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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na participação de receitas provenientes de assinaturas e suporte, que se mantém predominantemente acima de 92%, atingindo um pico de aproximadamente 94,67% no último período considerado. Este padrão sugere uma forte dependência do modelo de negócios baseado em assinaturas, indicando estabilidade e satisfação do cliente nesse segmento.
Por outro lado, a parcela de receitas advindas de serviços profissionais e outros apresentou certa variação, com oscilações marginalmente menores, representando aproximadamente 5% a 7% das receitas totais ao longo do tempo, refletindo uma contribuição relativamente constante dessa fonte de receita.
Ao analisar os custos e despesas, o custo das receitas manteve-se relativamente estável, situando-se ao redor de 22% a 27% das receitas, com uma leve tendência de redução no último período, o que favorece a margem de lucro bruto, que oscilou positivamente e chegou a um pico próximo de 78% em um momento recente. Essa melhora na margem de lucro bruto indica uma maior eficiência operacional na gestão de custos diretos de produção dos serviços.
As despesas de pesquisa e desenvolvimento apresentaram uma redução de sua participação relativa, caindo de aproximadamente 14-17% no início do período para cerca de 13,45% a 14,85% nos últimos períodos analisados, o que sinaliza uma possível otimização ou contenção de gastos nesse setor estratégico.
As despesas com vendas e marketing mantiveram-se na faixa de 33% a 45% das receitas, com uma tendência de redução nestes custos ao longo do tempo, chegando a níveis inferiores a 34% em períodos recentes, o que poderia indicar uma eficiência maior nas campanhas ou uma mudança na estratégia de aquisição de clientes.
As despesas administrativas apresentaram estabilidade relativa, situando-se entre 6,81% e 10,57%, sugerindo controle razoável sobre esses custos fixos independentes do crescimento da receita.
Houve momentos de reestruturação e perdas relacionadas à liquidação de contratos de revenda, que resultaram em variações pontuais nos custos e despesas e impactaram o resultado operacional, por vezes levando a prejuízos neste indicador. Ainda assim, o resultado operacional apresentou uma tendência de recuperação, atingindo valores positivos e expressivos, especialmente em períodos mais recentes, ultrapassando 22% como margem líquida.
Os ganhos líquidos de investimentos estratégicos, líquidos, variaram bastante ao longo do tempo, com picos de até aproximadamente 19% de participação, indicando resultados favoráveis provenientes de estratégias de investimento em determinados períodos, seguido de momentos de resultados mais modestos ou negativos.
O resultado antes do imposto mostrou flutuações significativas, refletindo a volatilidade na linha de investimentos e outros itens não operacionais, mas também uma melhora consistente nos últimos períodos, culminando em margens líquidas acima de 15%, o que denota rentabilidade geral crescente.
Por fim, o lucro líquido experimentou uma trajetória de recuperação, chegando a aproximadamente 18% do total de receitas no período mais recente, consolidando uma melhora na rentabilidade e na gestão financeira ao longo do tempo. Tais dados sugerem uma estratégia de crescimento sustentável, com controle de custos e foco na receita recorrente via assinaturas, além de uma gestão mais eficiente das despesas e investimentos estratégicos.