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Axon Enterprise Inc. (NASDAQ:AXON)

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Demonstração de resultados

Axon Enterprise Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


O conjunto de séries registra as evoluções de três itens financeiros ao longo de 2005-2022, com valores expressos em milhares de USD. Não há dados ausentes nos períodos apresentados. A análise foca na direção das trajetórias, patamares de crescimento e volatilidade entre anos, articulando padrões de escala, ciclos de lucratividade e impactos de variações operacionais.

Vendas líquidas
Observa-se uma trajetória de crescimento sustentável ao longo do período, com recuos pontuais nos anos 2008 e 2010. Entre 2005 e 2007 houve alta rápida, seguida de queda em 2008 e nova recuperação em 2009. A partir de 2011 ocorre recuperação e, a partir de 2012, o crescimento torna-se praticamente contínuo ano a ano, atingindo 1.189.935 mil em 2022. O incremento é particularmente significativo na segunda metade da década, com progressões constantes de 2012 até 2022, indicando ganho de escala, maior participação de mercado ou melhoria do desempenho operacional. Em síntese, há um movimento de aceleração do crescimento das vendas líquidas depois de 2011, culminando num patamar substancialmente superior ao início do período.
Resultado (prejuízo) das operações
A série apresenta elevada volatilidade com alternância entre valores positivos e negativos ao longo do período. Os anos 2005, 2007, 2008, 2012–2018 mostram fases de lucratividade operacional, com picos entre 22.529 mil e 35.335 mil em 2012–2015, respectivamente. Entretanto, há ciclos de perdas em 2006, 2009, 2010 e 2011, além de quedas mais pronunciadas em 2019 e 2020. Um registro excepcional ocorre em 2021, quando o resultado operacional aponta queda substancial (valor fortemente negativo), seguido de recuperação em 2022 para um patamar positivo de 93.253 mil. Em termos de padrão, a trajetória operativa sugere sensibilidade a fatores de curto prazo, com períodos de melhoria seguidos de retrocessos, destacando 2021 como ano de impacto extraordinário que interrompeu a sequência anterior de resultados positivos.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido acompanha a volatilidade operacional, com períodos de lucratividade significativos nos anos 2007, 2012–2018 e 2022, e períodos de prejuízo em 2006, 2009, 2010, 2011, 2019, 2020 e 2021. Em termos absolutos, há um tabu de ganhos entre 2007 e 2018, com valores positivos que vão de 1.063 mil a 29.205 mil, chegando a 29.205 mil em 2018. Em 2021 ocorre queda marcante, registrando prejuízo de 60.018 mil, interrompendo a trajetória de recuperação. Em 2022, há recuperação expressiva, com lucro líquido de 147.139 mil, sinalizando uma grande reversão da posição, possivelmente decorrente de ganhos não operacionais ou de itens extraordinários. Em conjunto, a curva do lucro líquido revela ganhos substanciais em alguns ciclos, interrupções graves em 2021 e uma forte recuperação em 2022, sugerindo ganhos de eficiência ou de fatores não recorrentes que impactam a parcela líquida.

Balanço: ativo

Axon Enterprise Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Este resumo analisa as séries históricas de ativos circulante e de ativos totais, com valores apresentados em US$ em milhares, cobrindo o período de 2005 a 2022. O objetivo é identificar padrões de crescimento, volatilidade e a relação entre as duas categorias ao longo do tempo.

Ativo circulante
US$ em milhares: 42428 (2005) → 1805278 (2022). O comportamento geral mostra crescimento significativo ao longo do tempo, com uma fase de aceleração especialmente a partir de 2017-2018. Entre 2005 e 2007 ocorre aumento rápido (42428 para 96427), seguido de retração entre 2007 e 2011 (96427 para 61732) e recuperação gradual de 2012 (79053) até 2017 (205192). Em 2018 ocorre salto expressivo para 558155, seguido por 2019 (619091), 2020 (981952) e 2021 (1109490), encerrando em 2022 com 1805278. A participação do ativo circulante no total variou ao longo do período, começando em aproximadamente 38% em 2005, atingindo um pico próximo de 78% em 2018, e recuando para faixas entre aproximadamente 63% e 70% nos anos seguintes. Em síntese, a evolução aponta para maior liquidez relativa nos últimos anos, associada a um crescimento acelerado do saldo circulante a partir de 2018.
Ativos totais
US$ em milhares: 112338 (2005) → 2851894 (2022). A trajetória mostra crescimento de longo prazo com volatilidade moderada nas primeiras fases: 112338 (2005), 119838 (2006), 137763 (2007), 130016 (2008), 138426 (2009), 136187 (2010) e 104963 (2011). A partir de 2012 ocorre recuperação gradual e, a partir de 2013, aceleração do crescimento até 2017 (338112). Em 2018 ocorre salto expressivo para 719540, seguido por 2019 (845639), 2020 (1388023), 2021 (1688210) e 2022 (2851894). Os maiores aumentos absolutos ocorreram entre 2017-2018 (+381428), 2019-2020 (+542384) e 2021-2022 (+1163684). Em síntese, há uma expansão de longo prazo com uma fase de aceleração significativa a partir de 2018, refletindo incremento adicional de ativos não circulantes alinhado ao crescimento global.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Axon Enterprise Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico sobre a evolução de indicadores de passivo e patrimônio líquido em períodos de 2005 a 2022, com foco em padrões de crescimento, composição entre curto e longo prazo e impactos potenciais na estrutura de capital. O conjunto aponta para um aumento expressivo tanto de passivos quanto de patrimônio líquido ao longo do tempo, com mudanças relevantes na maturação de dívidas e na participação relativa de itens de dívida não rotineiros.

Passivo circulante
Rastreamento ao longo de 2005 a 2022 evidencia um crescimento gradual até 2015 e uma aceleração significativa a partir de 2016. Valores passam de 7.6 mil (2005) para 38.1 mil (2015) e, a partir de 2016, exibem saltos expressivos: 78.0 mil (2016), 107.9 mil (2017), 166.0 mil (2018), 195.6 mil (2019), 256.3 mil (2020), 418.5 mil (2021) e 602.6 mil (2022). Em 2005 a participação do passivo circulante no total do passivo era elevada (cerca de 89%), caindo progressivamente ao longo do tempo para aproximadamente 38% em 2022, indicando uma mudança na estrutura de financiamento com maior peso de obrigações de longo prazo ao longo do período. O padrão sugere maior necessidade de liquidez operacional inicial nos anos anteriores, seguido por aceleração da captação de recursos de longo prazo para sustentar o crescimento e as operações.
Total do passivo
O total do passivo evolui de 8.5 mil em 2005 para 1.583.403 mil em 2022, apresentando trajetória de crescimento constante com impulso a partir de 2014-2016. Os valores anuais mostram aumentos relevantes: 8.5k (2005), 20.5k (2006), 17.1k (2007), 17.5k (2008), 20.7k (2009), 18.6k (2010), 22.5k (2011), 28.9k (2012), 40.0k (2013), 56.3k (2014), 72.9k (2015), 127.3k (2016), 170.7k (2017), 252.2k (2018), 302.1k (2019), 404.8k (2020), 640.4k (2021) e 1.583.403k (2022). A aceleração observada a partir de 2016 reforça a percepção de uso crescente de financiamento externo para sustentar o crescimento e a expansão de ativos, com a saída de 2022 marcando uma elevação substancial do montante total de obrigações.
Notas descapotáveis, líquidas
Registro presente apenas no último ano, com 673.967 mil em 2022. A ausência de dados anteriores sugere que o item foi reclassificado ou reconhecido pela primeira vez em 2022, indicando a emissão ou o reconhecimento de instrumento de dívida de longo prazo (notes payable) no período. Em 2022, esse componente representa aproximadamente 42% do total do passivo (673.967/1.583.403 ≈ 0,43), sinalizando uma mudança relevante na composição da dívida e no perfil de maturação. A introdução desse item aumenta o peso de instrumentos de dívida de longo prazo e pode impactar a estrutura de pagamentos no curto eixo de caixa, exigindo monitoramento de liquidez e de prazos de amortização.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido demonstra trajetória de alta desde 2005, com variações moderadas até 2017, seguido por um impulso expressivo a partir de 2018. Os valores são 103.866 (2005), 99.329 (2006), 120.637 (2007), 112.526 (2008), 117.701 (2009), 117.564 (2010), 82.456 (2011), 87.285 (2012), 108.347 (2013), 129.106 (2014), 157.004 (2015), 150.888 (2016), 167.444 (2017), 467.324 (2018), 543.495 (2019), 976.255 (2020), 1.047.849 (2021) e 1.268.491 (2022). A partir de 2018 há uma aceleração significativa no crescimento do patrimônio líquido, com saltos relevantes entre 2017 e 2018 e contínua progressão até 2022. Em 2022, o patrimônio líquido está em patamar próximo de 1,27 milhão, refletindo potencial retenção de ganhos e/ou aportes de capital. Com relação ao passivo, a alavancagem líquida mostra uma mudança: o passivo total em 2022 supera o patrimônio líquido (1.583.403 vs 1.268.491), configurando uma alavancagem superior a 1,0 (aproximadamente 1,25x), o que indica maior dependência de financiamento externo em relação ao último eixo de capital próprio no fechamento do período.

Demonstração dos fluxos de caixa

Axon Enterprise Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
O fluxo de caixa operacional manteve-se positivo ao longo de todo o período, com variações relevantes entre anos. Em termos de escala, elevou-se de aproximadamente 1,1 milhão de US$ em 2005 para cerca de 235,4 milhões em 2022, com picos intermediários em torno de 46,4 milhões em 2015, 63,9 milhões em 2018 e 65,7 milhões em 2019. Um recuo significativo ocorreu em 2010 (aproximadamente 0,7 milhão) e, a partir de 2018, houve forte expansão, consolidando valores elevados em 2021 e 2022. O padrão aponta melhoria na geração de caixa operacional na parte final do período, possivelmente associada a maior atividade operacional, melhoria de margens ou gestão de capital de giro, apesar das oscilações observadas em anos anteriores. A volatilidade anual sugere sensibilidade a ciclos operacionais ou a mudanças no ambiente de negócio, mas a tendência de longo prazo é de incremento considerável na geração de caixa proveniente das operações.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
O fluxo de caixa das atividades de investimento apresenta uma natureza majoritariamente negativa, indicando saídas de caixa associadas a investimentos. Houve exceções de entradas em alguns anos: 2007 (~13,0 milhões) e 2008 (~8,1 milhões) e 2012 (~1,7 milhão), além de 2017 (~19,1 milhões). A partir de 2019 e 2020, as saídas intensificam-se expressivamente, atingindo aproximadamente 241,0 milhões em 2019 e 356,5 milhões em 2020. Em 2021 houve retorno a caixa de aproximadamente 252,6 milhões, enquanto em 2022 houve nova saída expressiva de cerca de 831,0 milhões. Em síntese, o componente de investimentos reflete decisões de grande escala, com períodos de forte desembolso para ativos e projetos, intercalados por momentos de menor saída ou de desinvestimentos que geraram entradas de caixa em anos específicos.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
O fluxo de caixa de financiamento mostrou elevada variabilidade, alternando entre entradas e saídas ao longo do período. Observam-se picos de entrada em 2018 (~219,3 milhões), 2020 (~299,3 milhões) e 2022 (~598,1 milhões), sugerindo captação significativa de recursos para sustentar estratégias de longo prazo ou financiar investimentos. Saídas relevantes ocorreram em 2011 (~13,4 milhões), 2016 (~34,7 milhões) e 2021 (~174,2 milhões), indicando pagamentos de dívida, recompras de ações ou redução de capital. O conjunto aponta para dependência de financiamento externo em certos períodos para sustentar o nível de investimento, com ciclos de captação mais intensos em 2018, 2020 e 2022 e períodos de redução de caixa associada a reestruturações de dívida ou retorno de capital em anos de menor atividade de captação.

Dados por compartilhamento

Axon Enterprise Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo técnico sobre o comportamento histórico dos indicadores de lucro por ação ao longo do período analisado. O foco está em padrões de lucratividade, volatilidade e ausência de dados de dividendos.

Visão geral dos lucros por ação (basic e diluído)
As séries de lucro básico por ação e lucro diluído por ação apresentam trajetórias muito próximas ao longo de quase todo o período, com diferenças pontuais pequenas que costumam ficar entre 0,01 e 0,04. Iniciam em torno de 0,02 em 2005, caem para valores negativos em 2006, recuperam-se posteriormente e exibem uma fase de melhoria entre 2012 e 2014, mantendo níveis entre 0,27 e 0,38 até 2016. Em 2018 ocorre o maior patamar de aproximadamente 0,52, seguido por uma queda contenida em 2019 e 2020 (próximo de zero). Em 2021 ocorre queda expressiva para cerca de -0,91, e em 2022 há recuperação significativa, chegando a 2,07 no lucro básico e 2,03 no lucro diluído. Valores ausentes aparecem em 2009, o que introduz lacunas na avaliação de aquele ano específico. Em resumo, a tendência geral revela ciclos de alta relativa entre 2012 e 2018, interrupções em 2020-2021 e uma recuperação forte em 2022, com volatilidade perceptível ao longo do período.
Comparação entre lucro básico por ação e lucro diluído por ação
As duas métricas acompanham de forma muito próxima ao longo de todo o intervalo observado. As diferenças entre elas costumam ser mínimas (tipicamente entre 0,01 e 0,04 por ação) e as variações ocorrem de maneira quase paralela em anos comparáveis (ex.: 2007, 2012-2014, 2018-2022). Exceções aparecem com pequenas margens em diversos anos (por exemplo, 2005-2006, 2010-2011, 2019-2020), mantendo a diluição como efeito contábil de impacto limitado. A consistência entre as duas séries favorece a interpretação de tendências de lucratividade sem necessidade de ajustes expressivos pela diluição, especialmente a partir de 2012 em diante, salvo pelos extremos de 2021.
Dividendo por ação
Não há dados disponíveis para dividendos por ação ao longo dos períodos apresentados. A ausência impede avaliação de política de distribuição de lucros via dividendos com base neste conjunto de informações. Qualquer inferência sobre patamares de distribuição requer dados adicionais.
Notas sobre lacunas de dados e interpretação
Existem ausências relevantes, incluindo o ano de 2009 para as duas séries de lucro por ação e a ausência de quaisquer valores de dividendo. Essas lacunas limitam a avaliação de sazonalidades ou eventos pontuais nesse período. Quando os dados estão disponíveis, a leitura sugere que as séries de EPS apresentam maior volatilidade entre 2020 e 2022, com 2021 marcando o ponto mais baixo e 2022 o ponto mais alto, o que pode indicar recuperação operacional ou ganhos não recorrentes. Em termos de consistência metodológica, a semelhança entre as métricas de lucro por ação reforça a suposição de impacto de diluição contábil relativamente baixo ao longo do tempo.