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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de áreas geográficas
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Automatic Data Processing Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período avaliado, destacam-se alguns padrões relevantes.
- Receitas
- As receitas totais mantiveram-se relativamente estáveis, apresentando uma leve tendência de alta até o primeiro trimestre de 2018, atingindo cerca de 66% a 67% do total. A partir deste ponto, houve uma ligeira diminuição na proporção das receitas, chegando aos aproximadamente 63% no último trimestre considerado. Tal comportamento sugere uma estabilidade relativa na receita total, com uma possível mudança na composição ou na geração de receitas adicionais, como juros sobre fundos ou receitas de organizações patronais.
- Juros sobre fundos detidos para clientes
- Este item apresentou flutuações moderadas, variando aproximadamente entre 2,61% e 4,35%. Apesar de pequenas oscilações, a tendência geral não indica variações significativas ao longo do período, mantendo-se como uma fonte relativamente constante de receita.
- Receitas da Organização Patronal Profissional (OPE)
- Este componente das receitas revela uma tendência de crescimento contínuo, passando de cerca de 25,7% no final de 2015 para aproximadamente 33,73% em março de 2022. Essa evolução sugere uma estratégia de aumento na contribuição ou participação das receitas provenientes da OPE ao longo do período analisado, reforçando sua importância relativa na composição de receitas.
- Despesas operacionais e custos relacionados
- As despesas operacionais aproximaram-se de 52% a 54% das receitas durante o período, exibindo certa estabilidade. Especificamente, custos de desenvolvimento e programação oscilaram em torno de 4,25% a 5,21%, sem uma tendência clarificada de aumento ou diminuição. Os custos de depreciação e amortização também mantiveram-se dentro de uma faixa de 1,66% a 2,54%, indicando constância na depreciação dos ativos.
- As despesas totais de receitas mostraram-se relativamente estáveis, variando entre aproximadamente 55% e 60%, refletindo mantenimento de margens operacionais consistentes ao longo do tempo.
- Lucro bruto
- O percentual de lucro bruto apresentou uma evolução positiva, chegando a cerca de 44,33% em março de 2022. Após períodos de flutuações, há uma tendência de melhora nesta margem, indicando uma gestão eficiente dos custos de receitas, ou um aumento na margem de lucro devido a melhorias na eficiência operacional ou na composição de receitas.
- Despesas com vendas, gerais e administrativas
- Este item permaneceu relativamente constante, variando geralmente entre 18% e 27% das receitas, sem uma tendência claramente ascendente ou descendente ao longo do tempo. Sua consistência reflete uma gestão controlada das despesas de apoio às operações.
- Resultado operacional
- O resultado operacional, expresso como porcentagem das receitas, mostrou-se relativamente estável, mantendo-se na faixa de aproximadamente 12% a 26% durante o período. Destaca-se uma melhora considerável em certos trimestres, atingindo até quase 26%, refletindo uma eficiência operacional ou um crescimento na margem operacional. Em períodos posteriores, essa margem mantém-se em níveis mais altos, o que indica uma gestão de custos e eficiência que resultaram em maior rentabilidade operacional.
- Resultado líquido
- O lucro líquido de operações contínuas também apresentou uma tendência de melhora, atingindo até cerca de 20,57% no último trimestre avaliado. A evolução positiva na margem de lucro líquido demonstra uma combinação de melhorias na margem operacional, controle de despesas e estabilidade na receita de juros, contribuindo para o fortalecimento da rentabilidade global.
De modo geral, o perfil financeiro revela uma estabilidade na receita total, com crescimento na participação das receitas provenientes da OPE, além de melhorias na margem de lucro bruto e líquido, indicando maior eficiência na gestão operacional e financeira. O desempenho consistente das despesas e custos também sugere uma administração eficaz dos recursos, fortalecendo a rentabilidade ao longo do período analisado.