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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-29).
Ao analisar a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo dos períodos apresentados, verifica-se uma tendência de variações significativas na rentabilidade, custos e despesas operacionais, refletindo a volatilidade do desempenho financeiro da empresa.
- Receita e margem bruta
- Como a receita foi considerada porcentagem da própria receita em todos os períodos, permanece constante em 100%. Entretanto, a margem bruta apresentou uma tendência de recuperação, saindo de valores em torno de 34-37% no final de 2019 e início de 2020, para patamares superiores a 45% a partir do final de 2021 até 2023. Essa melhora indica uma maior eficiência na gestão dos custos de produção e/ou aumento na margem de lucro bruto, especialmente a partir do segundo semestre de 2021.
- Custo da receita
- Há uma tendência de diminuição percentual ao longo do período considerado, passando de aproximadamente -63% em 2019 para cerca de -54% a partir de 2022. Essa redução contribui para a expansão da margem bruta, evidenciando melhorias na gestão de custos ou alterações na composição de produtos vendidos.
- Custos operacionais e resultado operacional
- Os custos operacionais como porcentagem da receita demonstraram variabilidade, chegando a picos em 2019 e 2020, especialmente próximo a -37,57%, seguido de uma redução para patamares mais baixos entre 15% e 20% em 2022 e 2023. Como consequência, o resultado operacional evoluiu de prejuízo em 2019 (-3,18%) para lucros expressivos superiores a 30% em períodos mais recentes, demonstrando maior eficiência operacional e melhoria na geração de lucros.
- Despesas com pesquisa, venda e administração
- Estas despesas, como proporção da receita, exibiram tendência de redução ao longo do tempo, especialmente nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, que passaram de valores superiores a -10,95% para patamares abaixo de -6%, indicando controle de custos e possível racionalização de investimentos em inovação. Os custos administrativos também apresentaram estabilidade, mantendo-se abaixo de 5% da receita. Tais comportamentos contribuíram positivamente para a melhora do resultado operacional.
- Resultados financeiros
- As despesas de juros cresceram em proporção da receita até meados de 2020, atingindo cerca de -3,45%, mas reduziram-se posteriormente para aproximadamente -0,78% em 2023. Os rendimentos de juros apresentaram uma tendência de aumento, chegando a 1,48% em 2023, melhorando o resultado financeiro da empresa. Além disso, perdas relacionadas ao pré-pagamento da dívida e outros encargos variaram ao longo do período, influenciando o resultado final, embora tenham apresentado redução em períodos recentes.
- Resultado antes e após impostos
- O lucro antes do imposto variou significativamente, passando de prejuízo em 2019 (-6,12%) para lucros expressivos acima de 30% em períodos de 2021 e 2022. O lucro líquido seguiu essa trajetória, consolidando-se como um indicador de recuperação de desempenho financeiro, com saldos positivos constantes a partir do quarto trimestre de 2020. No período mais recente, o lucro líquido atingiu aproximadamente 27,55% da receita, refletindo uma sólida geração de valor.
- Lucro por participação do acionista
- O lucro líquido atribuível aos acionistas da empresa acompanhou a melhora do lucro líquido geral, consolidando-se em torno de 24% a 28% da receita, demonstrando uma sólida rentabilidade para os acionistas, especialmente após períodos de prejuízo em 2019 e início de 2020.