Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de diminuição na fatia representada por caixa e equivalentes de caixa, que diminuiu de 36,14% em 2018 para 27,02% em 2022. Essa redução indica uma possível estratégia de utilização de recursos de forma a diversificar os ativos ou investir em ativos menos líquidos.
Os investimentos de curto prazo apresentaram uma flutuação, crescendo de 17,45% em 2018 para 21,70% em 2019, seguido por uma redução acentuada para 8,07% em 2022. A queda mais recente sugere uma redução na liquidez de curto prazo ou uma mudança na estratégia de investimento da corporação.
Os títulos e valores mobiliários, que aparecem apenas nos anos finais do período, representam uma parcela mínima do ativo total, com algo entre 0,41% e 0,65%, indicando baixa participação de investimentos nesse segmento recente.
Em relação às contas a receber líquidas de provisão para créditos, há um aumento relativamente consistente de 14,44% em 2018 para 20,26% em 2022, indicando uma maior concentração de recursos na área de recebíveis ao longo do tempo.
Os estoques e despesas pré-pagas mantêm uma proporção relativamente estável, com leves variações, e representam uma parcela relativamente pequena do ativo total, reforçando a natureza de ativos de circulação eficiente e baixa manutenção de estoques.
A porcentagem de ativos circulantes diminuiu de 72,15% em 2018 para 61,18% em 2022, evidenciando uma migração relativa para ativos não circulantes, especialmente bens e equipamentos líquidos, que tiveram aumento expressivo de 8,82% para 14,43% nesse período, sinalizando investimentos em ativos fixos ou melhorias de infraestrutura.
Os investimentos de longo prazo, que tiveram uma alta de 2,18% para 7,45% entre 2018 e 2021, reduziram-se a 0,73% em 2022, o que pode indicar uma revisão na estratégia de investimento de longo prazo ou realização de investimentos anteriores.
Os bens e equipamentos líquidos, que representam uma parcela crescente, sugerem uma intensificação na aquisição de ativos de infraestrutura ou tecnologia, aumentando sua fatia de 8,82% para 14,43% ao longo do período.
Os custos contratuais diferidos mostraram crescimento contínuo, passando de 5,93% em 2018 para 8,32% em 2022, refletindo provavelmente aumentos nos custos ou reconhecimento maior de despesas ainda não realizadas.
Declínio na participação de tributos diferidos ativos, de 8,28% em 2018 para 9,14% em 2022, indica uma contratação ou reconhecimento de impostos diferidos que fidelizam a estrutura de ativos da empresa.
A parcela de boa vontade estabilizou em torno de 2%, refletindo possivelmente a manutenção de ativos intangíveis relacionados a aquisições, enquanto outros ativos incorpóreos líquidos permaneceram próximos de 0,9% ao longo do período.
Outros ativos apresentaram aumento significativo de 0,68% para 3,98% até 2021, e uma leve redução para 3,24% em 2022, sugerindo movimentações de ativos não classificados em categorias específicas ou reforço de ativos diversos.
Por fim, a composição do ativo não circulante teve aumento em sua proporção, de 27,85% em 2018 para quase 39% em 2021, antes de uma leve redução para 38,82% em 2022, indicando um reposicionamento progressivo para ativos de maior duração e menor liquidez.