Trane Technologies plc (NYSE:TT)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas na estrutura de despesas tributárias ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação considerável nos componentes da despesa tributária total.

Despesa fiscal corrente

A despesa fiscal corrente apresentou uma redução de 2018 para 2019 e de 2019 para 2020. Em 2021, houve um aumento significativo, seguido por uma nova redução em 2022, embora ainda acima do nível de 2020. Essa variação sugere possíveis mudanças na lucratividade tributável ou na aplicação de alíquotas fiscais.

Despesa por impostos diferidos (benefício)

A despesa por impostos diferidos demonstra um padrão volátil. Em 2018, registrou-se um benefício fiscal considerável. Em 2019 e 2020, a despesa por impostos diferidos foi positiva, embora de magnitude menor. Em 2021, retornou a um benefício, mas de menor valor que em 2018, e em 2022 apresentou um benefício fiscal substancialmente maior que os anos anteriores. Essa flutuação pode estar relacionada a alterações nos ativos e passivos fiscais diferidos, como depreciação acelerada ou provisões para perdas.

Despesa tributária

A despesa tributária total exibiu um aumento de 2018 para 2019, seguido por uma diminuição em 2020. Em 2021, houve um ligeiro aumento, e em 2022, a despesa tributária atingiu o ponto mais alto do período analisado. A variação na despesa tributária total é o resultado da combinação das flutuações na despesa fiscal corrente e na despesa por impostos diferidos. A tendência ascendente em 2022 indica um aumento na carga tributária geral.

Em resumo, a dinâmica das despesas tributárias demonstra uma complexidade considerável, com componentes que variam significativamente ao longo do tempo. A análise sugere que a gestão tributária e a lucratividade tributável são fatores importantes que influenciam a despesa tributária total.

A análise dos dados revela padrões distintos na estrutura de impostos ao longo do período avaliado. A alíquota legal de imposto de renda dos EUA manteve-se constante em 21% durante todo o período de 2018 a 2022.

Diferencial de alíquota fora dos EUA

Observa-se uma flutuação no diferencial de alíquota fora dos EUA, iniciando em -1.8% em 2018, atingindo -2.8% em 2021 e 2022. Houve um ligeiro aumento para -1.9% em 2019 e uma diminuição para -1.1% em 2020.

Imposto sobre subsidiárias dos EUA em países não americanos renda

O imposto sobre subsidiárias dos EUA em países não americanos renda apresentou variação, começando em 0.7% em 2018, aumentando para 1.1% em 2019, diminuindo para 0.3% em 2020, tornando-se negativo em -0.3% em 2021 e retornando a 0.3% em 2022.

Impostos de renda estaduais e municipais

Os impostos de renda estaduais e municipais demonstraram um aumento significativo de 0.1% em 2018 para 3.1% em 2019 e 4.3% em 2020, seguido por uma redução para 2% em 2021 e 1.1% em 2022.

Subsídios de avaliação

Os subsídios de avaliação apresentaram um padrão de declínio, passando de 0.7% em 2018 para -2.4% em 2019, -1.1% em 2020 e -1.1% em 2021, finalizando em -0.7% em 2022.

Outros ajustes

Os outros ajustes exibiram volatilidade, com -2.4% em 2018, 0.9% em 2019, 0.2% em 2020, 1.6% em 2021 e -0.8% em 2022.

Alíquota efetiva

A alíquota efetiva de imposto apresentou um aumento de 16.9% em 2018 para 20.3% em 2019 e um pico de 23% em 2020, seguido por uma diminuição para 18.6% em 2021 e 17.3% em 2022.

Itens como "Mudança na afirmação de reinvestimento permanente", "Imposto de transição" e "Remensuração de saldos de tributos diferidos" foram registrados apenas em 2018 e 2019, indicando que podem ser ajustes não recorrentes. A remuneração baseada em ações apresentou uma tendência de declínio, embora relativamente estável, de -0.9% em 2018 para -0.8% em 2022. A "Expiração dos atributos de imposto transitado" foi observada apenas em 2020.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas categorias financeiras ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma redução consistente nos valores de "Estoque e contas a receber" e "Ativos fixos e intangíveis", indicando uma possível diminuição nos investimentos em ativos tangíveis e no capital de giro.

Passivo de arrendamento operacional

Apresenta um aumento significativo entre 2019 e 2022, embora dados faltantes em 2018 dificultem a avaliação da tendência completa. Este crescimento pode indicar uma maior utilização de arrendamentos operacionais como forma de financiamento.

As "Responsabilidades pós-emprego e outras prestações" demonstram uma trajetória decrescente ao longo dos anos, sugerindo uma gestão ativa dos compromissos relacionados a benefícios para empregados ou uma mudança na estrutura de benefícios oferecidos.

Responsabilidade pelo produto

Exibe flutuações, com uma diminuição inicial seguida de um leve aumento em 2022. A volatilidade pode refletir variações no volume de vendas, na complexidade dos produtos ou em mudanças nas políticas de garantia.

O item "Outras reservas e acréscimos" apresenta um crescimento constante, o que pode indicar um acúmulo de recursos para fins específicos ou uma reavaliação de ativos.

Perdas operacionais líquidas e reportes de crédito

Registra uma diminuição ao longo do período analisado, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ou uma redução nos riscos de crédito.

Os "Ativos por impostos diferidos líquidos de provisões de avaliação" também mostram uma tendência de queda, o que pode ser resultado de mudanças nas taxas de impostos, na legislação tributária ou na capacidade de utilizar créditos fiscais.

Os valores negativos associados a "Ativos fixos e intangíveis" e "Ativos de direito de uso de arrendamento operacional" indicam a depreciação e amortização desses ativos ao longo do tempo. A diminuição consistente desses valores reflete o consumo gradual dos benefícios econômicos desses ativos.

Lucros não distribuídos de subsidiárias estrangeiras

Apresentam uma redução gradual, o que pode estar relacionado a políticas de remessa de lucros, restrições cambiais ou desempenho financeiro das subsidiárias.

O item "Activo (passivo) por impostos diferidos líquidos" demonstra um aumento no valor absoluto negativo, indicando um passivo por impostos diferidos crescente. Isso pode ser resultado de diferenças temporárias entre o lucro contábil e o lucro tributável.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas categorias ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação no total do passivo, com um aumento significativo de 2018 para 2019, seguido por uma redução em 2020 e estabilização com ligeiro crescimento nos anos subsequentes. O passivo ajustado apresenta um padrão similar, porém com valores consistentemente menores.

O patrimônio líquido demonstra uma trajetória de declínio ao longo do período analisado. Tanto o patrimônio líquido total quanto o ajustado apresentam reduções progressivas a partir de 2018, indicando uma diminuição na participação dos acionistas na empresa.

Em relação à lucratividade, os lucros líquidos atribuíveis e os lucros líquidos ajustados exibem variações consideráveis. Houve um aumento de 2018 para 2019, seguido por uma queda acentuada em 2020, possivelmente influenciada por fatores externos. A partir de 2020, observa-se uma recuperação e crescimento contínuo em ambos os indicadores de lucro, com 2022 registrando os valores mais altos do período.

Tendências de Passivo

Aumento inicial seguido de estabilização com ligeira elevação. O passivo ajustado acompanha a tendência, mas em menor magnitude.

Tendências de Patrimônio Líquido

Declínio constante ao longo dos cinco anos, indicando redução na participação acionária.

Tendências de Lucratividade

Variação significativa com queda em 2020 e recuperação subsequente, culminando em lucros mais altos em 2022.

A divergência entre a estabilização do passivo e a diminuição do patrimônio líquido sugere uma possível mudança na estrutura de capital da entidade. O aumento da lucratividade nos anos mais recentes, apesar da redução do patrimônio líquido, pode indicar uma maior eficiência operacional ou uma estratégia de financiamento diferente.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na rentabilidade, com o índice de margem de lucro líquido apresentando uma diminuição em 2020, seguida de recuperação e crescimento consistente em 2021 e 2022. O índice de margem de lucro líquido ajustado acompanha essa tendência, demonstrando um padrão similar de variação.

Em relação à alavancagem financeira, o índice de alavancagem financeira demonstra um aumento gradual e constante ao longo dos cinco anos, indicando um crescente uso de dívida em relação ao patrimônio líquido. O índice de alavancagem financeira ajustado apresenta uma trajetória semelhante, porém com valores ligeiramente inferiores.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto o índice de retorno sobre o patrimônio líquido quanto o índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado, exibem uma volatilidade notável. Houve uma queda em 2020, seguida por um aumento expressivo em 2021 e 2022, atingindo os valores mais altos do período analisado. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.

O índice de retorno sobre ativos e o índice de retorno sobre ativos ajustado também demonstram uma recuperação após a queda observada em 2020. Ambos os indicadores apresentam um crescimento constante em 2021 e 2022, embora em um ritmo mais moderado em comparação com os índices de retorno sobre o patrimônio líquido. Isso indica uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta uma tendência de alta após uma queda em 2020, atingindo o pico em 2022.

Índice de alavancagem financeira

Demonstra um aumento constante ao longo do período, indicando maior endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido

Exibe uma recuperação significativa após 2020, com valores crescentes em 2021 e 2022.

Índice de retorno sobre ativos

Apresenta uma trajetória de recuperação, embora menos acentuada que o retorno sobre o patrimônio líquido.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável ao longo do período avaliado. Os lucros líquidos atribuídos apresentaram um crescimento inicial de 2018 para 2019, seguido por uma queda significativa em 2020. A partir de 2020, observa-se uma recuperação e subsequente aumento até 2022, atingindo o valor mais alto do período.

O lucro líquido ajustado seguiu um padrão semelhante, com crescimento de 2018 para 2019, declínio em 2020 e recuperação subsequente até 2022. Os valores do lucro líquido ajustado são consistentemente inferiores aos lucros líquidos atribuídos, indicando o impacto dos ajustes realizados.

Índice de Margem de Lucro Líquido

O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações consideráveis. Após um período de estabilidade entre 2018 e 2019, houve uma diminuição em 2020. Em 2021 e 2022, o índice apresentou um aumento notável, atingindo o ponto mais alto do período em 2022, indicando uma melhoria na rentabilidade em relação à receita.

Índice de Margem de Lucro Líquido (Ajustado)

O índice de margem de lucro líquido ajustado também exibiu um padrão similar ao índice não ajustado, com uma queda em 2020 e recuperação nos anos seguintes. Os valores do índice ajustado são ligeiramente inferiores aos do índice não ajustado, refletindo o efeito dos ajustes nos lucros.

Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade em 2020, possivelmente influenciado por fatores externos, seguido por uma recuperação e melhoria na rentabilidade nos anos subsequentes. A análise comparativa entre os índices de margem de lucro líquido e ajustado sugere que os ajustes realizados têm um impacto moderado nos resultados financeiros.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no patrimônio líquido, com um crescimento inicial em 2019, seguido por declínios consistentes nos anos subsequentes.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou um aumento de aproximadamente 3,2% entre 2018 e 2019, atingindo um valor máximo. Contudo, a partir de 2019, o patrimônio líquido demonstrou uma tendência de queda, com reduções de aproximadamente 11,6% em 2020, 3,2% em 2021 e 2,7% em 2022. Essa diminuição sugere uma possível redistribuição de capital ou a ocorrência de perdas que superaram os lucros retidos.

Patrimônio Líquido Ajustado

O patrimônio líquido ajustado seguiu um padrão semelhante ao patrimônio líquido não ajustado, com um crescimento em 2019 e declínios subsequentes. A magnitude das variações, no entanto, foi ligeiramente menor em comparação com o patrimônio líquido não ajustado, indicando que os ajustes realizados têm um impacto moderador nas flutuações do valor patrimonial.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante ao longo do período analisado. Iniciando em 2.55 em 2018, o índice cresceu para 2.97 em 2022, representando um aumento de aproximadamente 16,5%. Este aumento indica um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode aumentar o risco financeiro da entidade.

Índice de Alavancagem Financeira (Ajustado)

O índice de alavancagem financeira ajustado também demonstrou uma tendência de alta, embora em uma escala menor do que o índice não ajustado. O aumento de 2.44 em 2018 para 2.73 em 2022, representando um aumento de aproximadamente 11,9%, sugere que os ajustes realizados no cálculo do índice não alteram significativamente a percepção de um aumento no endividamento.

Em resumo, os dados indicam uma diminuição do patrimônio líquido acompanhada por um aumento gradual da alavancagem financeira. Essa combinação de fatores pode sinalizar uma mudança na estrutura de capital e um potencial aumento no risco financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Os lucros líquidos atribuíveis apresentaram um crescimento inicial de 2018 para 2019, seguido por uma queda significativa em 2020, recuperando-se subsequentemente em 2021 e atingindo o pico em 2022. O lucro líquido ajustado seguiu um padrão semelhante, com um aumento de 2018 para 2019, declínio em 2020, recuperação em 2021 e um crescimento expressivo em 2022, superando os valores de 2019.

O patrimônio líquido total demonstrou uma trajetória de crescimento modesto de 2018 para 2019, seguido por um declínio consistente em 2020, 2021 e 2022. O patrimônio líquido ajustado apresentou um comportamento similar, com crescimento inicial, seguido de declínio nos anos subsequentes. A magnitude da redução no patrimônio líquido total e ajustado foi mais acentuada em 2020.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

O ROE exibiu flutuações consideráveis. Observou-se um aumento modesto de 2018 para 2019, uma queda acentuada em 2020, e uma recuperação substancial em 2021 e 2022, atingindo o valor mais alto do período em 2022. Este aumento sugere uma melhoria na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (Ajustado)

O ROE ajustado apresentou uma tendência semelhante ao ROE não ajustado, com um crescimento inicial, declínio em 2020 e recuperação em 2021 e 2022. O valor do ROE ajustado em 2022 também foi o mais alto do período, indicando uma melhoria na rentabilidade quando ajustado por determinados fatores.

Em resumo, os dados indicam um período de volatilidade, com um impacto negativo em 2020, seguido por uma recuperação e crescimento notáveis em 2021 e 2022. A performance do patrimônio líquido, embora tenha apresentado declínio ao longo do período, foi acompanhada por um aumento significativo nos índices de retorno sobre o patrimônio líquido, sugerindo uma otimização na gestão de recursos e na geração de lucro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos lucros líquidos, com um pico em 2019, seguido por uma queda em 2020, e posterior recuperação e crescimento em 2021 e 2022.

O lucro líquido ajustado apresenta um padrão similar, mas com valores consistentemente diferentes do lucro líquido reportado. A diferença entre os dois indicadores sugere a existência de itens não recorrentes que impactam o lucro líquido total. A queda em 2020 é evidente em ambos os indicadores de lucro, mas a recuperação subsequente é mais pronunciada no lucro líquido ajustado.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) demonstra uma trajetória variável. Houve uma diminuição em 2019 e 2020, atingindo o ponto mais baixo em 2020. Em 2021 e 2022, o ROA apresentou um aumento significativo, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.

O índice de retorno sobre ativos ajustado acompanha a tendência do ROA, mas com valores ligeiramente inferiores. A diferença entre os dois ROAs reflete o impacto dos ajustes realizados nos lucros para calcular o indicador ajustado. O ROA ajustado também demonstra uma melhora notável em 2021 e 2022, superando o ROA em 2022.

Lucros Líquidos

Apresentam volatilidade, com recuperação consistente nos dois últimos anos analisados.

Lucro Líquido Ajustado

Segue a tendência do lucro líquido, mas com valores distintos, indicando a influência de itens não recorrentes.

Índice de Retorno sobre Ativos (ROA)

Exibe uma queda em 2019 e 2020, seguida por uma recuperação expressiva em 2021 e 2022.

Índice de Retorno sobre Ativos (Ajustado)

Acompanha a tendência do ROA, com valores ligeiramente inferiores, refletindo ajustes nos lucros.

Em resumo, os dados indicam um período de desafios em 2020, seguido por uma recuperação e melhoria no desempenho financeiro em 2021 e 2022, tanto em termos de lucratividade quanto de eficiência na utilização dos ativos.