Estrutura da demonstração de resultados
Dados trimestrais
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SolarEdge Technologies Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2015
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2015
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2015
Aceitamos:
SolarEdge Technologies Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de variação na margem de lucro bruto, que oscila entre aproximadamente 25% e 37%, indicando flutuações na eficiência da operação e na gestão de custos relacionados às receitas.
Os custos das receitas, como porcentagem das receitas, apresentaram uma tendência de aumento ao longo do tempo, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2018, chegando a picos de aproximadamente 74,9% no segundo trimestre de 2022. Essa elevação sugere uma crescente pressão sobre a margem de lucro bruto devido ao aumento relativo dos custos.
A margem de lucro bruto, por sua vez, experimentou declínios substanciais em alguns períodos, atingindo valores próximos de 25% no final de 2022, uma redução significativa quando comparada aos patamares superiores a 30% observados inicialmente, indicando uma potencial compressão da rentabilidade operacional.
As despesas operacionais, expressas como porcentagem das receitas, passaram de valores em torno de 16% a 20% nos períodos iniciais, até atingirem até cerca de 30% no último trimestre de 2022, especialmente devido ao aumento expressivo de despesas relacionadas a salários, marketing ou administração, o que impactou negativamente o resultado operacional.
O resultado operacional mostrou uma tendência de decréscimo ao longo do período, passando de aproximadamente 19% no primeiro trimestre de 2018 para valores negativos ou próximos de zero nos períodos finais, destacando uma deterioração na performance operacional ao longo do tempo.
As receitas e despesas financeiras, liquidadas como porcentagem das receitas, apresentaram maior volatilidade, refletindo possíveis variações na alavancagem financeira, taxas de juros, ou resultados de investimentos. Observa-se períodos de resultados positivos, mas também de resultados negativos marcantes, especialmente no último trimestre de 2022, onde há um aumento de 6,3% na receita financeira líquida.
O resultado antes do imposto de renda apresentou queda ao longo de vários períodos, refletindo uma diminuição na rentabilidade antes da incidência de impostos, chegando a valores próximos de 2,98% no último trimestre de 2022, comparativamente aos patamares superiores a 14% no começo do período.
O imposto de renda manifestou variações relevantes, às vezes resultando em valores positivos e negativos como porcentagem das receitas, o que impacta diretamente no lucro líquido e na margem de lucro líquida, que sofreu forte retração, especialmente a partir do quarto trimestre de 2018, chegando a valores abaixo de 3% na última amostra, ante porcentagens superiores a 19% no início de 2018.
O lucro líquido, como porcentagem das receitas, apresentou uma tendência de diminuição acentuada a partir de meados de 2018, refletindo a deterioração geral da lucratividade, chegando a um patamar de cerca de 2,34% no último trimestre de 2022, após máximos de quase 20% no início do período analisado.
Por fim, a análise do desempenho financeiro revela uma trajetória de compressão das margens e aumento das despesas relativas às receitas, indicando possíveis desafios na manutenção das margens de lucro em face do crescimento dos custos operacionais e da volatilidade nas receitas financeiras, o que demanda atenção para estratégias de controle de custos e de gestão financeira mais eficiente.