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Nike Inc. (NYSE:NKE)

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

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Demonstração de resultados

Nike Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Resumo analítico dos padrões observados nas séries anuais de receitas e lucro líquido, descrevendo tendências de desempenho ao longo do período, variações de rentabilidade e a relação entre crescimento de receita e ganhos líquidos. O objetivo é apresentar um diagnóstico objetivo, destacando pontos de sustentação, ciclos de alta e quedas relevantes, sem referenciar a identidade da organização ou a estrutura da tabela.

Receitas
A trajetória de receitas apresenta crescimento contínuo entre 2005 e 2019, com aumento de aproximadamente 13,7 mil milhões para 39,1 mil milhões, caracterizando uma expansão expressiva ao longo do período. Em 2020 há uma pequena retração em relação a 2019, situando-se próximo de 37,4 mil milhões, seguida de uma recuperação rápida a partir de 2021, atingindo patamar próximo de 51,4 mil milhões em 2024. Em 2025 ocorre uma reversão em relação ao ano anterior, com receitas em torno de 46,3 mil milhões. Em termos de ritmo, houve fases de aceleração visível entre 2010 e 2016 (aproximadamente 19,0 mil milhões em 2010 para 32,4 mil milhões em 2016), seguida de um período de forte alta entre 2016 e 2019. O auge recente ocorreu em 2024, com um nível próximo aos 51,4 mil milhões, seguido por uma queda de magnitude superior a 5 mil milhões em 2025. Em resumo, a série evidencia uma tendência de crescimento de longo prazo com oscilações associadas a choques pontuais e um pico recente em 2024, seguido de desaceleração em 2025.
Lucro líquido
O lucro líquido mostra uma trajetória de crescimento até 2017, quando atinge cerca de 4,24 mil milhões, com o movimento de receita correspondente. Em 2018 ocorre uma queda significativa, situando-se próximo de 1,93 mil milhões, apesar do incremento relativo das receitas. Em 2019 há recuperação para aproximadamente 4,03 mil milhões, após a qual 2020 registra novo recuo para cerca de 2,54 mil milhões. A partir de 2021 há recuperação expressiva, com pico próximo de 5,73 mil milhões em 2021 e 6,05 mil milhões em 2022. Em 2023 há retração para cerca de 5,07 mil milhões, com retomada parcial em 2024 para aproximadamente 5,70 mil milhões, seguido de nova queda em 2025 para cerca de 3,22 mil milhões. Em termos de margens, a rentabilidade líquida variou ao longo do período, atingindo patamares acima de 12% nos períodos de 2021-2022, e registrando quedas acentuadas em 2018 e 2025, com margens que oscilaram aproximadamente entre 5% e 13% ao longo do período.
Notas sobre padrões de rentabilidade e relação com as receitas
Observa-se que a evolução do lucro líquido nem sempre acompanha o ritmo de crescimento das receitas. Períodos de forte expansão de receita, especialmente entre 2015 e 2017, coincidiram com margens de lucro relativamente elevadas, porém o ano de 2018 apresentou queda abrupta no lucro mesmo diante de crescimento de receita, sugerindo pressão sobre a rentabilidade nessa oportunidade. A crise de 2020 resultou em redução tanto de receita quanto de lucro, o que indica uma compressão de rentabilidade durante esse intervalo. A recuperação a partir de 2021 elevou o lucro para níveis acima de 5 mil milhões, com margens elevadas por dois exercícios consecutivos, antes de recuos em 2023-2025. O ano de 2025 demonstra desaceleração contínua tanto na receita quanto no lucro, sinalizando maior volatilidade de resultados e possível impacto de fatores operacionais recorrentes. Em síntese, a relação entre crescimento de receita e geração de lucro aponta para ciclos de melhoria de eficiência e rentabilidade em janelas de 2 a 3 anos, intercalados por períodos de compressão de margem.

Balanço: ativo

Nike Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Resumo: os dados apresentam um crescimento relevante no ativo circulante e nos ativos totais ao longo do período, com aceleração a partir de 2020 e pico próximo de 2022, seguido de ajustes moderados nos anos seguintes. A participação do ativo circulante em relação aos ativos totais tende a diminuir ao longo do tempo, sugerindo maior peso de ativos não circulantes na composição patrimonial. Tais padrões indicam necessidade de monitorar a alocação de capital e as fontes de financiamento para sustentar o crescimento de ativos de longo prazo.

Observações gerais sobre padrões e mudanças: o ativo circulante mostra crescimento constante até aproximadamente 2011-2014, com elevações adicionais entre 2019 e 2022, atingindo o ponto mais alto em 2022. A partir de 2023, verifica-se uma redução gradual até 2025. Em termos de magnitudes, o ativo circulante passou de cerca de 6,35 bilhões em 2005 para 23,36 bilhões em 2025, representando um incremento de aproximadamente 268%. Já os ativos totais apresentam trajetória de crescimento mais alinhada ao longo de todo o período, com aumento expressivo a partir de 2019-2022, antes de recuos moderados nos anos seguintes. Do início (aprox. 8,79 bilhões) até 2025 (aprox. 36,58 bilhões), o aumento totaliza cerca de 316%, ou aproximadamente 4,16 vezes o valor inicial.

Ativo circulante
Evolução observada aponta crescimento constante do montante ao longo dos anos, com picos marcados entre 2020 e 2022 (2020: cerca de 20,56; 2021: 26,29; 2022: 28,21 bilhões). A partir de 2023 ocorre uma reversão gradual, encerrando 2025 em aproximadamente 23,36 bilhões. A participação relativa do ativo circulante em relação aos ativos totais diminuiu ao longo do tempo, passando de aproximadamente 72-78% nas primeiras fases para cerca de 64-70% nos anos mais recentes, o que sugere maior composição de ativos não circulantes na estrutura total. A volatilidade é mais pronunciada no período 2010-2018, com maior intensidade de variações positivas entre 2019 e 2022, seguida por ajustes de liquidez nos anos seguintes.
Ativos totais
Evolução contínua ao longo das primeiras fases, com aceleração significativa entre 2019 e 2022, atingindo o pico de aproximadamente 40,32 bilhões em 2022. Em 2023 ocorre queda para cerca de 37,53 bilhões, seguida de leve recuperação em 2024 (aprox. 38,11) e nova redução em 2025 (aprox. 36,58). O patamar de ativos totais cresce de cerca de 8,79 bilhões em 2005 para aproximadamente 36,58 bilhões em 2025, correspondendo a um incremento de aproximadamente 316%. A partir de 2019-2022, observa-se maior magnitude de variações, indicando intensificação de investimentos em ativos de longo prazo ou em itens com maior alavancagem patrimonial. Em relação à composição, a fatia de ativos circulantes tende a recuar como parcela do total ao longo do tempo, reforçando a percepção de maior peso de ativos não circulantes nas fases mais recentes.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Nike Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Passivo circulante
Observa-se uma trajetória de aumento geral com variações ao longo do tempo. O valor inicial em 2005 é de 1.999 US$ milhões, ascendendo ao longo dos anos com picos intermediários, e atingindo o maior nível recente em 2022, quando chega a 10.730 US$ milhões. Em 2021 registra 9.674 e, posteriormente, em 2023 fica em 9.256, subindo para 10.593 em 2024 e 10.566 em 2025. Em conjunto, o longo prazo evidencia uma tendência de elevação do passivo circulante, com oscilações de curto prazo que sugerem maior necessidade de financiamento de curto prazo ou aumento de obrigações de curto prazo associadas à operação.
Endividamento total
O endividamento total permanece relativamente baixo até 2019, com valores variando entre 385 e 3.810 US$ milhões (ex.: 385 em 2012 e 3.802 em 2017). A partir de 2020 ocorre uma escalada abrupta para 9.657 US$ milhões, mantida em patamar elevado nos anos seguintes (9.415 em 2021 e 9.430 em 2022). Em 2023, 2024 e 2025 observa-se uma redução gradual, com 8.933, 8.909 e 7.966 US$ milhões, respectivamente. A leitura aponta para uma mudança estrutural no nível de endividamento a partir de 2020, com manutenção de níveis significativamente mais elevados do que os observados anteriormente, seguida de processo de redução gradual.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido apresenta crescimento acelerado até 2013, subindo de 5.644 para 11.156 US$ milhões. Em 2014 ocorre uma correção para 10.824, com recuperação subsequente até 2015-2017, atingindo 12.707 em 2015, 12.258 em 2016 e 12.407 em 2017. A partir de 2018 há uma queda expressiva, para 9.812 em 2018, 9.040 em 2019 e 8.055 em 2020. Recorrente recuperação ocorre em 2021 e 2022, com 12.767 e 15.281, respectivamente, seguida de novas oscilações: 14.004 em 2023, 14.430 em 2024 e 13.213 em 2025. Em síntese, o período exibe fases de expansão significativa da base de capital próprio, interrupções suaves de crescimento entre 2014 e 2020, e uma recuperação robusta a partir de 2021.

Demonstração dos fluxos de caixa

Nike Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).


Este relatório apresenta uma análise interna dos padrões de fluxo de caixa ao longo do período, considerando três categorias: fluxo de caixa proveniente das operações, fluxo de caixa utilizado em atividades de investimento e fluxo de caixa utilizado/fornecido em atividades de financiamento. A interpretação foca em tendências, variações relativas e implicações de liquidez, sem apresentar a entidade nem referenciar a tabela de forma literal.

Fluxo de caixa proveniente das operações
O fluxo de caixa operacional manteve-se predominantemente positivo ao longo do conjunto analisado, evidenciando capacidade de geração de caixa a partir das atividades centrais. Em valores, houve variação entre aproximadamente US$ 1,6 bilhão e US$ 7,4 bilhões, com picos significativos nos anos de 2021 (US$ 6,657 bilhões) e 2024 (US$ 7,429 bilhões). Períodos mais baixos ocorrem nos anos iniciais (2005 a 2009) e durante 2020, quando o nível caiu para cerca de US$ 2,485 bilhões. Entre 2010 e 2015 houve oscilações, com destaque para o aumento a partir de 2015 (US$ 4,680 bilhões) seguido por quedas em 2016-2017, antes de retomar a tendência de altas em 2018-2019. Em termos de trajetória, observa-se uma recuperação robusta após 2020, com níveis máximos registrados em 2021 e 2024, sugerindo ciclos de maior eficiência operacional em determinados períodos.
Fluxo de caixa utilizado em atividades de investimento
O fluxo de caixa relacionado a investimentos mostrou, em geral, saída de caixa (valores negativos), indicando desembolsos para aquisição de ativos, investimentos em negócios ou outras aplicações de capital. Existem poucas ocasiões de entrada de caixa (valores positivos) em 2012 (US$ 0,514 bilhão), 2018 (US$ 0,276 bilhão), 2023 (US$ 0,564 bilhão) e 2024 (US$ 0,894 bilhão). O ano de 2021 destacou-se por uma saída expressiva (US$ 3,800 bilhões), apontando momentâneo impulso de atividades de investimento ou reestruturação significativa. Ao longo da década, o padrão geral é de desembolsos com intermittentes retornos de caixa em anos específicos, refletindo um regime de investimento ativo porém não homogêneo entre os períodos.
Fluxo de caixa utilizado/fornecido em atividades de financiamento
O fluxo de financiamento apresentou trajetória majoritariamente negativa, indicando saídas de caixa associadas a pagamentos de dívidas, distribuição de dividendos, recompras de ações ou outras utilizações de capital. Um ponto de inflexão ocorre em 2020, quando houve entrada de caixa de US$ 2,491 bilhões, sugerindo captação de recursos ou operações de refinanciamento. Nos demais anos, os valores variaram para fora do sítio de equilíbrio, com extremos de saída observados em 2023 (US$ 7,447 bilhões) e 2024 (US$ 5,888 bilhões), seguidos de 2025 (US$ 5,820 bilhões). Complementando, há séries de anos com saídas menores entre 2011 e 2019, refletindo uma gestão de capital centrada em financiar atividades ou retornar capital, mas com maior intensidade de saídas nos períodos mencionados.

Dados por compartilhamento

Nike Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico dos padrões observados nos indicadores de desempenho por ação ao longo do período analisado, com foco em tendências, volatilidade e relação entre indicadores.

Lucro básico por ação (USD)
Observa-se uma trajetória de alta ao longo do tempo, com aceleração entre 2005 e 2017, subindo de 0,58 para 2,56. Em 2018 ocorre uma queda acentuada para 1,19, iniciando um ciclo de recuperação que leva a 2019 com 2,55 e a 2020 com 1,63. A partir de 2021 há forte recuperação, atingindo 3,64, com novo patamar elevado em 2022 (3,83). Em 2023 ocorre recuo para 3,27, seguido de recuperação em 2024 para 3,76 e queda adicional em 2025 para 2,17. Em termos de volatilidade, os períodos de maior oscilação ocorrem entre 2017-2018, 2019-2020 e 2021-2025. A diferença entre lucro básico e diluído por ação manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, variando de aproximadamente 0,01 a 0,08 USD, indicando que a diluição não provocou distorções relevantes.
Lucro diluído por ação (USD)
O padrão segue uma trajetória semelhante ao lucro básico, com crescimento sustentado até 2017, indo de 0,56 para 2,51. Em 2018 ocorre recuo para 1,17, seguido de recuperação em 2019 para 2,49 e nova queda em 2020 para 1,60. A partir de 2021 há forte recuperação, com 3,56 em 2021 e 3,75 em 2022. Em 2023 ocorre recuo para 3,23, com crescimento em 2024 para 3,73 e nova queda em 2025 para 2,16. A volatilidade acompanha o padrão observado no EPS básico, especialmente entre 2017-2019, 2020-2021 e 2023-2025. A diferença entre EPS básico e diluído permanece contida, normalmente entre 0,01 e 0,08 USD, sugerindo que a diluição não foi um fator crítico de distorção.
Dividendo por ação (USD)
Os dividendos por ação apresentam crescimento contínuo ao longo de todo o período, sem qualquer redução. O valor sobe de 0,12 em 2005 para 1,57 em 2025, com aumentos anuais constantes. A progressão é relativamente modesta nos primeiros anos, tornando-se mais consistente a partir de 2010, com incrementos anuais que se tornam mais expressivos nas décadas seguintes. O padrão indica uma política estável de retorno de capital aos acionistas, refletindo uma trajetória de melhoria sustentável da geração de caixa disponível para distribuição de dividendos.