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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa nos ativos imobilizados da entidade ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma variação significativa em cada categoria de ativo.
- Terra
- A receita proveniente de Terra apresentou um crescimento inicial de 13,9% entre 2018 e 2019, seguido por declínios subsequentes em 2020 e 2021. Em 2022, houve uma leve recuperação, mas os valores permaneceram abaixo do patamar de 2019.
- Edifícios
- A receita de Edifícios demonstrou um crescimento modesto entre 2018 e 2019, mas sofreu uma redução considerável em 2020. A partir de 2020, a receita apresentou uma tendência de recuperação gradual, atingindo o valor mais alto no final do período analisado.
- Máquinas e equipamentos
- A receita de Máquinas e equipamentos apresentou um crescimento entre 2018 e 2019, seguido por uma queda substancial em 2020. Nos anos seguintes, a receita exibiu uma recuperação, embora não tenha retornado aos níveis de 2019.
- Software
- A receita de Software apresentou um crescimento modesto entre 2018 e 2019, seguida por uma diminuição em 2020. A partir de 2020, a receita demonstrou uma recuperação gradual, com um crescimento consistente nos anos subsequentes.
- Imobilizado bruto
- O imobilizado bruto apresentou crescimento entre 2018 e 2019, seguido por uma redução significativa em 2020. A partir de 2020, o imobilizado bruto apresentou uma tendência de recuperação, embora em um ritmo mais lento.
- Depreciação acumulada
- A depreciação acumulada apresentou uma redução consistente ao longo do período, indicando uma menor taxa de depreciação dos ativos ou a alienação de ativos depreciados. A taxa de diminuição da depreciação acumulada foi mais acentuada em 2020 e 2021.
- Imobilizado líquido
- O imobilizado líquido apresentou um crescimento inicial entre 2018 e 2019, seguido por uma queda acentuada em 2020. A partir de 2020, o imobilizado líquido demonstrou uma recuperação gradual, impulsionada pela recuperação do imobilizado bruto e pela diminuição da depreciação acumulada. O valor do imobilizado líquido em 2022 foi o mais alto do período analisado.
Em resumo, os dados indicam um período de volatilidade nos ativos imobilizados, com uma queda significativa em 2020, possivelmente influenciada por fatores externos. A partir de 2020, observa-se uma tendência de recuperação gradual, com o imobilizado líquido atingindo o valor mais alto no final do período analisado. A depreciação acumulada diminuiu consistentemente, contribuindo para o aumento do imobilizado líquido.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de 2018 a 2022. Observa-se uma ligeira elevação na razão média de idade, passando de 55.64% em 2018 para 57.28% em 2020, seguida por uma pequena redução para 56.06% em 2022. Este padrão sugere um envelhecimento gradual do conjunto de ativos, com uma estabilização recente.
Em relação à vida útil total estimada, registra-se um aumento constante de 17 anos em 2018 para 19 anos em 2021 e 2022. Paralelamente, a idade estimada, calculada desde a compra, também demonstra um crescimento linear de 10 anos em 2018 e 2019 para 11 anos em 2021 e 2022. Estes dois indicadores, quando considerados em conjunto, indicam uma progressiva extensão da vida útil esperada dos ativos, possivelmente devido a melhorias na manutenção ou a aquisições mais recentes.
A vida restante estimada permanece constante em 8 anos ao longo de todo o período analisado. Esta estabilidade, combinada com o aumento da vida útil total estimada e da idade desde a compra, sugere que a taxa de depreciação ou obsolescência dos ativos está sendo compensada por um aumento na sua longevidade. A consistência deste indicador pode indicar uma política de substituição de ativos bem definida ou uma avaliação conservadora da vida útil remanescente.
- Razão média de idade
- Apresenta um aumento gradual até 2020, seguido por uma leve diminuição em 2022, indicando um possível ponto de inflexão na composição etária.
- Vida útil total estimada
- Demonstra uma tendência de crescimento constante, sugerindo melhorias na durabilidade ou na gestão dos ativos.
- Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
- Apresenta um aumento linear, refletindo a aquisição contínua de novos ativos e o envelhecimento dos existentes.
- Vida restante estimada
- Mantém-se constante ao longo do período, indicando um equilíbrio entre a depreciação e a longevidade dos ativos.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
2022 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ (Imobilizado bruto – Terra)
= 100 × ÷ ( – ) =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação na depreciação acumulada, com um aumento de 2018 para 2019, seguido por uma diminuição notável em 2020, e um subsequente crescimento moderado em 2021 e 2022.
O imobilizado bruto demonstra um padrão de crescimento inicial de 2018 para 2019, seguido por uma redução significativa em 2020. A partir de 2020, o imobilizado bruto apresenta uma recuperação gradual, com aumentos consistentes em 2021 e 2022, embora não retorne aos níveis observados em 2019.
O valor da terra apresenta uma trajetória irregular. Houve um aumento de 2018 para 2019, seguido por uma diminuição em 2020 e 2021, com uma leve recuperação em 2022. A variação na terra é menos pronunciada em comparação com a depreciação acumulada e o imobilizado bruto.
A razão média de idade do imobilizado demonstra uma tendência geral de aumento de 2018 para 2020, indicando um envelhecimento do parque de ativos. Em 2021, a razão se estabiliza e, em 2022, apresenta uma ligeira diminuição, sugerindo uma possível renovação ou investimento em ativos mais novos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta um comportamento volátil, com uma queda expressiva em 2020, possivelmente relacionada a ajustes contábeis ou alienação de ativos depreciados.
- Imobilizado Bruto
- A redução em 2020 pode indicar desinvestimentos estratégicos ou reclassificação de ativos. A recuperação subsequente sugere reinvestimento em ativos fixos.
- Terra
- As flutuações podem ser atribuídas a aquisições ou alienações de terrenos, mas o impacto geral é relativamente pequeno em comparação com outros indicadores.
- Razão Média de Idade
- O aumento consistente até 2020, seguido pela estabilização e leve declínio, sugere uma gestão ativa do ciclo de vida dos ativos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
2022 Cálculos
1 Vida útil total estimada = (Imobilizado bruto – Terra) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa nos ativos imobilizados e despesas relacionadas ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no imobilizado bruto, com um crescimento inicial em 2019, seguido por uma redução significativa em 2020, e posterior recuperação em 2021 e 2022.
A terra, componente do imobilizado, apresentou um aumento de valor entre 2018 e 2019, seguido de declínio em 2020 e estabilização nos anos subsequentes. A magnitude das variações na terra é consideravelmente menor em comparação com o imobilizado bruto.
A despesa de depreciação exibiu uma tendência de redução entre 2018 e 2020, mantendo-se relativamente estável em 2020 e 2021, com um leve aumento em 2022. Essa flutuação pode estar relacionada às mudanças no volume de ativos depreciáveis e à vida útil estimada.
A vida útil total estimada dos ativos apresentou um aumento gradual de 17 anos em 2018 para 19 anos em 2021 e 2022, o que pode indicar uma revisão das políticas de depreciação ou a aquisição de ativos com maior durabilidade. A estabilização da vida útil estimada nos dois últimos anos sugere uma consistência na avaliação da vida útil dos ativos.
- Imobilizado Bruto
- Apresenta flutuações significativas, indicando possíveis investimentos, desinvestimentos ou reavaliações de ativos.
- Terra
- Demonstra uma variação mais moderada, sugerindo uma gestão estável desse tipo de ativo.
- Despesa de Depreciação
- A redução inicial seguida de estabilização pode refletir otimizações na gestão de ativos ou mudanças na composição do imobilizado.
- Vida Útil Total Estimada
- O aumento da vida útil estimada pode impactar o cálculo da depreciação e, consequentemente, o resultado da empresa.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
2022 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação aos ativos e despesas associadas à depreciação. Observa-se uma flutuação na depreciação acumulada ao longo do período analisado.
- Depreciação Acumulada
- A depreciação acumulada apresentou um aumento de 2018 a 2019, atingindo US$ 2.233.500 mil. Contudo, houve uma redução significativa em 2020, para US$ 1.755.200 mil, seguida de um leve aumento em 2021, para US$ 1.817.300 mil. Em 2022, a depreciação acumulada continuou a crescer, alcançando US$ 1.912.500 mil. Essa variação sugere possíveis mudanças na base de ativos depreciáveis, como aquisições, alienações ou revisões nas vidas úteis dos ativos.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação demonstrou relativa estabilidade entre 2018 e 2022. Em 2018 e 2019, a despesa foi de US$ 217.400 mil e US$ 221.200 mil, respectivamente. Houve uma diminuição em 2020, para US$ 172.800 mil, e uma ligeira redução em 2021, para US$ 170.500 mil. Em 2022, a despesa de depreciação registrou um aumento modesto, atingindo US$ 176.500 mil. A estabilidade geral da despesa, apesar das flutuações na depreciação acumulada, pode indicar uma política consistente de depreciação ou a entrada em operação de novos ativos com perfis de depreciação semelhantes.
- Idade Estimada
- A idade estimada dos ativos, medida como o tempo decorrido desde a compra, permaneceu constante em 10 anos de 2018 a 2020. Em 2021 e 2022, a idade estimada aumentou para 11 anos. Este aumento consistente na idade média dos ativos pode influenciar as futuras despesas de depreciação, à medida que os ativos se aproximam do final de suas vidas úteis.
Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa dos ativos, com ajustes na depreciação acumulada possivelmente relacionados a mudanças na composição dos ativos. A despesa de depreciação manteve-se relativamente estável, enquanto a idade média dos ativos aumentou gradualmente ao longo do período.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
2022 Cálculos
1 Vida restante estimada = (Imobilizado líquido – Terra) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do balanço patrimonial e da demonstração do resultado. Observa-se uma flutuação no imobilizado líquido ao longo do período analisado.
- Imobilizado Líquido
- Em 2018 e 2019, o imobilizado líquido apresentou crescimento, atingindo US$ 1.806.200 mil. Contudo, em 2020, houve uma redução significativa para US$ 1.349.500 mil, seguida de um leve aumento em 2021 para US$ 1.398.800 mil e um crescimento mais expressivo em 2022, alcançando US$ 1.536.100 mil. Essa variação sugere possíveis investimentos em ativos, alienações ou reavaliações de ativos imobilizados.
- Terra
- O valor da terra demonstrou uma trajetória de aumento entre 2018 e 2019, passando de US$ 53.200 mil para US$ 60.600 mil. Em 2020, houve uma diminuição para US$ 40.700 mil, seguida de uma redução adicional em 2021 para US$ 35.100 mil. Em 2022, a terra apresentou um leve aumento para US$ 36.800 mil. A variação na terra pode indicar aquisições ou vendas de terrenos.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação apresentou relativa estabilidade ao longo do período, variando entre US$ 170.500 mil e US$ 221.200 mil. Em 2018 e 2019, a despesa foi de US$ 217.400 mil e US$ 221.200 mil, respectivamente. Em 2020 e 2021, houve uma redução para US$ 172.800 mil e US$ 170.500 mil, respectivamente, com um ligeiro aumento em 2022 para US$ 176.500 mil. Essa estabilidade pode refletir uma política consistente de depreciação ou a manutenção de uma base de ativos relativamente constante.
- Vida Restante Estimada
- A vida restante estimada dos ativos permaneceu constante em 8 anos durante todo o período analisado. Isso indica que a empresa não alterou sua estimativa de vida útil dos ativos depreciáveis.
Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do imobilizado, com flutuações significativas em seu valor. A despesa de depreciação manteve-se relativamente estável, enquanto a vida útil estimada dos ativos permaneceu inalterada.