Estrutura do balanço: activo
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- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01).
Ao analisar a evolução dos itens do ativo ao longo dos períodos, observa-se que a composição do ativo total apresenta mudanças notáveis em suas proporções relativas.
- Caixa e equivalentes de caixa
- Houve uma flutuação na participação do caixa, começando com 6,02% em 2020, atingindo o pico de 16,61% em 2021, seguido por uma redução para aproximadamente 4% em 2023. Nos períodos mais recentes, essa participação se recuperou, atingindo 8,24% em 2025.
- Inventário
- A proporção do inventário variou de aproximadamente 21% a 25%, apresentando aumento em 2022, chegando a 25,83%, sinalizando possível aumento no estoque ou mudanças na gestão de inventários. Nos últimos anos, essa participação mantém-se relativamente stable, em torno de 22% a 25%.
- Contas e outros recebíveis
- Mostra uma tendência de crescimento marginal, passando de 1,16% em 2020 para 1,73% em 2025. Tal incremento indica possível aumento nas vendas a crédito ou maior nível de recebíveis.
- Receita de fornecedores a receber e despesas pré-pagas
- Ambos mantiveram-se com participação relativamente constante, próximas de 1% a 1,08% para contas a receber, e cerca de 0,33% a 0,39% para despesas pré-pagas, sugerindo estabilidade nesses itens.
- Outros ativos circulantes
- Apresentaram pequena variação, com participação entre 3,11% e 3,97%, indicando estabilidade relativa.
- Ativo circulante
- Notou-se uma variação significativa: em 2021, atingiu 40,5%, seu valor mais alto, indicando maior representatividade do ativo circulante nesse período. Em 2023, reduziu-se para aproximadamente 33,46%, antes de voltar a subir para 33,68% em 2025, refletindo oscilações na composição do ativo circulante ao longo do tempo.
- Bens e equipamentos líquidos
- Mostram uma redução de sua participação de 61,44% em 2020 para 52,37% em 2022, seguido de aumento para quase 60% em 2023 e 2024, embora ainda abaixo do valor de 2020. Essa tendência aponta para uma possível maior investimento em ativos fixos ou mudança na contabilização desses bens.
- Ativos de leasing operacional
- Marca aumento contínuo na participação, de 5,23% em 2020 para 6,51% em 2025, sugerindo maior volume de ativos sob leasing operacional ou maior reconhecimento desses ativos na contabilização.
- Boa vontade
- Houve uma leve diminuição percentual, de 1,48% em 2020 para 1,09% em 2025, podendo indicar depreciação ou redução de ativos intangíveis relacionados a aquisições anteriores.
- Investimentos em seguros de vida próprios, líquidos de empréstimos
- A participação variou pouco, permanecendo em torno de 0,88% a 0,93%, indicando estabilidade nesta categoria de ativos.
- Ativo previdenciário
- Surge somente a partir de 2023 com uma participação baixa, atingindo até 0,21% em 2025, refletindo possivelmente novos investimentos ou mudanças nas políticas de previdência.
- Outros ativos não correntes
- Mostram uma ligeira tendência de alta, de 2,7% em 2021 para 2,65% em 2025, mantendo-se dentro de faixa semelhante, indicando estabilidade nesta categoria.
- Ativo não circulante
- Apresenta uma tendência oposta ao ativo circulante, variando de aproximadamente 59,5% a 69,84%. Em 2021, atingiu seu pico de 69,84%, refletindo maior foco em ativos de longo prazo ou investimentos de maior duração, com redução subsequente em anos posteriores.