Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, verifica-se uma tendência de redução do total do passivo em relação ao patrimônio líquido, passando de 46,89% em 2019 para 27,56% em 2023. Essa diminuição indica uma melhora na estrutura de capital, com maior peso do patrimônio líquido na composição do passivo total.
Dentro do passivo, observa-se uma redução significativa na participação dos passivos de longo prazo, de 27,55% em 2019 para 8,63% em 2023. Essa redução indica uma estratégia de alongamento do passivo ou uma maior liquidação das dívidas de longo prazo ao longo do período.
Por outro lado, o passivo circulante manteve-se relativamente estável em sua participação, variando entre aproximadamente 19,19% e 21,31%, evidenciando uma consistente gestão do capital de giro e das obrigações de curto prazo.
Os passivos de arrendamento operacional de longo prazo apresentaram aumento na sua participação, de 1,65% em 2019 para 1,87% em 2023, refletindo possível adoção de novas obrigações relacionadas a arrendamentos ou revisão de contratos existentes.
Quanto às componentes específicas do passivo, destaca-se a redução expressiva na dívida de longo prazo, de 14,16% em 2019 para valores ausentes em 2022 e 2023, possivelmente indicando pagamento ou reestruturação de endividamento de longo prazo.
Os passivos de impostos diferidos também sofreram uma diminuição relevante, passando de 0,5% em 2019 para 0,01% em 2023, refletindo uma menor expectativa de obrigações fiscais diferidas ou mudanças na apuração de obrigações fiscais futuras.
O patrimônio do mezanino e as ações ordinárias conversíveis tiveram participação marginal e em declínio ao longo do período, enquanto o capital adicional realizado manteve sua participação relativamente elevada, especialmente nos anos mais recentes, indicando aporte de recursos pelos acionistas.
Os lucros acumulados apresentaram forte crescimento em 2020 e 2021, atingindo 19,34% e 20,73%, respectivamente, demonstrando acumulação de resultados ao longo do tempo. Em 2022 e 2023, essa métrica estabilizou em torno de 20%, refletindo uma consistência na rentabilidade retida.
O patrimônio líquido, por sua vez, aumentou na proporção do passivo total, passando de 53,11% em 2019 para 72,44% em 2023, contribuindo para uma maior solidez financeira e redução do risco financeiro da empresa.
Por fim, a participação de outros itens específicos, como receitas diferidas, ações e obrigações de planos de aposentadoria, também sugere uma gestão de passivos e ativos com foco na sustentabilidade financeira e otimização da estrutura de capital.