Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, é possível identificar várias tendências e mudanças relevantes ao longo do período de 2018 a 2022.
Houve uma significativa redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, passando de 48,57% em 2018 para 12,4% em 2022. Essa diminuição sugere uma possível rotatividade ou utilização de recursos de caixa ao longo do período. De forma contrária, os investimentos de curto prazo apresentaram um aumento considerável na mesma faixa de tempo, atingindo 20,4% em 2022, indicando uma maior alocação de recursos em ativos de alta liquidez.
A participação de contas e notas a receber, líquidas de provisão, manteve-se relativamente estável, embora com uma queda de 18,15% em 2018 para 12,56% em 2022, o que pode refletir melhorias na gestão de recebíveis ou mudança nos ciclos de contas a receber.
Os ativos contratuais líquidos demonstraram crescimento expressivo, representando 10,69% do ativo total em 2021, antes de uma redução para 6,9% em 2022. Essa evolução indica um aumento na presença de ativos contratuais de maior valor ao longo do período analisado.
O inventário registrou aumento gradual, passando de 4,69% em 2018 para 7,1% em 2022, sugerindo uma maior acumulação de estoques ou mudanças na estratégia de gerenciamento de inventário. Por outro lado, despesas pré-pagas e outros ativos circulantes apresentaram uma redução relativa, indicando possível redução em áreas de despesas antecipadas ou custos diferidos.
O percentual deativo circulante permaneceu relativamente estável ao redor de 65% a 77%, embora com uma tendência de diminuição, indicando uma leve diluição da composição dos ativos de curto prazo ao longo dos anos. Bens e equipamentos líquidos tiveram sua participação oscilando, atingindo um pico de 8,2% em 2021, antes de recuar para 5,96% em 2022, possivelmente refletindo investimentos ou depreciação de ativos físicos.
Os ativos de tributos diferidos, ativos líquidos, mostraram crescimento expressivo em 2021, atingindo 7,53%, antes de uma leve redução para 5,5% em 2022, potencialmente relacionado a mudanças na composição de ativos de longo prazo ou estratégias fiscais.
Vale destacar a redução na participação de ativos incorpóreos líquidos e boa vontade ao longo do período, indicando possível amortização ou dificuldades na manutenção de ativos intangíveis de maior valor de livro.
Os investimentos de longo prazo apresentaram incremento de 5,38% em 2019 para 6,57% em 2020, mantiveram-se relativamente estáveis em torno de 5% a 6%, com aumento significativo em 2022, chegando a 10,4%, refletindo uma estratégia de diversificação de investimentos ou maior alocação em ativos estratégicos de longo prazo.
A participação de investimentos estratégicos cresceu progressivamente, atingindo 10,4% em 2022, o que sugere uma forte ênfase na aquisição ou desenvolvimento de ativos estratégicos na última fase do período analisado.
Os valores referentes a outros ativos de longo prazo também evidenciam um aumento, reforçando a expansão dos ativos de longo prazo da empresa ao longo do tempo. A participação de componentes como custos de implementação diferidos, despesas pré-pagas e depósitos se manteve relativamente estável, com pequenas variações.
Por fim, há uma tendência de crescimento no total de ativos de longo prazo, que passou de 22,43% em 2018 para 36,7% em 2022, indicando uma transformação na composição do ativo da empresa, com maior ênfase em investimentos de longo prazo, ativos contratuais e ativos estratégicos, possivelmente visando crescimento sustentável ou estratégias de expansão.