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- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Demonstração de resultados
Netflix Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Receitas | Resultado operacional | Lucro líquido |
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31 de dez. de 2024 | |||
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31 de dez. de 2022 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
O conjunto de dados apresenta três itens financeiros com séries anuais, todas expressas em US$ mil, ao longo de 2005 a 2024. A análise foca em padrões de crescimento, volatilidades pontuais e evolução da lucratividade, sem referências à empresa ou à estrutura da tabela, e em tom objetivo e técnico.
- Receitas
- A trajetória de receitas evidencia crescimento contínuo ao longo do período, com valores aumentando de 682.213 em 2005 para 39.000.966 em 2024. O ritmo de expansão é moderado nos primeiros anos e assume maior intensidade a partir de 2017, com saltos expressivos nos exercícios seguintes: 2017 (11.692.713) para 2018 (15.794.341) (+4.101.628), 2018 para 2019 (20.156.447) (+4.362.106), 2019 para 2020 (24.996.056) (+4.839.609), 2020 para 2021 (29.697.844) (+4.701.788). A partir de 2021 há continuidade da tendência de aumento, com 2022 (31.615.550), 2023 (33.723.297) e 2024 (39.000.966) registrando ganhos adicionais de magnitude crescente (aproximadamente +1,9 milhão a +5,3 milhões, em milhares). Em síntese, há uma aceleração do crescimento das receitas a partir de meados da década de 2010, mantendo-se uma tendência de alta robusta até 2024.
- Resultado operacional
- O resultado operacional apresenta maior volatilidade ao longo do tempo, com margens mais estreitas nos estágios iniciais e forte elevação a partir de 2017. Em 2005 registra-se um valor próximo de zero (2.989), seguido por crescimento gradual até 2011 (376.068). Em 2012 ocorre uma reversão relevante, caindo para 49.992, sinalizando uma mudança de ritmo ou de composição de custos/proventos. A partir de 2013, o nível volta a subir, alcançando 228.347 em 2013, 402.648 em 2014, e oscila entre 305.826 (2015) e 379.793 (2016). A convergência para patamares mais altos fica evidente a partir de 2017 (838.679) e se intensifica nos anos seguintes, com 2018 (1.605.226), 2019 (2.604.254), 2020 (4.585.289) e 2021 (6.194.509). Em 2022 há uma leve retração (5.632.831), seguida de recuperação em 2023 (6.954.003) e forte expansão em 2024 (10.417.614). Em suma, a lucratividade operacional demonstra recuperação e expansão significativa na última parte do período, com uma nota de volatilidade entre 2011 e 2013.
- Lucro líquido
- O lucro líquido acompanha, de maneira geral, a tendência de crescimento da linha de receita, apresentando uma trajetória de melhoria gradual até 2011 (42.027 em 2005; 226.126 em 2011). Em 2012 registra-se queda expressiva (17.152), refletindo uma mudança de cenário de rentabilidade. A recuperação ocorre a partir de 2013 (112.403) e se intensifica ao longo de 2014 (266.799), 2015 (122.641) e 2016 (186.678), indicando uma recuperação de margens. A partir de 2017 o lucro líquido entra em uma trajetória de crescimento mais acentuado, atingindo 558.929 em 2017, 1.211.242 em 2018, 1.866.916 em 2019, 2.761.395 em 2020 e continuidade de alta em 2021 (5.116.228). Em 2022 há leve retração (4.491.924), com retomada em 2023 (5.407.990) e novo patamar elevado em 2024 (8.711.631). No conjunto, a lucratividade líquida mostra uma reversão clara a partir de 2017, com incremento substancial de 2020 em diante e maior maturação de margens em 2021-2024.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2024 | ||
31 de dez. de 2023 | ||
31 de dez. de 2022 | ||
31 de dez. de 2021 | ||
31 de dez. de 2020 | ||
31 de dez. de 2019 | ||
31 de dez. de 2018 | ||
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31 de dez. de 2016 | ||
31 de dez. de 2015 | ||
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31 de dez. de 2013 | ||
31 de dez. de 2012 | ||
31 de dez. de 2011 | ||
31 de dez. de 2010 | ||
31 de dez. de 2009 | ||
31 de dez. de 2008 | ||
31 de dez. de 2007 | ||
31 de dez. de 2006 | ||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
O conjunto de dados apresenta a evolução de dois componentes de ativos ao longo de 2005 a 2024, mensurados em US$ milhares. A leitura foca em padrões de crescimento, variações entre períodos e sinais sobre a dinâmica de recursos, sem referência a identidade da entidade ou à estrutura de apresentação.
- Ativo circulante
-
A série mostra crescimento expressivo ao longo de boa parte do período, com períodos de alta volatilidade. Inicia em patamar baixo (243.691) e registra elevações acentuadas em vários intervalos, especialmente a partir de 2010, quando ocorre aceleração consistente até alcançar picos próximos de 9,7 milhões em 2018. Em 2019 ocorre uma queda relevante para 6,18 milhões, seguida por recuperação gradual a partir de 2020, atingindo 13,10 milhões em 2024.
A trajetória evidencia que, embora haja crescimento nominal contínuo, a concentração de ativos circulantes pode ter oscilado devido a fatores operacionais de curto prazo (gestão de capital de giro, necessidades de liquidez sazonais, ou variações de contas de clientes e estoques). Em termos de magnitude relativa, a participação do ativo circulante no total de ativos diminuiu ao longo do tempo, aproximando-se de 24% em 2024, o que indica uma mudança na composição de ativos para uma parcela maior de ativos não circulantes (investimentos de longo prazo, ativos intangíveis ou outros ativos de maior duração).
Em suma, o ativo circulante demonstra expansão substancial ao longo do período, com momentos de volatilidade, porém contribuindo de forma relevante para o crescimento agregado, especialmente no contexto de uma base de ativos totais que também se ampliou significativamente.
- Ativos totais
-
A série apresenta um crescimento acelerado, particularmente a partir de 2010, com saltos relevantes entre 2010 e 2011 (de 982,067 para 3.069.196) e continuidade de ganhos robustos nos anos seguintes. O patamar evolui de 0,36 milhão em 2005 para aproximadamente 53,63 milhões em 2024, evidenciando uma expansão de grande escala ao longo do período.
O ritmo de crescimento é mais intenso nos primeiros anos de ampliação (2010–2015), seguido por uma trajetória ainda elevada (2016–2021) com incrementos anuais contínuos. Entre 2022 e 2023 o crescimento quase não se alterou (de ~48,60 milhões para ~48,73 milhões), sugerindo uma fase de pausa ou desaceleração do crescimento de ativos. Em 2024, ocorre uma retomada de ganhos, elevando o total para 53,63 milhões, o que indica nova expansão de ativos e maior escala de operações.
Conclui-se que a empresa vem mantendo uma trajetória de crescimento sustentado dos ativos totais, com fases de aceleração acentuada e, mais recentemente, uma breve estabilização seguida por nova expansão. A evolução implica aumento da base de ativos de longo prazo e/ou de investimentos que sustentam a expansão operacional, refletindo capacidade maior de capitalização e de funding para operações ampliadas.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Netflix Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhares
Passivo circulante | Total do passivo | Endividamento total | Patrimônio líquido | |
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31 de dez. de 2024 | ||||
31 de dez. de 2023 | ||||
31 de dez. de 2022 | ||||
31 de dez. de 2021 | ||||
31 de dez. de 2020 | ||||
31 de dez. de 2019 | ||||
31 de dez. de 2018 | ||||
31 de dez. de 2017 | ||||
31 de dez. de 2016 | ||||
31 de dez. de 2015 | ||||
31 de dez. de 2014 | ||||
31 de dez. de 2013 | ||||
31 de dez. de 2012 | ||||
31 de dez. de 2011 | ||||
31 de dez. de 2010 | ||||
31 de dez. de 2009 | ||||
31 de dez. de 2008 | ||||
31 de dez. de 2007 | ||||
31 de dez. de 2006 | ||||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico em terceira pessoa com foco em padrões de estrutura de capital, observado ao longo de vinte anos. O conjunto evidencia aumento relevante de itens relacionado a passivos, bem como expansão expressiva do patrimônio líquido, apontando mudanças significativas na alavancagem ao longo do tempo.
- Passivo circulante
- Apresenta crescimento constante ao longo do período, com aceleração a partir de 2010 e picos marcados entre 2011 e 2021, seguindo-se altas adicionais em 2023 e 2024. Em valores, o montante passa de aproximadamente US$ 0,14 bilhão em 2005 para cerca de US$ 10,76 bilhões em 2024, demonstrando aumento contínuo da exigibilidade de curto prazo ao longo das décadas. O movimento indica maior necessidade de recursos para sustentar operações e eventual expansão de atividades, com elevações mais intensas nos períodos 2011-2014 e 2017-2021.
- Total do passivo
- Mostra trajetória de crescimento mais acentuada desde 2010, com elevações expressivas entre 2010 e 2021. O total de passivos salta de aproximadamente US$ 0,14 bilhão em 2005 para cerca de US$ 28,89 bilhões em 2024, apresentando forte curva de aumento durante a década de 2010 e mantendo nível elevado após 2020, com variações marginais em 2022-2024. Em termos relativos, o aumento do passivo total supera o crescimento do passivo circulante, refletindo aumento agregado das obrigações da entidade ao longo do tempo.
- Endividamento total
- Há ausência de dados nos primeiros anos e início de registro a partir de 2009-2010, seguido por aceleração significativa a partir de 2015. O endividamento total cresce de níveis próximos a zero para aproximadamente US$ 16,0 bilhões em 2020, atinge pico próximo de US$ 16,3 bilhões em 2020, e, em 2021-2024, apresenta leve recuo para a faixa de US$ 14,3–15,6 bilhões, com variações menores. Em termos de relação com o patrimônio líquido, observa-se uma mudança gradual na alavancagem: a partir de 2021 a equidade passa a superar o montante de endividamento, sinalizando um movimento de deleverage relativo ao patamar anterior.
- Patrimônio líquido
- Registra crescimento contínuo ao longo de todo o período, com aceleração a partir de 2010 e fortes saltos entre 2017 e 2021. Partindo de aproximadamente US$ 0,23 bilhão em 2005, o patrimônio líquido alcança cerca de US$ 24,74 bilhões em 2024. Os maiores impulsos ocorrem entre 2013-2019 e novamente em 2020-2021, refletindo acumulamento de reservas e ganhos retidos. Em 2022 o valor atinge ~US$ 20,78 bilhões, permanecendo elevado em 2023 (~US$ 20,59 bilhões) e elevando-se substancialmente em 2024. Esse crescimento maciço do patrimônio líquido, em conjunto com a evolução do endividamento, implica melhoria na posição de capital próprio ao longo do período recente.
Demonstração dos fluxos de caixa
Netflix Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido por (usado em) atividades operacionais | Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de dez. de 2010 | |||
31 de dez. de 2009 | |||
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31 de dez. de 2007 | |||
31 de dez. de 2006 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Este resumo analisa padrões de fluxo de caixa ao longo do período, destacando a dinâmica entre as três atividades: operacionais, de investimento e de financiamento. Os valores estão apresentados em milhares de dólares (US$ em milhares) e permitem observar mudanças de ciclo, volatilidade e transições entre fases de geração e utilização de caixa.
- Caixa líquido fornecido por atividades operacionais
- Observa-se uma trajetória inicial estável de geração de caixa operacional entre 2005 e 2011, com valores positivos variando de aproximadamente 0,16 bilhão a 0,32 bilhão de dólares (valores em milhares). Em 2012 houve uma queda acentuada para cerca de 0,023 bilhão (22.765) e 2013 registrou uma pequena recuperação para aproximadamente 0,098 bilhão (97.831), seguida de novo recuo em 2014 para cerca de 0,016 bilhão (16.483). A partir de 2015 o fluxo operacional tornou-se negativo, atingindo aproximadamente -0,749 bilhão em 2015 e mantendo-se em níveis fortemente negativos até 2019, com o pior registro próximo a -2,887 bilhão em 2019. Em 2020 ocorreu uma reversão expressiva, levando o valor a aproximadamente 2,427 bilhões. Em 2021 houve leve aumento para cerca de 0,393 bilhão, e de 2022 a 2024 houve um crescimento acelerado, atingindo aproximadamente 2,026 bilhões em 2022, 7,274 bilhões em 2023 e 7,361 bilhões em 2024. O padrão aponta para uma virada estrutural a partir de 2020, com elevação substancial da geração de caixa operacional, consolidando patamares significativamente superiores aos observados entre 2015 e 2019.
- Caixa líquido (utilizado em) pelas atividades de investimento
- O fluxo líquido de investimentos permaneceu predominantemente negativo ao longo da maior parte do período, indicando saídas de caixa para aquisição de ativos e conteúdos. Os valores oscilaram entre déficits moderados (aproximadamente -0,139 a -0,451 bilhão) até picos negativos de cerca de -2,887 bilhões em 2019 quando convertidos para dólares equivalentes. Houve breves períodos de pequena entrada em 2016 (≈ 0,050 bilhão) e 2017 (≈ 0,034 bilhão). A partir de 2018 houve aceleração das saídas, com fortes déficits em 2018 (-0,339 bilhão) e 2019 (-0,387 bilhão), seguidos de intensificação de saídas em 2020 (-0,505 bilhão) e 2021 (-1,340 bilhão) até 2022 (-2,076 bilhão). Em 2023 houve uma recuperação para uma entrada de aproximadamente 0,542 bilhão, porém em 2024 ocorreu nova saída expressiva de cerca de -2,182 bilhão. Em resumo, o item demonstra forte volatilidade com tendências de investimento elevado em determinados momentos, especialmente a partir de 2018, e episódios de reversão esporádica em 2023 antes de retornar a saídas significativas em 2024.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
- O fluxo de financiamento apresentou padrão de variação considerável ao longo do período. Entre 2005 e 2020 houve predominância de entradas de caixa, com valores positivos que cresceram de aproximadamente 0,013 bilhão para picos de cerca de 4,506 bilhões em 2019 (convertidos a partir de milhares). Em 2020 ainda ocorreu contribuição positiva de aproximadamente 1,237 bilhão. Contudo, a partir de 2021 o fluxo tornou-se negativo, registrando aproximadamente -1,150 bilhão, seguido por -0,664 bilhão em 2022, e grandes saídas em 2023 (-5,951 bilhões) e 2024 (-4,074 bilhões). Esse comportamento indica uma mudança de posição financeira, com redução de acesso a financiamento externo ou maior necessidade de devolver recursos aos acionistas/devedor nos anos finais do período, após um longo período de geração líquida de financiamento.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de dez. de 2006 | |||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico com foco na evolução anual de indicadores de lucratividade por ação, em dólares dos EUA, abrangendo o período de 2005 a 2024. Os padrões indicam rampas de crescimento acentuadas a partir de meados da década de 2010, com aceleração notável entre 2017 e 2021, seguida de leve ajuste em 2022 e novo ganho de impulso em 2023 e 2024. Não há dados de dividendos neste conjunto de séries.
- Lucro básico por ação (EUA $)
- O comportamento inicial mostra valores relativamente estáveis entre 2005 e 2011, com incremento de 0,11 para 0,61. Em 2012 ocorre uma queda abrupta para 0,04, marcando um ponto de inflexão. A recuperação se inicia em 2013 com variações entre 0,28 e 0,63, seguido de nova oscilação em 2015. A partir de 2017 há aceleração expressiva, com saltos para 1,29 em 2017, 2,78 em 2018, 4,26 em 2019, 6,26 em 2020 e 11,55 em 2021, atingindo o pico nesse ciclo. Em 2022 verifica-se leve retração para 10,10, com retomada em 2023 para 12,25 e novo patamar elevado em 2024, 20,28. Por meio desta trajetória, a métrica demonstra uma transição de crescimento de médio a alto, elevando o patamar de lucratividade por ação ao longo dos últimos anos. Em relação à relação com o valor diluído, o EPS básico permanece tipicamente acima do EPS diluído, com a diferença entre as duas medidas aumentando ao longo do período, especialmente nos anos de maior lucro.
- Lucro diluído por ação (EUA $)
- O EPS diluído acompanha de perto o EPS básico, apresentando valores ligeiramente inferiores em quase todos os períodos. A sequência inicia em 0,09 (2005) e 0,10 (2006), sobe para 0,14 (2007) e 0,19 (2008), até atingir 0,28 (2009) e 0,42 (2010), com 0,59 (2011). Em 2012 registra-se novamente 0,04. A partir de 2013, as leituras evoluem para 0,26, 0,62, 0,28 e 0,43 nos anos seguintes, antes de acelerar significativamente a partir de 2017 para 1,25, 2,68, 4,13, 6,08, 11,24, com leve recuo em 2022 para 9,95, seguido de alta em 2023 (12,03) e 2024 (19,83). A distância entre o EPS básico e o diluído aumenta nos momentos de maior lucratividade, com uma diferença que passa de poucos centavos para valores próximos a 0,30–0,45 pontos em 2021–2024, o que aponta efeitos de diluição mais relevantes nesses períodos de crescimento acelerado.
- Dividendo por ação
- Não há dados registrados para dividendos ao longo do período; não se observa informação de pagamentos de dividendos nesta série.