Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se uma diversificação no perfil de composição do passivo e do patrimônio líquido.
O percentual da dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou uma diminuição significativa de 30,01% em 2020 para 22,12% em 2022, evidenciando uma preferência por redução de endividamento de longo prazo nesse período. Contudo, houve uma leve recuperação até 2025, atingindo 21,76%. Já a parcela corrente da dívida de longo prazo mostrou um aumento progressed até 2024, indicando um maior enfoque na liquidez de curto prazo relacionada às dívidas de longo prazo.
Os passivos circulantes oscilaram em torno de 25% a 28,8%, com um aumento relevante em 2024, chegando a 28,89%. Os passivos não circulantes permaneceram na faixa de aproximadamente 34% a 48%, com uma tendência de redução até 2024, sinalizando controle na redução de obrigações de longo prazo de forma geral.
Os passivos acumulados mantiveram-se relativamente constantes na faixa de 15% a 16%, demonstrando estabilidade nessa categoria. Já os impostos a pagar mostraram uma alteração de 0,5% em 2020 para 1,83% em 2025, indicando um aumento na provisão tributária ao longo do período.
O componente de reservas relacionadas com vendas apresentou crescimento de 2,52% em 2022 para 5,01% em 2025, o que pode refletir maior provisions ou reservas específicas relacionadas às vendas.
Em relação ao patrimônio líquido, verificou-se um aumento de aproximadamente 25,7% em 2020 para 37,86% em 2024, sugerindo uma valorização relative do patrimônio próprio. Entretanto, em 2025, houve uma leve redução para 36,12%. Os lucros retidos apresentaram crescimento significativo até 2022, atingindo 8,62%, mas posteriormente declinaram, chegando a uma perda de -1,99% em 2025, indicando possíveis distribuições de dividends ou perdas acumuladas.
O percentual de capital superior ao valor declarado cresceu ao longo do período, de aproximadamente 26,48% em 2020 para 38,81% em 2025, o que pode indicar uma expansão de capital ou reavaliações de ativos.
Outro aspecto relevante é a evolução do item "Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas", que apresentou valores negativos em 2020 e 2021, porém se recuperou em 2022, permanecendo com leves variações até 2025, refletindo os efeitos de elementos abrangentes ao patrimônio que impactam de forma variada as demonstrações.
Por fim, a soma do passivo e patrimônio líquido permaneceu alocada de forma equilibrada, com uma participação do patrimônio líquido na composição total que evoluiu de cerca de 25,7% em 2020 para aproximadamente 37% em 2024, indicando uma melhoria na estrutura de capital própria, embora haja uma leve redução em 2025.