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- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período, observa-se que a receita líquida, representada como presente em todos os períodos, permaneceu constante como base de 100% em relação a si mesma, sem variações explícitas na sua proporção.
O custo dos produtos vendidos apresentou oscilações, porém manteve-se predominantemente em torno de aproximadamente -68% a -71% da receita líquida, indicando uma certa estabilidade na proporção de custos relacionados às vendas ao longo do tempo. Notavelmente, houve pequenos picos de aumento desse percentual em determinados trimestres, especialmente no final de 2019 e início de 2020.
O lucro bruto, por sua vez, mostrou variações, refletindo a flutuação nos custos e na eficiência operacional. Houve um aumento do percentual de lucro bruto até cerca de 33% durante 2021, seguido por uma leve redução em 2022, chegando a aproximadamente 29-32%, o que indica margens de lucro relativamente consistentes, embora suscetíveis às variações nos custos de produção e preços de venda.
As despesas com vendas e administrativas apresentaram oscilações, com períodos de aumento acentuado até cerca de -22% de participação na receita em alguns trimestres, especialmente em 2020, enquanto períodos posteriores indicaram uma diminuição dessas despesas, chegando próximo a -14%, refletindo possivelmente uma tentativa de controle de custos ou mudanças na estrutura de despesas.
O resultado operacional demonstrou uma tendência de recuperação após quedas temporárias, atingindo picos próximos a 17% em várias ocasiões, particularmente ao longo de 2021, antes de uma leve redução em 2022. Isso sugere uma recuperação geral na eficiência operacional ao longo do período.
As despesas com juros mostraram uma tendência de leve aumento em relação à receita líquida nas últimas medições, passando de aproximadamente -1,15% para valores próximos a -1,57%, indicando um aumento nos encargos financeiros relativos à dívida ou custos de financiamento ao longo do tempo.
Outras receitas (despesas), líquidas, apresentaram maior volatilidade, com períodos de pequenas receitas adicionais e outros de despesas, alternando entre valores positivos e negativos, o que sugere uma certa imprevisibilidade em receitas ou despesas não operacionais.
O lucro antes do imposto de renda apresentou oscilações, refletindo a combinação de impactos operacionais, financeiros e de receitas/despesas extraordinárias. Seus picos mais elevados ocorreram ao longo de 2021, chegando a aproximadamente 15%, enquanto quedas foram evidenciadas em períodos de menor desempenho ou maior impacto de despesas financeiras.
Provisões ou benefícios fiscais para imposto de renda também variaram, apresentando períodos de valor negativo, indicando provisionamentos ou despesas fiscais superiores, além de momentos de pequenos benefícios, o que impacta o resultado líquido após impostos.
Gains de operações contínuas tiveram aumento ao longo do tempo, chegando a cerca de 12% em 2022, o que demonstra a busca por fontes de receita não operacionais adicionais ou ganhos de investimentos financeiros que contribuíram positivamente para os resultados.
As operações descontinuadas, líquidas de impostos, apresentou valores relativamente baixos, com algumas oscilações negativas, indicando desinvestimentos pontuais ou encerramento de unidades de negócio, embora em seus períodos mais agudos esses valores tenham sido menores, refletindo menor impacto futuro esperado.
O lucro líquido final refletiu a soma de todas essas variáveis, apresentando expansão até aproximadamente 12,7% em 2021, seguido de uma ligeira redução em 2022, embora permanecesse em patamares elevados em relação ao início do período analisado. Esses valores indicam uma tendência de melhoria na lucratividade operacional e financeira ao longo do tempo, sujeitos a oscilações devidas às condições de mercado, custos, despesas e receitas não operacionais.