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Índice de giro de recebíveis

Observa-se uma tendência de aumento no índice de giro de recebíveis de 3,29 em 2020 para 3,43 em 2021, indicando uma melhora na eficiência na recuperação de valores de clientes. Entretanto, há uma redução significativa em 2022, para 2,57, sugerindo uma piora na rotatividade dos recebíveis nesse período. Nos anos seguintes, o índice apresenta recuperação, atingindo 3,07 em 2024 e ligeiramente subindo para 3,11 em 2025, sugerindo uma estabilização ou leve melhora na gestão de recebíveis.

Índice de rotatividade a pagar

O índice demonstra maior volatilidade. De 15,72 em 2020, há um aumento expressivo para 22,41 em 2021, indicando uma maior eficiência no pagamento de fornecedores ou uma redução na gestão de períodos de pagamento. Em 2022, esse índice cai para 13,43, indicando uma diminuição na rotatividade de contas a pagar, talvez devido à mudança em políticas de pagamento ou condições de mercado. Nos anos seguintes, há uma oscilação, com algum aumento em 2024 (17,71) e diminuição em 2025 (10,56), refletindo possíveis mudanças na estratégia de pagamento ou condições financeiras.

Índice de giro de capital de giro

Dados disponíveis apenas para 2021 e 2022, não apresentando uma tendência clara devido à ausência de valores nos anos seguintes. Assim, não é possível avaliar sua evolução ou impacto no curto prazo.

Dias de rodízio de contas a receber

Apresenta flutuações ao longo dos anos. Reduziu de 111 dias em 2020 para 106 dias em 2021, indicando uma melhora na eficiência de recebimento. Contudo, em 2022, o período aumenta para 142 dias, sinalizando uma demora maior na recuperação de valores. Em 2023 e posteriormente, há uma redução para 130 e depois para 119 dias, indicando uma tendência de melhora na gestão de recebíveis, embora ainda acima do nível de 2020, o que sugere alguma variação na cobrança de clientes.

Dias de rotação de contas a pagar

Registra variações ao longo do período. De 23 dias em 2020, há uma redução para 16 dias em 2021, sugerindo pagamento mais ágil a fornecedores. Em 2022, há um aumento para 27 dias, indicando uma maior extensão nos prazos de pagamento. Os anos seguintes mostram uma manutenção em torno de 21 dias em 2023, e um aumento para 35 dias em 2025, o que sugere uma tendência de alongamento nos prazos de pagamento, possivelmente buscando maior eficiência na gestão do capital de giro ou por mudanças nas condições de negociação com fornecedores.

A análise dos dados revela uma tendência de crescimento consistente na receita ao longo do período de cinco anos, passando de aproximadamente US$ 3,41 bilhões em julho de 2020 para cerca de US$ 9,22 bilhões em julho de 2025. Este aumento representa uma expansão significativa na receita da organização, indicando crescimento sustentado no volume de negócios ou na capacidade de geração de receitas ao longo do tempo.

Quanto às contas a receber líquidas de provisão para créditos, observa-se uma evolução de aproximadamente US$ 1,04 bilhão em julho de 2020 para aproximadamente US$ 2,97 bilhões em julho de 2025. Embora esse crescimento seja expressivo, é importante considerar que ele acompanha a expansão da receita, sugerindo uma possível ampliação na carteira de clientes ou aumento nas vendas a prazo. O índice de giro de recebíveis, que mede a eficiência na recuperação dos créditos, apresentou variações ao longo do período, começando em 3,29 em 2020, atingindo um pico de 3,43 em 2021. Após isso, houve uma redução para 2,57 em 2022, seguida de recuperação para 2,8 em 2023 e estabilização em torno de 3,07 e 3,11 em 2024 e 2025, respectivamente.

Essa oscilação no índice de giro de recebíveis pode indicar variações na eficiência na cobrança, com uma possível deterioração da liquidez de recebíveis em 2022, seguida por melhorias subsequentes na gestão de recebíveis nos anos seguintes. Em conjunto, esses dados sugerem uma empresa que vem expandindo suas operações e receita, mantendo uma gestão relativamente eficiente de seu ciclo de recebíveis, especialmente na última parte do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento no custo da receita, que cresceu de aproximadamente US$ 999,5 milhões em 2020 para cerca de US$ 2,46 bilhões em 2025. Este aumento reflete uma escalada consistente nos custos de produção ou aquisição de bens e serviços durante o período, indicando um potencial crescimento das operações ou aumento na intensidade de custos associados às receitas geradas.

Por outro lado, as contas a pagar exibiram variações ao longo dos anos, iniciando em US$ 63,6 milhões em 2020 e apresentando oscilações, chegando a um pico de US$ 132,3 milhões em 2023, antes de reduzir para US$ 116,3 milhões em 2024 e posteriormente subir para US$ 232,2 milhões em 2025. Essas variações podem sugerir mudanças na política de crédito, na gestão de fornecedores ou na estratégia de financiamento das operações.

O índice de rotatividade a pagar, que mede a frequência com que as contas a pagar são renovadas ou quitadas, apresentou flutuações importantes. Em 2020, o índice foi de 15,72, crescendo para 22,41 em 2021, indicando uma maior velocidade na renovação ou pagamento dos débitos. Em 2022, houve uma redução para 13,43, seguido de um aumento para 14,43 em 2023, um novo pico de 17,71 em 2024, e uma significativa queda para 10,56 em 2025. Estas variações refletem possíveis mudanças na política de pagamento da empresa, na gestão de obrigações ou na condição de liquidez ao longo dos anos.

Em síntese, a análise revela uma expansão contínua dos custos de receita, acompanhada de oscilações na gestão de contas a pagar, indicando uma fase de crescimento operacional que pode estar impactando a liquidez e a estratégia de pagamento. A variação no índice de rotatividade das contas a pagar sugere ajustes nas políticas de pagamento, possivelmente em resposta às mudanças de fluxo de caixa ou a estratégias de financiamento.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se um padrão de crescimento consistente na receita da empresa, que aumentou de maneira significativa de aproximadamente US$ 3,41 bilhões em 2020 para cerca de US$ 9,22 bilhões em 2024. Este aumento indica uma expansão robusta das operações e um aumento na geração de receitas ao longo do período.

Por outro lado, o capital de giro apresentou uma evolução mais volátil. Em 2020, o valor era positivo, em torno de US$ 2,44 bilhões, mas evidenciou uma queda acentuada em 2021, tornando-se negativo, com US$ -469,4 milhões. Este déficit de capital de giro continuou a se aprofundar em 2022, chegando a aproximadamente US$ -1,89 bilhões, e se manteve negativo em 2023 e 2024, embora com melhorias relativas, atingindo US$ -833 milhões e US$ -465 milhões, respectivamente. Essas variações sugerem dificuldades na gestão do capital circulante ou aumento nas necessidades de financiamento de curto prazo, mesmo com o crescimento da receita.

O índice de giro de capital de giro foi informado apenas para 2020, em 1,4, o que pode indicar uma relação favorável entre a receita gerada e o volume de capital de giro naquele ano. A ausência de dados posteriores impede uma análise do seu comportamento ao longo do tempo, mas a piora contínua no capital de giro negativo pode indicar possíveis riscos de liquidez ou uma mudança na eficiência na utilização dos recursos de curto prazo.

De modo geral, a empresa demonstra uma trajetória de crescimento de receita compatível com sua expansão de mercado e operações, enquanto os níveis de capital de giro negativos indicam uma necessidade de atenção na gestão do capital circulante para garantir a sustentação dessa expansão de forma financeira sólida.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de alta entre julho de 2020 e julho de 2025, passando de 3,29 para 3,11. Essa melhora indica uma maior eficiência na cobrança dos recebíveis ao longo do período, embora tenha ocorrido uma redução notável em 2022, quando o índice caiu para 2,57, possivelmente sinalizando um aumento no tempo necessário para converter contas a receber em caixa naquele ano. Nos anos seguintes, há uma recuperação gradual desse índice, atingindo 3,11 em 2025, aproximando-se do nível de 2020.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, observou-se uma queda do valor mais elevado de 142 dias em 2022 para 130 dias em 2023, indicando uma melhora na eficiência na gestão de recebíveis nesse período. Em 2024, esse número voltou a diminuir ligeiramente para 119 dias, bastante próximo ao padrão de 2021, que foi de 106 dias. Em 2025, os dias permanecem relativamente constantes, em 117, indicando estabilidade na duração média de recebimento dessas contas. A tendência geral sugere um esforço de aprimoramento na liquidez e na administração de contas a receber ao longo dos anos, especialmente após o pico observado em 2022.

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações ao longo do período analisado, começando em 15,72 em 2020, tendo um aumento significativo para 22,41 em 2021. Em 2022, observou-se uma redução para 13,43, seguida de uma leve recuperação para 14,43 em 2023. No ano seguinte, houve um aumento expressivo para 17,71, mas em 2025 houve uma redução para 10,56, indicando uma flutuação no rácio de rotatividade de contas a pagar ao longo dos anos.

No que diz respeito ao número de dias de rotação de contas a pagar, houve uma tendência de diminuição de 23 dias em 2020 para 16 dias em 2021. Em 2022, o período de rotação aumentou para 27 dias, seguido de uma leve redução para 25 dias em 2023. Em 2024, a rotação reduziu novamente para 21 dias. Há uma previsão de aumento para 35 dias em 2025, sugerindo uma possível extensão no prazo de pagamento das contas.

De modo geral, observa-se que o índice de rotatividade a pagar apresentou variações, refletindo mudanças na rapidez com que a empresa realiza seus pagamentos a fornecedores. Ao mesmo tempo, o número de dias de rotação mostra uma tendência de redução até 2024, seguida de uma previsão de aumento significativo em 2025, o que pode indicar uma mudança na política de pagamento ou condições de negociação com fornecedores.