Trane Technologies plc atua em 3 segmentos: América do Norte e América Latina (Américas); Europa, Oriente Médio e África (EMEA); e Ásia-Pacífico.
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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América do Norte e América Latina (Américas) | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
Ásia-Pacífico |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar as tendências dos índices de margem de lucro dos segmentos relatáveis ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se um padrão de crescimento contínuo na maioria das regiões, indicando melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade.
- Américas (América do Norte e América Latina)
- O índice de margem de lucro do segmento passou de 16,98% em 2018 para 18,4% em 2022. Este aumento gradual, especialmente após estabilizações em 2019 e 2020, sugere uma melhora na gestão de custos ou no controle de despesas, refletindo um desempenho consistente na região.
- Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
- Para esta região, a margem de lucro apresentou variações durante o período, iniciando em 16,53% em 2018, caindo para 15,19% em 2019, antes de subir para 16,12% em 2020 e atingir 16,62% em 2022. A queda em 2019 pode indicar dificuldades temporárias ou incremento de custos, enquanto a recuperação subsequente sugere uma retomada na eficiência operacional.
- Ásia-Pacífico
- Esta região demonstrou crescimento consistente na margem de lucro, iniciando em 13,39% em 2018 e atingindo 18,86% em 2022. A elevação contínua, especialmente de 2020 em diante, reflete uma política efetiva de otimização de custos e potencial expansão de mercado ou incremento na rentabilidade dos negócios locais.
No geral, há uma tendência de melhoria ou estabilização das margens de lucro nos diferentes segmentos regionais, embora com diferentes graus de variação ao longo do período. A região Ásia-Pacífico destaca-se pelo crescimento mais expressivo, enquanto a Europa, Oriente Médio e África enfrentaram desafios temporários, posteriormente superados. A região das Américas demonstra uma evolução consistente, contribuindo positivamente para o perfil financeiro global.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: América do Norte e América Latina (Américas)
Trane Technologies plc; América do Norte e América Latina (Américas); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
EBITDA ajustado por segmento | |||||
Receita líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 2022 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ajustado por segmento ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se uma tendência consistente de crescimento na receita líquida, que aumentou de aproximadamente US$ 9,22 bilhões em 2018 para cerca de US$ 12,64 bilhões em 2022. Este incremento sugere uma expansão contínua nas operações da empresa durante esses anos.
O EBITDA ajustado por segmento também apresentou crescimento significativo, passando de aproximadamente US$ 1,57 bilhão em 2018 para cerca de US$ 2,33 bilhões em 2022. Essa evolução indica uma melhora na geração de lucros operacionais ajustados, refletindo potencialmente melhorias na eficiência operacional ou na margem de contribuição dos segmentos de atuação.
De fato, a margem de lucro do segmento reportável manteve-se relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 16,98% em 2018 e 18,4% em 2022. Essa estabilidade sugere que, apesar do crescimento das receitas e do EBITDA, a eficiência na geração de lucro operacional foi preservada, indicando uma gestão eficaz dos custos e despesas proporcionais ao crescimento das receitas.
Em resumo, a análise evidencia uma trajetória positiva na evolução financeira, com crescimento consistente de receitas e lucros ajustados, acompanhada de uma manutenção positivamente sustentável das margens operacionais ao longo dos anos avaliados.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Europa, Médio Oriente e África (EMEA)
Trane Technologies plc; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); Cálculo da Taxa de Margem de Lucro do Segmento
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
EBITDA ajustado por segmento | |||||
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Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 2022 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ajustado por segmento ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros da empresa ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se uma certa estabilidade na receita líquida, embora com variações ao longo dos anos. Em 2018, a receita líquida foi de aproximadamente US$ 1.831 milhões, apresentando uma redução em 2019 para cerca de US$ 1.763 milhões. Essa redução persistiu até 2020, atingindo aproximadamente US$ 1.648 milhões, indicando uma tendência de queda nesse período. Entretanto, a partir de 2021, a receita voltou a crescer de forma significativa, atingindo aproximadamente US$ 1.944 milhões, e continuou a crescer em 2022, chegando a cerca de US$ 2.034 milhões. No que diz respeito ao EBITDA ajustado por segmento, houve uma diminuição de US$ 302,7 milhões em 2018 para US$ 267,7 milhões em 2019, seguida por uma estabilização em 2020 com aproximadamente US$ 265,7 milhões. A partir de 2021, houve um crescimento expressivo, atingindo US$ 359,2 milhões, embora uma ligeira redução seja observada em 2022, com US$ 338,1 milhões. Essa evolução indica que, apesar de oscilações, houve uma tendência de aumento do EBITDA ajustado após o período de 2019-2020. O índice de margem de lucro do segmento reportável exibiu uma variação positiva ao longo do período, começando em 16,53% em 2018 e apresentando uma leve queda até 15,19% em 2019. Em 2020, houve um aumento para 16,12%, seguida de um crescimento mais pronunciado em 2021, atingindo 18,47%, que representa uma expansão significativa na margem de lucro do segmento. Em 2022, há uma ligeira retração para 16,62%, porém mantém-se acima dos níveis de 2018 e 2019, indicando uma melhora na eficiência operacional geral do segmento ao longo do período. Em suma, a análise revela uma recuperação da receita e do EBITDA ajustado a partir de 2021, acompanhada por melhorias na margem de lucro do segmento reportável, sugerindo uma recuperação operacional e potencialmente melhorias na eficiência e rentabilidade após os anos de 2019 e 2020.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Ásia-Pacífico
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
EBITDA ajustado por segmento | |||||
Receita líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 2022 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × EBITDA ajustado por segmento ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma tendência de crescimento contínuo no EBITDA ajustado por segmento, que apresentou aumento consistente ao longo dos anos, passando de US$ 173.200 mil em 2018 para US$ 248.300 mil em 2022. Essa evolução sugere uma melhoria na rentabilidade operacional da empresa, refletida no crescimento do EBITDA ajustado ao longo do período.
Por outro lado, a receita líquida apresentou uma trajetória de crescimento mais moderada. Após uma redução em 2020, o valor recuperou-se em 2021 e continuou a crescer em 2022, alcançando US$ 1.316.400 mil. Essa variação indica uma recuperação pós-pandêmica e uma possível expansão nas atividades de receita da empresa nos últimos anos.
Além disso, o índice de margem de lucro do segmento reportável demonstrou uma melhora contínua, desde 13,39% em 2018 até atingir 18,86% em 2022. Tal incremento aponta para uma maior eficiência na gestão de custos e despesas, contribuindo para a aprimoração da rentabilidade operacional da companhia ao longo do período analisado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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América do Norte e América Latina (Américas) | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
Ásia-Pacífico |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Os dados referentes às despesas de capital do segmento relatável para a taxa de depreciação indicam variações distintas entre as regiões ao longo do período analisado.
- Américas (América do Norte e América Latina)
- Observa-se uma redução significativa na proporção de despesas de capital em relação à taxa de depreciação de 2018 a 2020, passando de 0,94 em 2018 para 0,44 em 2020. Após esse período, houve uma recuperação, com o índice subindo para 0,65 em 2021 e atingindo 0,90 em 2022, voltando aos níveis iniciais.
- Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
- Para esta região, houve um aumento no índice de 0,48 em 2018 para 0,97 em 2019, indicando uma intensificação das despesas de capital relativas à depreciação. Em 2020, houve uma ligeira diminuição para 0,76, seguido por uma estabilidade relativa com um pequeno decréscimo em 2021 (para 0,71). Em 2022, o índice voltou a 0,90, demonstrando recuperação semelhante à observada nas Américas.
- Ásia-Pacífico
- Esta região apresentou maior variabilidade, começando com 0,57 em 2018, crescendo significativamente para 0,84 em 2019, e atingindo o pico de 1,25 em 2021. Em 2020, houve uma redução para 0,66, enquanto em 2022 houve uma queda acentuada para 0,64, indicando uma reversão no aumento de investimentos de capital relativo à depreciação experimentado nos anos anteriores.
De modo geral, as tendências sugerem que as diferentes regiões tiveram comportamentos distintos ao longo do tempo, refletindo possíveis estratégias de investimento, mudanças na política de despesas de capital ou variações na necessidade de renovação dos ativos. A recuperação dos índices em 2022 na maioria das regiões pode indicar uma retomada de investimentos após períodos de menor atividade ou ajustes nas prioridades de capital. A significativa alta no índice da Ásia-Pacífico em 2021 sugere aumento de investimentos nessa região nesse período específico.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: América do Norte e América Latina (Américas)
Trane Technologies plc; América do Norte e América Latina (Américas); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 2022 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados revela diferentes padrões ao longo do período de cinco anos. Os investimentos aumentaram de forma significativa ao longo do tempo, partindo de US$ 195.300 mil em 2018, atingindo US$ 230.500 mil em 2022, sugerindo uma ampliação no investimento de recursos na expansão ou aquisição de ativos da empresa.
A depreciação e amortização apresentaram um crescimento contínuo, passando de US$ 208.800 mil em 2018 para US$ 256.900 mil em 2022. Tal evolução indica uma possível ampliação do portfólio de ativos depreciáveis, refletindo em maior desgaste dos ativos ao longo do tempo ou na aquisição de novos bens de maior valor.
No que tange às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação, observa-se uma variação significativa. Em 2018, essa proporção foi de 0,94, sinalizando uma taxa relativamente alta de despesas de capital em relação à depreciação. Em 2019, esse indicador diminuiu consideravelmente para 0,69, indicando uma redução nas despesas de capital comparativamente à depreciação. No ano seguinte, em 2020, essa relação caiu ainda mais para 0,44, sugerindo uma redução na aquisição de ativos ou despesas de capital em relação à depreciação. Posteriormente, em 2021, houve um aumento para 0,65, e em 2022, a proporção voltou a subir expressivamente para 0,90. Essa recuperação na relação em 2022 implica um aumento na intensidade de despesas de capital na comparação com a depreciação, potencialmente refletindo uma estratégia de reinvestimento mais agressiva nesta fase.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Europa, Médio Oriente e África (EMEA)
Trane Technologies plc; Europa, Oriente Médio e África (EMEA); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 2022 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Os investimentos apresentaram uma tendência de crescimento entre 2018 e 2019, passando de US$ 14.500 milhares para US$ 30.000 milhares, o que representa mais que o dobro do valor inicial. Assim, houve um aumento significativo nesse período. Nos anos seguintes, os investimentos sofreram variações menores, registrando uma redução para US$ 24.700 milhares em 2020 e uma ligeira queda para US$ 23.600 milhares em 2021. Em 2022, os investimentos voltaram a crescer, atingindo US$ 25.900 milhares, mantendo-se acima do patamar de 2018 e 2020.
- Depreciação e amortização
- O valor de depreciação e amortização permaneceu relativamente estável de 2018 a 2021, com pequenas variações: de US$ 30.000 milhares, crescendo levemente para US$ 33.300 milhares em 2021. Em 2022, houve uma redução para US$ 28.800 milhares, indicando uma possível redução no ritmo de amortização ou na depreciação de ativos durante esse período. Essa evolução sugere uma estabilidade na taxa de depreciação ao longo dos anos, com um ajuste em 2022 que pode refletir mudanças na política contábil ou na idade média dos ativos.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este indicador apresentou variações consideráveis ao longo dos anos. Em 2018, a relação foi de 0,48, indicando que as despesas de capital eram aproximadamente metade da depreciação. Houve um aumento expressivo em 2019, chegando a 0,97, o que sugere que as despesas de capital quase equivaleram à depreciação naquele período. Em 2020 e 2021, essa relação caiu para 0,76 e 0,71, respectivamente, apontando uma redução na proporção de despesas de capital em relação à depreciação, embora ainda mantendo um nível significativo. Em 2022, a relação subiu novamente para 0,9, indicando que as despesas de capital quase atingiram novamente o valor da depreciação, sugerindo um aumento no investimento em ativos de capital ou uma mudança na estratégia de reinvestimento dessas despesas.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Ásia-Pacífico
Trane Technologies plc; Ásia-Pacífico; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
1 2022 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela diversos padrões e tendências ao longo do período considerado. No item de investimentos, há uma variação ao longo dos anos, com um aumento significativo de 7.500 mil dólares em 2018 para 11.300 mil dólares em 2019, seguida por uma redução para 7.700 mil dólares em 2020. Posteriormente, observa-se um incremento expressivo em 2021, atingindo 20.600 mil dólares, antes de uma nova redução para 11.200 mil dólares em 2022. Essa flutuação sugere um padrão de investimentos pontuais, possivelmente relacionados a projetos específicos, expansões ou ajustes estratégicos ao longo do período.
Em relação à depreciação e amortização, há uma tendência de aumento contínuo ao longo dos anos, passando de 13.200 mil dólares em 2018 para 17.600 mil dólares em 2022. Esse incremento pode refletir tanto uma ampliação do ativo imobilizado quanto uma maior alocação de recursos em amortizações, indicando possível crescimento ou envelhecimento do parque de ativos da empresa.
O ration de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação mostra variações consideráveis ao longo do período. Em 2018, esse índice foi de 0.57, crescendo para 0.84 em 2019, indicando que as despesas de capital aumentaram de modo mais acentuado em relação às despesas de depreciação. Em 2020, ele caiu para 0.66, sugerindo uma desaceleração na realização de despesas de capital relativa à depreciação. Em 2021, o índice atingiu 1.25, indicando que as despesas de capital superaram significativamente a depreciação registrada no período, possivelmente apontando para uma fase de investimentos intensificados. Em 2022, o índice reduziu para 0.64, retornando a um nível mais moderado, o que pode indicar ajuste nas estratégias de investimento ou na realização de despesas de capital em relação à depreciação.
Receita líquida
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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América do Norte e América Latina (Américas) | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Receita líquida total
- A receita líquida total apresentou crescimento ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 12,34 bilhões em 2018 para cerca de US$ 15,99 bilhões em 2022, refletindo uma trajetória de expansão consistente, especialmente entre 2021 e 2022, quando houve um aumento mais significativo.
- Região América do Norte e América Latina (Américas)
- Esta região demonstrou um crescimento contínuo na receita líquida, começando em US$ 9,22 bilhões em 2018 e atingindo US$ 12,64 bilhões em 2022. Destaca-se um aumento expressivo entre 2021 e 2022, quando a receita aumentou aproximadamente US$ 1,9 bilhão, indicando forte resultado e potencialmente uma recuperação ou expansão na América Latina e nas Américas.
- Região Europa, Oriente Médio e África (EMEA)
- Na região EMEA, a receita líquida apresentou variações menores ao longo do período, iniciando em US$ 1,83 bilhão em 2018 e crescendo lentamente para US$ 2,03 bilhões em 2022. Embora tenha havido uma ligeira queda em 2020, a tendência geral mostra estabilidade com crescimento moderado, confirmando uma recuperação após o impacto do ano de 2020.
- Região Ásia-Pacífico
- A receita nesta região também seguiu uma trajetória de crescimento, começando em US$ 1,29 bilhão em 2018 e atingindo cerca de US$ 1,32 bilhão em 2022. Assim como nas demais regiões, houve uma redução em 2020, porém posteriormente houve retomada de crescimento, sugerindo resiliência e potencial de expansão na Ásia-Pacífico.
Diante dos dados disponíveis, observa-se que a empresa tem consolidado crescimento na receita líquida globalmente, com a maior contribuição vinda das Américas, especialmente após o período de impacto de 2020. O desempenho das regiões EMEA e Ásia-Pacífico também apresenta sinais de recuperação e crescimento sustentado, indicando uma estratégia regional que vem dando resultados positivos.
EBITDA ajustado por segmento
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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América do Norte e América Latina (Américas) | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Quando analisados os dados relacionados ao EBITDA ajustado por segmento, observa-se uma tendência de crescimento geral ao longo do período considerado.
- Para a região das Américas, há um aumento consistente no EBITDA ajustado, passando de aproximadamente US$ 1.565 milhões em 2018 para cerca de US$ 2.326 milhões em 2022. Tal evolução indica uma expansão de desempenho financeiro na região, refletindo potencialmente melhorias operacionais ou crescimento de mercado.
- Na região EMEA, a variação ao longo do período apresenta-se mais heterogênea.
- Após uma leve redução de 302,7 milhões de dólares em 2018 para 267,7 milhões em 2019, o EBITDA sofreu ligeira queda em 2020, chegando a 265,7 milhões. Contudo, em 2021 ocorre uma recuperação significativa para 359,2 milhões e uma leve redução em 2022, finalizando em 338,1 milhões. Esses movimentos sugerem uma estabilidade a alternativa de crescimento, com flutuações possivelmente relacionadas às condições econômicas ou estratégicas na região.
- A região Ásia-Pacífico demonstra uma trajetória de crescimento constante em seus resultados de EBITDA ajustado.
- Os valores aumentaram de cerca de 173,2 milhões de dólares em 2018 para aproximadamente 248,3 milhões em 2022, indicando uma expansão contínua da performance operacional na região durante o período avaliado.
- O resultado total de EBITDA ajustado por segmento também revela um crescimento significativo.
- O total passou de aproximadamente US$ 2,041 milhões em 2018 para aproximadamente US$ 2,912 milhões em 2022, consolidando uma tendência de crescimento ao longo dos anos. É importante notar que, apesar de oscilações regionais específicas, o desempenho agregado da empresa demonstra uma evolução favorável, apoiada pelo avanço consistente sobretudo nas Américas e na Ásia-Pacífico, enquanto a região EMEA apresenta maior estabilidade e flutuações pontuais.
Depreciação e amortização
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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América do Norte e América Latina (Américas) | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Identificação geral das tendências
- Ao analisar os valores de depreciação e amortização ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se uma tendência de crescimento gradual no total. O valor total aumentou de 252.000 mil dólares em 2018 para 303.300 mil dólares em 2022, refletindo uma expansão consistente nas atividades ou ativos depreciáveis da empresa.
- Análise regional
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Nos detalhes regionais, a América do Norte e América Latina apresentaram um aumento constante na depreciação e amortização, crescendo de 208.800 mil dólares em 2018 para 256.900 mil dólares em 2022. Este crescimento sugere um aumento na base de ativos depreciáveis ou na intensidade de investimentos nessas regiões.
A região da EMEA também mostrou incremento no período, embora de forma mais modesta, saindo de 30.000 mil dólares em 2018 para 28.800 mil dólares em 2022, indicando uma leve redução no último ano que pode estar relacionada a desinvestimentos ou otimizações de ativos nesta região.
Por sua vez, a Ásia-Pacífico apresentou crescimento mais expressivo, especialmente entre 2020 e 2022, passando de 11.600 mil dólares em 2020 para 17.600 mil dólares em 2022. Essa tendência pode indicar aquisições de ativos ou investimentos de maior porte feitos na região durante o período, consolidando uma estratégia de expansão na Ásia-Pacífico.
- Perspectiva temporal
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O crescimento ao longo do período revela uma estratégia de expansão ou renovação de ativos, com maior destaque na América do Norte e Ásia-Pacífico. A estabilidade ou leve redução na EMEA pode indicar esforços de otimização de portfólio ou menor investimento na região em períodos recentes.
Em conjunto, os dados evidenciam uma tendência de aumento no valor de depreciação e amortização, compatível com crescimento de ativos ou maior intensidade de depreciação, refletindo possivelmente uma estratégia de investimento e renovação de ativos para suportar operações e expansão global.
Investimentos
31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | |
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América do Norte e América Latina (Américas) | |||||
Europa, Oriente Médio e África (EMEA) | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar as tendências de investimentos ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se uma variação significativa nos valores totais e específicos por regiões. No início de 2018, o total de investimentos atingia aproximadamente US$ 217,3 milhões, tendo apresentado uma redução até 2020, com um valor próximo de US$ 130,6 milhões, indicando uma possível retração ou realocação de recursos durante esse período.
Após esse declínio, houve uma retomada dos investimentos a partir de 2021, culminando em um aumento expressivo em 2022 para US$ 267,6 milhões. Essa recuperação destaca uma tendência de aumento dos investimentos totais, superando os níveis iniciais de 2018 e 2019.
Especificamente, a região das Américas apresentou uma dinâmica de alta nos investimentos. Em 2018, os investimentos foram de aproximadamente US$ 195,3 milhões, que caíram para US$ 98,2 milhões em 2020, refletindo uma redução significativa, possivelmente devido a fatores econômicos ou estratégicos pontuais. Contudo, a partir de 2021, os investimentos na região voltaram a crescer, chegando a US$ 148,7 milhões, e em 2022 alcançaram US$ 230,5 milhões, indicando uma forte retomada e possivelmente uma ênfase renovada na região.
A região da EMEA (Europa, Oriente Médio e África) apresentou um perfil de investimentos mais estável, com valores relativamente baixos que variaram de US$ 14,5 milhões em 2018 para US$ 24,9 milhões em 2022, com pequenas flutuações ao longo do período. A tendência geral indica um aumento gradual, embora de magnitude menor em comparação às Américas.
Por sua vez, a Ásia-Pacífico exibiu um comportamento de crescimento mais pronunciado entre 2018 e 2021, com investimentos subindo de US$ 7,5 milhões para US$ 20,6 milhões. Entretanto, houve uma retração em 2022 para US$ 11,2 milhões, sugerindo uma possível redução ou reavaliação de projetos na região nesse último ano.
De modo geral, o padrão dos resultados revela uma recuperação dos investimentos globais a partir de 2021, culminando em um incremento expressivo em 2022. A região das Américas foi responsável pela maior parte desses recursos, especialmente em 2022, apontando para uma estratégia de reforço na região. As outras regiões registraram menores volumes de investimento ao longo do período, embora também demonstrem crescimento em certos anos, refletindo as dinâmicas específicas de cada mercado e estratégias regionais adotadas ao longo do tempo.