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Axon Enterprise Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Análise das vendas líquidas e suas composição
- Ao longo dos períodos analisados, observa-se uma tendência de diminuição na participação das vendas líquidas de produtos, que passou de 78% em 2018 para 67,35% em 2022. Paralelamente, a participação das vendas líquidas de serviços apresentou crescimento contínuo, saindo de 22% em 2018 para 32,65% em 2022. Essa mudança indica uma possível estratégia de foco na oferta de serviços, buscando maior diversificação da receita ou adaptação ao mercado.
- Custos de vendas
- O custo de vendas de produtos manteve uma porcentagem relativamente estável, variando em torno de aproximadamente -33% a -35% ao longo do período, o que sugere controle relativamente eficiente nesse aspecto. Já os custos de vendas de serviços experimentaram aumento na sua proporção, passando de aproximadamente -5,27% em 2018 para -8,24% em 2022, indicando uma maior alocação de recursos ou aumento no custo de prestação de serviços.
- Margem bruta
- A margem bruta permaneceu relativamente estável, oscilando ao redor de 61%, com ligeira diminuição em 2019 e 2020, retomando a níveis próximos aos anteriores em 2021 e 2022. Essa estabilidade sugere que a relação entre vendas e custos de vendas foi bem mantida mesmo diante das mudanças na composição das receitas, embora o controle de custos seja fundamental para a rentabilidade.
- Despesas operacionais e despesas de vendas, gerais e administrativas
- As despesas operacionais, como percentual sobre vendas líquidas, apresentaram aumento significativo em 2021, atingindo 82,12%, o que refletiu uma redução nota-se em 2022 para aproximadamente 53.40%. Isso indica uma possível tentativa de contenção de despesas ou ajustes na estrutura operacional. Quanto às despesas de vendas, gerais e administrativas, houve uma redução expressiva em 2022, após um aumento intenso em 2021, sugerindo uma reversão de estratégias de gastos ou eficiência operacional aprimorada nesse período.
- Resultado operacional e outros indicadores de lucro
- O resultado das operações apresentou forte deterioração em 2021, passando de margem positiva (5.91%) em 2018 para negativo (−19.47%), refletindo possivelmente custos não recorrentes ou impacto de despesas elevadas. Em 2022, ocorreu uma recuperação, atingindo uma margem de 7.84%, mostrando que a empresa conseguiu reverter parte do resultado negativo anterior. Quanto ao lucro líquido, houve uma tendência de baixa até 2021, atingindo -6.95%, e uma recuperação em 2022, com uma margem de 12.37%. Essas mudanças apontam para melhorias na rentabilidade ao final do período considerado.
- Rendimentos e despesas financeiras
- Os rendimentos de juros de investimentos apresentam variações menores ao longo do tempo, mas mantêm uma proporção em torno de 0.4% a 1.33%, contribuindo positivamente para os resultados. Os outros rendimentos líquidos tiveram crescimento expressivo em 2022, saltando para 8.32%, indicando aumento na geração de receitas não operacionais, o que também impacta positivamente na lucratividade. As despesas com juros permanecem baixas, próximas de zero, indicando uma estrutura de endividamento controlada.
- Impostos
- As provisões ou benefícios de imposto de renda tiveram comportamento volátil, com forte incremento em 2021, passando a uma provisão de -4.15% em 2022, o que pode sugerir mudanças na alíquota efetiva, no planejamento tributário ou na carga tributária incidente sobre os resultados.