A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente inicial, partindo de 8.09% em agosto de 2020 e atingindo um pico de 16.04% em agosto de 2021. Posteriormente, observa-se uma flutuação com tendência de declínio, estabilizando-se em torno de 14% durante 2022, para então apresentar uma queda mais acentuada, atingindo 7.75% em agosto de 2025.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma estabilidade notável ao longo do período. Inicialmente, o índice diminui de 3.61 em agosto de 2020 para 2.61 em novembro de 2021. A partir desse ponto, o índice permanece relativamente constante, com pequenas flutuações entre 2.60 e 2.77, indicando uma gestão consistente do endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um comportamento mais volátil. Após um período inicial de flutuação, o ROE apresenta um aumento significativo, atingindo 44.86% em fevereiro de 2021. Em seguida, o índice diminui gradualmente, estabilizando-se em torno de 36% a 38% durante 2022 e 2023. Observa-se uma queda mais expressiva nos últimos períodos, com o ROE atingindo 21.5% em fevereiro de 2023 e 21.5% em maio de 2025.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra um crescimento inicial seguido de declínio, sugerindo mudanças na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Indica uma gestão estável do endividamento, com pouca variação ao longo do tempo.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Apresenta alta volatilidade, com um pico significativo seguido de declínio, refletindo mudanças na rentabilidade do capital próprio.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de forte desempenho, seguido por uma tendência de declínio na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido, enquanto a alavancagem financeira se mantém controlada. A análise sugere a necessidade de investigação adicional para identificar os fatores que contribuem para a diminuição da rentabilidade nos períodos mais recentes.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com um aumento notável de 7,2% em agosto de 2020 para um pico de 13,32% em novembro de 2021. Posteriormente, o índice demonstra uma tendência de declínio, atingindo 6,23% em fevereiro de 2025, embora com algumas oscilações intermediárias.
O índice de giro de ativos apresenta uma trajetória ascendente, iniciando em 1,12 em agosto de 2020 e alcançando 1,4 em fevereiro de 2023. Após esse ponto, o índice estabiliza e, em seguida, demonstra uma leve queda, situando-se em 1,24 em fevereiro de 2025. Essa variação sugere mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira mantém-se relativamente estável ao longo do período analisado, com valores consistentemente em torno de 2,6 a 3,6. Pequenas flutuações são observadas, mas não indicam mudanças significativas na estrutura de capital. Em fevereiro de 2025, o índice atinge 2,77, indicando um ligeiro aumento no uso de dívida em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma volatilidade considerável. Apresenta um aumento expressivo de 29,16% em agosto de 2020 para 44,86% em maio de 2021, seguido por um declínio gradual até 21,5% em fevereiro de 2025. Essa variação pode ser atribuída a mudanças na rentabilidade e na eficiência do uso do patrimônio líquido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma tendência geral de declínio após um período de crescimento, indicando possíveis pressões sobre a rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta um aumento inicial seguido de estabilização e leve declínio, sugerindo uma possível diminuição na eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- Mantém-se relativamente constante, indicando uma estrutura de capital estável.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Exibe alta volatilidade, com um pico significativo seguido de um declínio gradual, refletindo mudanças na rentabilidade e eficiência.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente inicial, atingindo um pico no terceiro trimestre de 2021, seguido por um declínio gradual até o final do período analisado. Observa-se uma redução mais acentuada nos últimos trimestres, indicando uma possível compressão das margens.
O índice de giro de ativos apresenta uma flutuação menos pronunciada, com uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. A partir do quarto trimestre de 2021, o índice se mantém relativamente estável, com ligeiras variações, sugerindo uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receita. Há uma leve diminuição nos últimos trimestres, mas permanece em um patamar elevado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibe um padrão de crescimento significativo nos primeiros trimestres, atingindo o valor mais alto no terceiro trimestre de 2021. Posteriormente, o ROA demonstra uma tendência de declínio, embora permaneça em níveis consideráveis. A queda mais expressiva é observada nos últimos trimestres, acompanhando a redução do índice de margem de lucro líquido.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta um crescimento até o terceiro trimestre de 2021, seguido de declínio constante, com uma aceleração da queda nos últimos períodos.
- Índice de Giro de Ativos
- Mostra uma tendência de aumento, estabilizando-se em um patamar elevado a partir do quarto trimestre de 2021, com uma leve diminuição recente.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Cresce significativamente até o terceiro trimestre de 2021, e então declina, acompanhando a tendência do índice de margem de lucro líquido, com uma queda mais acentuada no final do período.
A correlação entre a diminuição do índice de margem de lucro líquido e do ROA sugere que a rentabilidade da empresa está sendo impactada por fatores que afetam a lucratividade, possivelmente relacionados a custos, preços ou mix de produtos. A estabilidade do índice de giro de ativos indica que a empresa continua a utilizar seus ativos de forma eficiente, mas isso não é suficiente para compensar a redução nas margens de lucro.