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Nike Inc. (NYSE:NKE)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Nike Inc., decomposição de ROE

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ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mai. de 2025 24.36% = 8.80% × 2.77
31 de mai. de 2024 39.50% = 14.96% × 2.64
31 de mai. de 2023 36.20% = 13.51% × 2.68
31 de mai. de 2022 39.57% = 14.99% × 2.64
31 de mai. de 2021 44.86% = 15.17% × 2.96
31 de mai. de 2020 31.52% = 8.10% × 3.89

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma variação ao longo do período analisado. Em 2020, registrou um valor de 8,1%, apresentando um aumento significativo em 2021, chegando a 15,17%. No ano seguinte, houve uma ligeira diminuição para 14,99%, seguida de uma redução para 13,51% em 2023. No entanto, até 2024, o ROA voltou a subir para 14,96%, indicando uma recuperação na eficiência na utilização dos ativos. Para 2025, espera-se uma nova diminuição para 8,8%, o que sugere uma possível redução na eficiência operacional ou na rentabilidade dos ativos.

O índice de alavancagem financeira, que mede o grau de endividamento da empresa, apresentou uma tendência de diminuição de 3,89 em 2020 para 2,64 em 2022, indicando uma redução na dependência de dívida em relação ao patrimônio. Em 2023 e 2024, o índice manteve-se relativamente estável em torno de 2,64 a 2,68, refletindo uma estabilidade na estrutura de capital alavancada. Para 2025, há uma previsão de aumento para 2,77, o que sugere uma leve intensificação na utilização de endividamento financeiro para financiar as operações.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma trajetória de crescimento de 31,52% em 2020 para 44,86% em 2021, indicando uma melhora na geração de lucros para os acionistas. Após esse pico, houve uma queda para 39,57% em 2022 e uma nova redução para 36,2% em 2023. Em 2024, o ROE voltou a subir para 39,5%, indicando uma recuperação na rentabilidade do patrimônio. Para 2025, há uma projeção de queda significativa para 24,36%, sugerindo uma provável redução na rentabilidade dos acionistas ou variações nos lucros líquidos em relação ao patrimônio.


Desagregado de ROE em três componentes

Nike Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mai. de 2025 24.36% = 6.95% × 1.27 × 2.77
31 de mai. de 2024 39.50% = 11.10% × 1.35 × 2.64
31 de mai. de 2023 36.20% = 9.90% × 1.36 × 2.68
31 de mai. de 2022 39.57% = 12.94% × 1.16 × 2.64
31 de mai. de 2021 44.86% = 12.86% × 1.18 × 2.96
31 de mai. de 2020 31.52% = 6.79% × 1.19 × 3.89

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma melhora significativa na margem de lucro líquido da empresa entre 2020 e 2022, atingindo seu pico em 2022, o que indica uma maior eficiência na geração de lucro a partir das receitas. Contudo, houveram quedas subsequentes em 2023 e 2024, retornando a percentual próximo de 10%, o que sugere uma redução na rentabilidade líquida em relação às receitas totais nesse período mais recente.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável entre 2020 e 2022, apresentando uma leve redução em 2023 e uma significativa alta em 2024, indicando uma melhora na utilização dos ativos para gerar receitas nesse último ano. Porém, a tendência de suavidade ou estabilidade foi retomada em 2025, com o índice amenizado, indicando uma possível estabilização na eficiência do uso dos ativos.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, notou-se uma redução contínua de 2019 até 2022, demonstrando uma diminuição no uso de dívida para alavancar o negócio, o que sugere uma estratégia de menor alavancagem e maior foco em capital próprio ou redução do risco financeiro. A partir de 2023, houve pequenos aumentos, culminando em uma leve elevação em 2025, indicando uma ligeira retomada na utilização de financiamento de terceiros.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma alta expressiva até 2021, atingindo o ponto mais elevado nesse ano, refletindo uma eficiente geração de lucros para os acionistas. Após 2021, houve uma queda gradual, especialmente significativa em 2025, indicando que a rentabilidade dos acionistas diminuiu ao longo do tempo após o pico de 2021, possivelmente devido a variações na margem de lucro ou na alavancagem.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Nike Inc., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mai. de 2025 24.36% = 0.83 × 0.93 × 9.03% × 1.27 × 2.77
31 de mai. de 2024 39.50% = 0.85 × 0.96 × 13.57% × 1.35 × 2.64
31 de mai. de 2023 36.20% = 0.82 × 0.96 × 12.68% × 1.36 × 2.68
31 de mai. de 2022 39.57% = 0.91 × 0.96 × 14.88% × 1.16 × 2.64
31 de mai. de 2021 44.86% = 0.86 × 0.96 × 15.62% × 1.18 × 2.96
31 de mai. de 2020 31.52% = 0.88 × 0.95 × 8.12% × 1.19 × 3.89

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de carga tributária
Houve uma redução geral na relação de carga tributária de 2020 até 2023, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação ao resultado financeiro, seguida por uma valorização desde 2023, porém sem atingir os níveis iniciais de 2020.
Rácio de encargos com juros
O rácio manteve-se relativamente estável de 2020 a 2023, com ligeira elevação até 2022, seguido de uma redução em 2025, sugerindo estabilidade relativamente alta na proporção de encargos financeiros, mas com uma leve melhora recente.
Índice de margem EBIT
Este indicador apresentou crescimento significativo de 2020 até 2021, atingindo seu pico em 2021, e após isso demonstrou uma tendência de declínio, embora mantendo valores relativamente elevados em 2022 e 2023. Em 2024, observou-se uma recuperação marginal, mas com queda acentuada em 2025, indicando oscilações na lucratividade operacional.
Índice de giro de ativos
Houve uma redução leve de 2020 para 2022, seguida por um aumento expressivo em 2023 e 2024, com uma posterior ligeira redução em 2025. Isso pode refletir uma maior eficiência na utilização dos ativos em 2023 e 2024, embora haja uma leve perda de eficiência no período mais recente.
Índice de alavancagem financeira
O indicador apresentou uma tendência de diminuição de 2020 até 2022, indicando uma redução na dependência de financiamento de terceiros. Em 2023 e 2024, estabilizou-se em patamares similares, com pequena variação, enquanto em 2025 observou-se um leve aumento, sugerindo uma ligeira retomada ao uso de alavancagem.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este índice teve uma forte alta de 2020 para 2021, atingindo o pico de 44,86%, seguido por uma significativa redução em 2022 e 2023, para então estabilizar em uma faixa próxima de 24% em 2025. Essa evolução revela um desempenho financeiro favorável em 2021, com declínio subsequente, possivelmente por mudanças no ambiente de negócios ou na estratégia de gestão do patrimônio.

Desagregado de ROA em dois componentes

Nike Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de mai. de 2025 8.80% = 6.95% × 1.27
31 de mai. de 2024 14.96% = 11.10% × 1.35
31 de mai. de 2023 13.51% = 9.90% × 1.36
31 de mai. de 2022 14.99% = 12.94% × 1.16
31 de mai. de 2021 15.17% = 12.86% × 1.18
31 de mai. de 2020 8.10% = 6.79% × 1.19

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma trajetória de crescimento significativo na margem de lucro líquido de 2020 a 2022, atingindo um pico de 12,94% em 2022, indicando uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro em relação às receitas. Entretanto, em 2023, ocorre uma redução para 9,9%, seguida por uma recuperação moderada em 2024 para 11,1%, mas com uma queda acentuada prevista para 2025, para 6,95%. Essa variação sugere possíveis desafios relacionados a custos, despesas operacionais ou mudanças estratégicas que impactaram a rentabilidade líquida.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativamente alta ao longo dos períodos, variando entre 1,16 e 1,36. Há uma leve diminuição de 1,19 em 2020 para 1,16 em 2022, indicando uma leve redução na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar vendas. Nos anos seguintes, há um aumento para 1,36 em 2023, sugerindo uma melhora na utilização dos ativos, porém uma nova leve diminuição para 1,27 em 2024. No geral, o indicador demonstra uma consistência na utilização dos ativos com algumas flutuações pontuais.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA refletiu forte crescimento de 8,1% em 2020 para 15,17% em 2021, reforçando uma fase de maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2022, mantém-se próximo ao nível de 15%, indicando estabilidade nesse aspecto. A partir de 2023, há uma redução para 13,51%, seguida por uma recuperação para 14,96% em 2024, quase igual ao patamar de 2021. Em 2025, há uma previsão de queda para 8,8%, o que pode indicar desafios na rentabilidade sobre os ativos ou mudanças no ambiente operacional que afetam a eficiência.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Nike Inc., decomposição de ROA

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ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de mai. de 2025 8.80% = 0.83 × 0.93 × 9.03% × 1.27
31 de mai. de 2024 14.96% = 0.85 × 0.96 × 13.57% × 1.35
31 de mai. de 2023 13.51% = 0.82 × 0.96 × 12.68% × 1.36
31 de mai. de 2022 14.99% = 0.91 × 0.96 × 14.88% × 1.16
31 de mai. de 2021 15.17% = 0.86 × 0.96 × 15.62% × 1.18
31 de mai. de 2020 8.10% = 0.88 × 0.95 × 8.12% × 1.19

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de carga tributária
Ao longo do período avaliado, o índice de carga tributária apresentou variações moderadas, com uma diminuição de 0,88 para 0,86 de 2020 para 2021, seguida de um aumento para 0,91 em 2022. Posteriormente, houve uma redução para 0,82 em 2023, antes de uma ligeira elevação para 0,85 em 2024 e uma nova redução para 0,83 em 2025. Essa evolução sugere uma gestão relativamente estável da carga tributária com pequenas oscilações, possivelmente relacionadas a mudanças na estrutura fiscal ou na estratégia tributária da empresa.
Rácio de encargos com juros
Este indicador permaneceu bastante estável ao longo do período, com valores constantes em 0,95 e 0,96 de 2020 a 2023, indicando uma manutenção da proporção dos encargos com juros em relação ao total de despesas ou receitas analisadas. Em 2025, houve uma ligeira redução para 0,93, o que pode indicar uma ligeira melhora na gestão do endividamento ou uma redução na exposição a encargos financeiros.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT começou em 8,12% em 2020 e apresentou aumento significativo, atingindo o pico de 15,62% em 2021, antes de uma leve queda para 14,88% em 2022. A margem continuou a apresentar retrações subsequentes, chegando a 12,68% em 2023, com uma recuperação marginal para 13,57% em 2024, e uma posterior queda para 9,03% em 2025. Essa tendência indica um período de forte melhoria de rentabilidade em 2021, seguida por oscilações e uma expressiva redução em 2025, o que pode indicar desafios em manter a rentabilidade operacional ou impactos de fatores externos ou internos específicos.
Índice de giro de ativos
Houve uma certa estabilidade entre 2020 e 2022, com valores em torno de 1,16 a 1,19, indicando uma eficiência relativamente consistente na utilização dos ativos para gerar vendas ou receitas. Em 2023, houve um incremento para 1,36, seguido de ligeira diminuição para 1,35 em 2024, e uma redução para 1,27 em 2025. Essa oscilação pode refletir mudanças na gestão do ativo ou na estratégia de investimento, com evidência de melhoria na eficiência em 2023, embora com um retorno a níveis mais baixos posteriormente.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou um forte aumento de 8,1% em 2020 para um pico de 15,17% em 2021, melhorando substancialmente a rentabilidade dos ativos. Em 2022, manteve-se elevado em 14,99%, antes de uma queda para 13,51% em 2023. A recuperação marginal em 2024 para 14,96% demonstra uma busca por estabilização ou retomada da rentabilidade, enquanto a redução para 8,8% em 2025 sinaliza uma possível deterioração na eficiência do uso dos ativos ou impacto de fatores externos que afetaram a rentabilidade nesse último período.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Nike Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de mai. de 2025 6.95% = 0.83 × 0.93 × 9.03%
31 de mai. de 2024 11.10% = 0.85 × 0.96 × 13.57%
31 de mai. de 2023 9.90% = 0.82 × 0.96 × 12.68%
31 de mai. de 2022 12.94% = 0.91 × 0.96 × 14.88%
31 de mai. de 2021 12.86% = 0.86 × 0.96 × 15.62%
31 de mai. de 2020 6.79% = 0.88 × 0.95 × 8.12%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações entre 0,82 e 0,91. Observa-se uma leve alta em 2022, seguida por uma diminuição em 2023 e uma estabilidade aproximada até 2025. Essa tendência indica uma gestão consistente na relação entre tributos e receita, sem mudanças drásticas ao longo dos anos.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros praticamente se manteve constante, com valores próximos a 0,95 e 0,96 na maior parte do tempo. Uma ligeira redução ocorre em 2025, chegando a 0,93, o que pode refletir uma melhora na gestão de endividamento ou uma redução nos custos de financiamento no período final analisado.
Índice de margem EBIT
Este indicador apresentou uma evolução significativa entre 2020 e 2021, com um aumento expressivo de 8,12% para 15,62%, sugerindo uma melhora na tramitação operacional e na eficiência das operações nesse período. Após 2021, houve uma diminuição gradual, chegando a 12,68% em 2023, e uma elevação de 13,57% em 2024, antes de uma considerável redução para 9,03% em 2025. Essa variação indica uma volatilidade na rentabilidade operacional ao longo do tempo, afetada possivelmente por fatores de mercado ou estratégias administrativas.
Índice de margem de lucro líquido
Este índice acompanhou uma trajetória de crescimento de 2020 para 2022, atingindo 12,94%, indicando uma melhora na eficiência na conversão de receitas em lucros líquidos. Depois de atingir esse pico, houve uma redução em 2023 para 9,9%, seguida por uma recuperação em 2024 para 11,1%, e uma nova queda em 2025 para 6,95%. Essas oscilações refletem a instabilidade na rentabilidade líquida, possivelmente influenciada por variações de receitas, despesas ou fatores extraordinários ao longo do período.