A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-K (Data do relatório: 2025-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações. Observa-se um pico no último trimestre analisado, indicando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. No entanto, houve uma queda notável no período intermediário, seguida de recuperação.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma relativa estabilidade, mantendo-se em torno de 1.7. As variações observadas são modestas, sugerindo uma gestão consistente do endividamento. Há uma ligeira tendência de aumento no início do período, seguida de uma estabilização e, posteriormente, uma pequena redução.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Apresenta um crescimento significativo até o último trimestre de 2021, atingindo um patamar elevado. Houve uma queda acentuada no início de 2022, seguida de uma recuperação gradual, culminando em valores superiores aos iniciais no final do período analisado. A flutuação sugere uma sensibilidade do retorno sobre o patrimônio líquido a fatores externos ou mudanças na estrutura de capital.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma tendência geral de crescimento, com um pico no final do período, indicando maior eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, com flutuações modestas, sugerindo uma gestão consistente do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Demonstra a maior volatilidade, com um crescimento significativo seguido de uma queda e posterior recuperação, indicando sensibilidade a fatores externos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-K (Data do relatório: 2025-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com uma tendência geral de aumento a partir do terceiro trimestre de 2021, atingindo valores mais elevados no final do período analisado. No entanto, houve uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2023, seguida de uma recuperação gradual.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma trajetória ascendente com algumas oscilações, indicando uma melhoria na rentabilidade ao longo do tempo, com uma queda notável em 2023 e posterior recuperação.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa, com valores consistentemente acima de 1,0, sugerindo uma utilização eficiente dos ativos para gerar receita. Há um ligeiro aumento a partir do terceiro trimestre de 2021, com um pico no primeiro trimestre de 2023, seguido de uma estabilização em torno de 1.4.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se em um patamar elevado, indicando eficiência na gestão de ativos, com um aumento moderado e subsequente estabilização.
O índice de alavancagem financeira permanece relativamente estável ao longo do período, com flutuações dentro de uma faixa estreita. Não há indícios de mudanças significativas na estrutura de capital da entidade.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Exibe estabilidade, sugerindo uma estrutura de capital consistente ao longo do tempo.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma tendência de crescimento notável, com um aumento significativo a partir do segundo trimestre de 2021. Este indicador atinge os valores mais altos no final do período analisado, demonstrando uma melhoria substancial na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio. Houve uma queda expressiva no primeiro trimestre de 2023, mas o ROE se recuperou rapidamente, superando os níveis anteriores.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Demonstra um crescimento expressivo, indicando uma melhoria na rentabilidade do capital próprio, com uma queda temporária em 2023 e recuperação subsequente.
Em resumo, os dados indicam uma empresa com rentabilidade crescente, utilização eficiente de ativos e uma estrutura de capital estável. A queda observada em alguns indicadores no primeiro trimestre de 2023 parece ser um evento isolado, com recuperação subsequente.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-K (Data do relatório: 2025-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma flutuação inicial, com uma ligeira diminuição entre o terceiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021. Posteriormente, observa-se um aumento consistente até o segundo trimestre de 2022, atingindo um pico de 15.66%. Contudo, o segundo semestre de 2022 e o ano de 2023 registram uma queda notável, com uma recuperação parcial no final de 2023 e início de 2024. A partir do primeiro trimestre de 2024, o índice apresenta uma trajetória ascendente, culminando em 17.14% no segundo trimestre de 2025.
O índice de giro de ativos exibe uma estabilidade relativa no início do período, com valores entre 1.05 e 1.28. A partir do terceiro trimestre de 2021, observa-se um aumento, atingindo 1.53 no primeiro trimestre de 2023. Em seguida, o índice demonstra uma tendência de declínio, com flutuações entre 1.36 e 1.48 nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 1.45 no final do período analisado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta um crescimento constante desde o terceiro trimestre de 2020 até o segundo trimestre de 2022, atingindo o valor máximo de 24.5%. Após esse ponto, o ROA demonstra uma ligeira correção, com uma queda para 21.88% no quarto trimestre de 2022. No entanto, o indicador se recupera ao longo de 2023 e 2024, mantendo-se em níveis elevados, com um valor de 23.74% no quarto trimestre de 2024.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma volatilidade significativa, com picos e quedas ao longo do período, indicando sensibilidade a fatores externos ou internos.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma capacidade de utilização dos ativos relativamente estável, com um ligeiro aumento no início de 2023 seguido de uma estabilização.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Indica uma rentabilidade consistente e crescente, com um desempenho notável ao longo do período, apesar de uma pequena correção em 2022.