ON Semiconductor Corp. (NASDAQ:ON)

Índice de liquidez corrente

Observa-se uma tendência de crescimento contínuo nesse índice ao longo dos anos, passando de 1,66 em 2019 para 2,78 em 2022, seguido de uma ligeira redução para 2,71 em 2023. Essa evolução indica uma melhora na capacidade da empresa de honrar suas obrigações de curto prazo, embora o decréscimo em 2023 possa sugerir uma leve diminuição na margem de segurança financeira nesse aspecto.

Índice de liquidez rápida

O índice apresentou aumento consistente de 0,88 em 2019 para 1,82 em 2022, refletindo uma melhora na capacidade de pagamento imediato sem considerar estoques. Em 2023, houve uma ligeira redução para 1,57, o que pode indicar uma leve deterioração na liquidez de curto prazo, mas ainda mantém-se em patamar elevado, mostrando uma boa solvência nesse período.

Índice de liquidez de caixa

Este indicador demonstrou crescimento mais acentuado, saindo de 0,49 em 2019 para 1,42 em 2022, indicando uma significativa expansão na quantidade de ativos líquidos disponíveis para cobrir obrigações de curto prazo. Em 2023, houve uma decréscimo para 1,14, mantendo-se, contudo, acima de 1, o que sugere que a empresa continuou com uma posição confortável de liquidez, embora com menor folga em relação ao período anterior.

Ativo circulante

Observa-se um crescimento contínuo no valor do ativo circulante ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 3,02 bilhões em 2019 para cerca de US$ 5,91 bilhões em 2023. Este aumento indica uma expansão na liquidez operacional da empresa, possivelmente refletindo maior disponibilidade de recursos para atender às suas obrigações de curto prazo.

Passivo circulante

O passivo circulante apresentou variação mais moderada, inicialmente decrescendo de US$ 1,82 bilhão em 2019 para US$ 1,54 bilhão em 2021, indicando uma redução na passividade de curto prazo nesse período. Entretanto, houve aumento significativo em 2022, chegando a aproximadamente US$ 2,06 bilhões, seguido de leve alta em 2023, atingindo US$ 2,18 bilhões. O crescimento recente pode sugerir um aumento na alavancagem de curto prazo ou uma estratégia de gestão de passivos.

Índice de liquidez corrente

Este índice mostra uma tendência de aumento contínuo, partindo de 1,66 em 2019 para 2,78 em 2022, antes de uma estabilização em 2,71 em 2023. O aumento do índice demonstra uma melhoria na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo, refletindo maior margem de segurança financeira. A estabilização após 2022 sugere que a empresa manteve sua posição de liquidez de forma relativamente consistente.

Ao analisar as tendências apresentadas pelos dados financeiros ao longo dos anos, observa-se que o total de ativos rápidos apresentou crescimento significativo de 2019 até 2022, atingindo o pico de US$ 3.761.300 mil em 2022. Entretanto, houve uma redução em 2023, chegando a US$ 3.418.400 mil, embora ainda mantenha um valor elevado em relação aos anos anteriores, indicando um aumento substancial na disponibilidade de ativos rápidos, seguido por uma leve retração.

O passivo circulante apresentou uma redução de 2019 a 2021, saindo de US$ 1.818.400 mil para US$ 1.543.400 mil, sugerindo uma melhora na liquidez de curto prazo ou uma gestão mais eficiente do passivo nesse período. Contudo, a partir de 2022, houve um crescimento expressivo do passivo circulante, chegando a US$ 2.183.600 mil em 2023, o que pode indicar aumento nas obrigações de curto prazo ou necessidade de financiamentos de atos operacionais em tal período.

O índice de liquidez rápida, que mede a capacidade de pagamento imediato das obrigações de curto prazo com ativos líquidos, apresentou uma melhora consistente de 0,88 em 2019 para 1,82 em 2022, indicando uma crescente capacidade de honrar compromissos de curto prazo ao longo desses anos. Porém, em 2023, houve uma redução para 1,57, evidenciando uma leve diminuição na liquidez relativa, possivelmente devido ao aumento no passivo circulante, mesmo com ativos rápidos elevados.

De modo geral, a empresa demonstra uma melhora considerável na liquidez durante os anos de 2019 a 2022, com destaque para o crescimento no índice de liquidez rápida e aumento de ativos líquidos de curto prazo. Contudo, a recuperação no passivo circulante em 2023 sugere uma atenção maior às obrigações de curto prazo, que impactaram parcialmente a capacidade de liquidez de forma relativa.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma tendência de crescimento substancial no total de ativos de caixa, que passou de aproximadamente US$ 894 milhões em 2019 para cerca de US$ 2,48 bilhões em 2023. Esse aumento evidencia uma maior liquidez da empresa ao longo dos anos.

Em relação ao passivo circulante, houve uma redução de aproximadamente US$ 1,82 bilhões em 2019 para US$ 1,54 bilhões em 2021, indicando uma possível gestão eficiente do curto prazo, reduzindo obrigações em relação ao total de ativos de caixa. No entanto, a partir de 2022, esse passivo voltou a crescer, alcançando US$ 2,18 bilhões em 2023, o que pode refletir um aumento nas obrigações de curto prazo ou estratégias de financiamento distintas.

O índice de liquidez de caixa apresentou uma evolução positiva de 0,49 em 2019 para 1,42 em 2022, indicando uma melhoria na capacidade da empresa de honrar suas obrigações de curto prazo com recursos de caixa disponíveis. Em 2023, esse índice recuou para 1,14, sugerindo uma leve diminuição na liquidez em relação ao pico de 2022, embora ainda permaneça acima de 1, o que indica uma posição de liquidez adequada.

Total de ativos de caixa

Registrou um crescimento consistente, especialmente entre 2021 e 2022, indicando aumento na liquidez da empresa.

Passivo circulante

Apresentou uma trajetória de diminuição até 2021, seguida por um aumento em 2022 e 2023, sugerindo mudanças na estrutura de obrigações de curto prazo.

Índice de liquidez de caixa

Mostrou significativa melhora até 2022, atingindo 1,42, antes de uma ligeira redução em 2023, mas permanecendo em patamar que indica boa capacidade de solvência de curto prazo.