A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de incremento no ROA, iniciando em valores não especificados até o fechamento de 2019 e alcançando picos em torno de 16,04% em novembro de 2020 e 15,85% em fevereiro de 2021. Desde então, o indicador apresenta flutuações moderadas, com valores permanecendo na faixa de aproximadamente 12,87% a 14,96%. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na geração de lucros em relação aos ativos até meados de 2021, seguida por estabilidade com leves oscilações posteriormente.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice demonstra uma leve tendência de aumento ao longo do período, iniciando em torno de 2,85 em agosto de 2019 e atingindo valores próximos de 2,77 em fevereiro de 2025. Apesar de pequenas variações, há uma tendência geral de incremento da alavancagem, o que indica uma maior utilização de financiamento externo em relação ao patrimônio próprio ao longo do período analisado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta um comportamento de crescimento até meados de 2021, atingindo máximas próximas a 44,86% em agosto de 2021. De lá para cá, verifica-se uma tendência de redução, chegando a valores mais baixos, como 24,36% em maio de 2025. Tal evolução pode indicar uma redução na eficiência da geração de lucros sobre o patrimônio ao longo do tempo, embora mantendo-se em níveis relativamente elevados até o período mais recente.
De modo geral, os dados indicam uma melhora na rentabilidade dos ativos até 2021, seguida de estabilização e leve declínio do ROE. O aumento na alavancagem financeira sugere uma estratégia de endividamento mais pronunciada, enquanto os indicadores de rentabilidade permanecem relativamente elevados, refletindo uma gestão eficaz das operações durante o período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
- Margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência geral de aumento na margem de lucro líquido ao longo do período, começando com valores em torno de 6,79% no terceiro trimestre de 2019 e atingindo picos superiores a 13% nas fases mais recentes. Entre os anos de 2020 e 2021, houve uma melhora constante, com margens chegando a aproximadamente 13,17% no terceiro trimestre de 2021. Em 2022 e 2023, essa margem apresentou alguma estabilidade ou ligeiro declínio, caindo na faixa de 9% a 10%, com uma queda significativa observada em fevereiro de 2025, indicando possível redução na rentabilidade líquida ou aumento dos custos. Essa variação sugere melhorias na eficiência operacional no período intermediário, seguidas por ajustes posteriores.]
- Giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de crescimento contínuo, passando de cerca de 1,19 no segundo trimestre de 2020 para aproximadamente 1,36 no terceiro trimestre de 2023. O aumento gradual evidencia maior eficiência no uso dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, refletindo possivelmente aprimoramentos na gestão de ativos ou expansão das operações de vendas em relação ao volume de ativos utilizados.)
- Alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresenta oscilações ao longo do período, porém mantém um padrão de estabilidade relativa, situando-se em torno de 2,6 a 3,0 na maior parte do tempo, com picos próximos a 3,89 no segundo trimestre de 2020. O aumento pontual nesse período pode estar associado a estratégias de financiamento, enquanto os valores próximos a 2,7 indicam níveis moderados de endividamento, refletindo uma política de alavancagem que busca equilibrar o financiamento externo e o patrimônio próprio. Mais recentemente, o índice estabilizou em torno de 2,7, indicando manutenção desse nível de alavancagem.)
- Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE revela uma tendência relativamente positiva no período, especialmente de 2020 a meados de 2022, com valores que ultrapassaram 36%, chegando a pico de aproximadamente 44,86% no terceiro trimestre de 2020. Após esse pico, os valores do ROE diminuíram gradualmente, atingindo cerca de 24,36% em fevereiro de 2025. Essa redução pode refletir maior competição, aumento de custos ou diminuição na eficiência na geração de retorno pelo patrimônio, indicando uma fase de ajuste na rentabilidade.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
De acordo com a análise dos dados trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento no índice de margem de lucro líquido ao longo do período considerado. Após um período inicial sem dados referentes ao índice, destaca-se uma melhora progressiva, atingindo um pico de aproximadamente 13,32% no final de 2020 e início de 2021, seguido de uma leve redução ao longo de 2022. Nos últimos trimestres, há sinais de estabilização, com valores próximos a 10%, sugerindo uma possível diminuição na rentabilidade líquida em relação ao período de maior margem.
O índice de giro de ativos apresenta uma variação relativamente estável ao longo do tempo, mantendo-se na faixa de 1,06 a 1,4, com uma tendência geral de leve incremento. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na utilização dos ativos para gerar receita, com alguns picos indicando melhorias na eficiência operacional em determinados períodos. Notavelmente, há um aumento perceptível de aproximadamente 1,15 para 1,36 entre dezembro de 2022 e maio de 2023, indicando uma melhoria na rotatividade dos ativos durante esse intervalo.
O retorno dos ativos (ROA) revela uma variação significativa ao longo do período, apresentando uma escalada marcante de cerca de 8,11% no início de 2020 para valores superiores a 16% em 2021. Esse aumento reflete uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos empregados, correspondendo a uma fase de expansão ou melhora na rentabilidade operacional. Entretanto, a partir de meados de 2022, há uma tendência de redução gradual no ROA, chegando a aproximadamente 8,8% no início de 2025, indicando possíveis desafios na manutenção da rentabilidade ou mudanças na eficiência operacional.
De modo geral, os dados apontam para um período de crescimento na rentabilidade até 2021, seguido por ajustes que indicam estabilização ou leve declínio. A combinação de aumento no ROA e na eficiência de giro de ativos durante certos períodos sugere melhorias na gestão operacional, enquanto a redução na margem de lucro líquido mais recente pode sinalizar maior pressão de custos ou mudança na dinâmica do mercado.