Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Fortinet Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2009
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2009
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2009
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a evolução dos componentes do ativo ao longo dos diferentes períodos, observa-se que a composição do ativo circulante apresenta uma tendência de diminuição relativa, passando de aproximadamente 72,3% em março de 2018 para cerca de 55,89% em março de 2023. Essa redução aponta para uma maior alocação de recursos em ativos não circulantes ao longo do tempo.
Dentro do ativo circulante, destaque-se a participação de caixa e equivalentes de caixa, que apresenta uma variação significativa, com aumento de 34,81% em março de 2018 para um pico de 42,31% em setembro de 2018, seguido de oscilações e uma tendência de queda até 13,41% em setembro de 2022, antes de uma recuperação para 27,02% em março de 2023. Essa dinâmica sugere variações na liquidez da companhia, possivelmente refletindo mudanças nas políticas de caixa ou na gestão de liquidez.
Os investimentos de curto prazo exibiram um comportamento de variação, começando em 19,51% em março de 2018, atingindo picos de 23,98% em junho de 2018 e 22,2% em dezembro de 2021, mas reduzindo-se a níveis mais baixos de aproximadamente 8% em março de 2023. Essa redução indica uma possível diminuição na alocação de recursos em investimentos de curto prazo, alinhando-se à tendência de maior concentração em ativos de longo prazo.
Os títulos e valores mobiliários são representados de forma residual em alguns períodos, atingindo 0,68% no final de 2020, e mantendo-se abaixo de 1% nos períodos subsequentes, o que sugere uma participação relativamente pequena nesse ativo.
As contas a receber líquidas acompanharam uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de 13,04% em março de 2018 para picos de 20,26% em março de 2023. Essa evolução pode indicar aumento na geração de receitas a crédito ou maior dificuldade na recuperação desses créditos ao longo do tempo.
Os inventários mantêm uma participação relativamente estável, entre cerca de 2,92% a 4,25%, sem mudanças drásticas, indicando que a composição do estoque se manteve relativamente constante durante o período analisado.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes apresentaram certa estabilidade, variando em torno de 1,2% a 1,6%, o que não aponta tendências de grande mudança na composição desses ativos.
Nos ativos não circulantes, observa-se uma constante elevação na participação de bens e equipamentos líquidos, que passou de aproximadamente 10,21% em março de 2018 para 13,43% em março de 2023, refletindo um possível investimento em ativos de longo prazo relacionados à infraestrutura operacional.
Os investimentos de longo prazo, por sua vez, exibiram crescimento de aproximadamente 1,4% em março de 2018 para 6,38% em setembro de 2022, antes de reduzir-se para níveis mais baixos de 0,23% em março de 2023. Essa dinâmica pode indicar uma fase de expansão nos investimentos de longo prazo que posteriormente foi ajustada ou consolidada.
Os bens e equipamentos líquidos mostraram aumento significativo, de 9,6% em março de 2018 para cerca de 13,43% em março de 2023, indicando maior foco em ativos tangíveis de longo prazo.
O item de tributos diferidos ativos apresenta uma tendência crescente, de aproximadamente 5,78% em março de 2018 para mais de 9% em março de 2023, sugerindo aumento nos benefícios fiscais ou créditos tributários diferenciados ao longo do tempo.
Os outros ativos incorpóreos líquidos mantêm uma participação variável, mas com ligeira tendência de crescimento, chegando a cerca de 0,75% em março de 2023, o que aponta para alguma valorização de ativos intangíveis de natureza líquida.
Por fim, o ativo não circulante como um todo passou de aproximadamente 27,7% em março de 2018 para cerca de 36,2% em março de 2023, confirmando a estratégia de maior concentração de recursos em ativos de longo prazo, enquanto a participação de ativos circulantes diminuiu, refletindo possivelmente uma mudança na estratégia financeira ou operacional da empresa.