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Nike Inc. (NYSE:NKE)

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12 meses encerrados 31 de mai. de 2025 31 de mai. de 2024 31 de mai. de 2023 31 de mai. de 2022 31 de mai. de 2021 31 de mai. de 2020
Receitas
Custo das vendas
Lucro bruto
Despesas de criação de demanda
Despesas gerais operacionais
Despesas administrativas e de vendas
Resultado operacional
Rendimentos de juros
Despesa com juros
Receitas (despesas) de juros, líquidas
Outras receitas (despesas), líquidas
Rendimentos antes do imposto de renda
Despesa com imposto de renda
Lucro líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na margem de lucro bruto, que passou de 43,42% em maio de 2020 para um pico de 45,98% em maio de 2022, antes de diminuir para 42,73% em maio de 2025. Essa variação indica melhorias na eficiência de produção ou na gestão de custos de vendas até 2022, seguida por um ajuste que reduziu essa margem nos anos subsequentes.

As despesas de criação de demanda apresentaram uma redução significativa de aproximadamente 9,6% em 2020 para 6,99% em 2021, porém voltaram a apresentar picos em anos posteriores, chegando a 10,13% em 2025. Essa volatilidade sugere mudanças estratégicas nos investimentos em marketing e promoção ao longo do tempo, com períodos de maior ou menor alocação de recursos.

As despesas gerais operacionais apresentaram uma diminuição de cerca de 25,49% em 2020 para aproximadamente 22,25% em 2021, mantendo-se relativamente estáveis com oscilações até cerca de 24,62% em 2025. Essa estabilidade indica uma gestão relativamente eficiente dos custos operacionais, embora com alguma variação.

Por outro lado, as despesas administrativas e de vendas sofreram uma redução significativa entre 2020 e 2021, de 35,09% para 29,24%, porém voltaram a subir lentamente até aproximadamente 34,74% em 2025. Esta tendência sugere uma possível contenção de custos na fase inicial do período de análise, seguida por ajustes que aumentaram a proporção dessas despesas ao longo do tempo.

O resultado operacional mostrou crescimento de 8,33% em 2020 para 15,58% em 2021, sinalizando uma melhora na eficiência operacional, embora depois tenha apresentado uma ligeira queda até 7,99% em 2025, indicando maior pressão sobre a rentabilidade operacional ou aumento de custos.

Os rendimentos de juros apresentaram crescimento constante de aproximadamente 0,17% em 2020 para 0,87% em 2025, refletindo maior rentabilidade ou aumento na exposição a ativos financeiros que geram juros.

As despesas com juros tiveram uma ligeira melhora ao reduzir de 0,4% em 2020 para 0,52% em 2024, porém voltaram a subir para 0,64% em 2025, o que pode indicar aumento no endividamento ou condições mais onerosas de financiamento.

As receitas líquidas de juros, que consideram também as despesas, apresentaram uma trajetória de ligeira melhora, passando de -0,24% em 2020 para 0,23% em 2025, indicando uma gestão mais eficiente dos custos financeiros ou maior geração de receitas financeiras líquidas.

Outras receitas (despesas) líquidas mantiveram-se próximas de zero, com variações pequenas ao longo do período, o que sugere que fontes adicionais de receita ou despesa têm impacto relativamente moderado na margem total.

Antes do imposto de renda, o rendimento atingiu um pico de 14,96% em 2021, refletindo uma rentabilidade robusta na operação, mas diminuiu para 8,39% em 2025, evidenciando uma possível compressão na margem de lucro antes dos impostos devido a fatores operacionais ou de custos.

A despesa com imposto de renda acompanhou uma tendência de aumento em relação ao lucro antes do imposto, chegando a 2,21% em 2023 e reduzindo-se posteriormente, o que indica impacto fiscal variável e alterações na carga tributária.

Por fim, o lucro líquido como porcentagem das receitas mostra uma tendência geral de crescimento de 6,79% em 2020 para 12,94% em 2022, seguida por uma redução para 9,9% em 2023, antes de subir novamente para 11,1% em 2024 e cair a 6,95% em 2025. Essa movimentação reforça a volatilidade na rentabilidade líquida, influenciada por variações operacionais, financeiras e fiscais ao longo dos anos.