente US$ 895 milhões em 2022 e cerca de US$ 820 milhões em 2023. Essa tendência indica que, após um pico em 2020, houve uma gestão de liquidez que resultou na diminuição do caixa ao longo de 2022 e 2023.

Passivo Circulante

O passivo circulante apresentou incremento constante ao longo do período analisado. Em 2019, era de aproximadamente US$ 539 milhões, aumentando para cerca de US$ 701 milhões em 2020, e alcançando US$ 805 milhões em 2021. Apesar de uma ligeira redução para US$ 746 milhões em 2022, voltou a diminuir em 2023 para aproximadamente US$ 660 milhões. Essa evolução sugere uma gestão crescente dos passivos de curto prazo, com leve retração no último ano.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa apresentou aumento de 1.69 em 2019 para 2.05 em 2020, indicando uma melhora na capacidade de cobrir dívidas de curto prazo com ativos líquidos. No entanto, em 2021, houve uma redução para 1.7, seguida de uma significativa diminuição para 1.2 em 2022. Em 2023, o índice registrou uma ligeira recuperação para 1.24. Essa trajetória reflete uma melhora inicial da liquidez em 2020, seguida por uma deterioração, especialmente em 2022, onde a liquidez se mostrou mais tensa, com uma lenta recuperação no ano seguinte.