lululemon athletica inc. (NASDAQ:LULU)

Ao analisar a evolução do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período de cinco anos, observa-se uma flutuação com um alcance de valores entre aproximadamente 14% e 23,87%. Após uma redução perceptível de 19,67% em 2020 para 14,07% em 2021, houve uma recuperação significativa em 2022, atingindo 19,73%. Essa tendência de recuperação permanece, levando o ROA a 15,25% em 2023, seguida de uma forte melhora em 2024, chegando a 21,86%, e atingindo um pico em 2025 com 23,87%. Essa trajetória indica uma contínua melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma estabilidade relativa, oscilando entre 1,64 e 1,8 ao longo do período. Seu padrão sugere uma estratégia de endividamento moderada, com ligeiras variações que indicam ajustes nas políticas de financiamento, porém sem alterações drásticas na estrutura de capital. Em 2025, o índice de 1,76 demonstra uma leve elevação frente a 2021, indicando uma manutenção de uma alavancagem equilibrada que visa potencializar os retornos sem expor a empresa a riscos excessivos.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra um padrão de incremento consistente ao longo do período, passando de 33,07% em 2020 para um pico de 41,97% em 2025. Particularmente, houve uma queda em 2021 para 23,02%, possivelmente devido a fatores temporários ou ajustes internos, mas a tendência se reverte em 2022, atingindo 35,6%. Nos anos subsequentes, o ROE mantém-se em níveis elevados, indicando maior rentabilidade do patrimônio, com destaque para o aumento para 36,63% em 2024, consolidando uma estratégia eficiente de geração de valor para os acionistas.

De modo geral, os indicadores financeiros revelam uma melhora contínua na rentabilidade da empresa, com aumento consistente no ROA e ROE, acompanhados de uma gestão equilibrada da alavancagem financeira. Esses fatores sugerem um desempenho financeiro positivo e uma gestão eficiente dos recursos ao longo do período analisado.

Índice de margem de lucro líquido

Ao analisar a margem de lucro líquido ao longo dos anos, observa-se uma oscilação significativa. Houve uma redução em 2021 em relação a 2020, seguida por uma recuperação em 2022. Entretanto, entre 2023 e 2024, a margem apresentou estabilidade com ligeiros aumentos, chegando a 17,14% em 2025, seu ápice no período avaliado. Essa trajetória sugere melhorias na eficiência operacional ou na estratégia de precificação, refletindo uma capacidade crescente de converter receitas em lucro líquido ao longo do tempo.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de alta ao longo do período, iniciando em 1.21 em 2020 e aumentando para 1.39 em 2025. Essa evolução indica que a empresa vem tornando seus ativos mais eficientes na geração de vendas, com maior rotatividade e utilização dos ativos disponíveis.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, embora com pequenas variações. Iniciou em 1.68 em 2020, apresentou um leve aumento até 2022, e retornou a patamares similares ao longo do período, encerrando em 1.76 em 2025. Isso revela uma estratégia de financiamento consistente, sem alterações expressivas no uso de dívidas em relação ao patrimônio.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE exibiu uma tendência de crescimento sustentado. Em 2020, era de 33,07%, e apresentou uma significativa queda em 2021, chegando a 23,02%. A partir de então, retomou uma trajetória de aumento, atingindo 41,97% em 2025. Essa evolução indica uma melhoria na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, refletindo uma gestão eficaz na geração de lucros a partir do capital investido.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações próximas de 0,72 até 0,73. Em 2023, houve uma redução para 0,64, seguida por um ligeiro aumento para 0,71 em 2024, e estabilidade em 2025 com um valor de 0,70, indicando uma manutenção relativamente constante na proporção de encargos tributários em relação à receita ou lucro.

Rácio de encargos com juros

Este índice permaneceu constante em 1 durante todo o período, sugerindo que os encargos com juros mantiveram-se proporcionais a alguma métrica de referência, possivelmente ao nível de dívida ou ao lucro operacional, indicando estabilidade na política de endividamento e financiamento.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT variou bastante ao longo dos anos. Iniciou em 22,55% em 2020, reduziu-se para 18,61% em 2021, e voltou a subir para 21,32% em 2022. Em 2023, houve uma decréscimo para 16,43%, mas em 2024 atingiu novamente uma alta de 22,62%, ultrapassando o nível de 2020, e em 2025 atingiu 24,33%, o que representa um aumento consistente na rentabilidade operacional relativa ao faturamento.

Índice de giro de ativos

Este índice apresentou crescimento ao longo do período, começando em 1,21 em 2020, diminuindo para 1,05 em 2021, mas retornando a um patamar superior em 2022 com 1,27. Em 2023, aumentou ainda mais para 1,45, e em 2024 estabilizou em 1,36, atingindo 1,39 em 2025, demonstrando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem manteve-se relativamente estável entre 1,64 e 1,8 ao longo do período, com um pico de 1,8 em 2022. Em 2023, observou-se uma ligeira redução para 1,78, retornando a 1,68 em 2024 e 2025. Essa estabilidade sugere uma consistente proporção de financiamento de terceiros versus patrimônio líquido ao longo dos anos.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou forte crescimento após uma queda em 2021, passando de 33,07% em 2020 para um pico de 35,6% em 2022, seguido por uma redução a 27,15% em 2023. Em 2024, voltou a subir para 36,63%, e em 2025 atingiu 41,97%, indicando melhorias na rentabilidade do patrimônio ao longo do período, especialmente nos anos mais recentes.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma variação ao longo do período analisado, com uma redução significativa em 2023, atingindo 10,54%, após valores relativamente altos em anos anteriores. Em 2020, o índice era de 16,22%, proporcionando uma margem razoável, que caiu para 13,38% em 2021. Em 2022, houve uma recuperação para 15,59%, mas voltou a diminuir em 2023. Em 2024, o índice voltou a subir, alcançando 16,12%, e mostrou uma leve melhoria prevista para 2025, chegando a 17,14%. Essa oscilação sugere períodos de menor rentabilidade em 2023, seguida de uma recuperação nas previsões futuras endereçando melhorias na margem líquida.

Índice de giro de ativos

O índice demonstra uma tendência de incremento ao longo do tempo, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A variação acompanha uma oscilação, partindo de 1,21 em 2020, declinando para 1,05 em 2021, e posteriormente crescendo de forma consistente até atingir 1,45 em 2023. Para 2024, há uma leve redução esperada (1,36), mas a previsão para 2025 mantém o índice elevado em 1,39. Tal comportamento sugere uma melhora contínua na eficiência operacional ao longo do período.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresenta uma tendência de crescimento consistente após uma queda em 2021, quando caiu de 19,67% em 2020 para 14,07%. Em 2022, ocorreu uma nova recuperação, atingindo 19,73%, o que demonstra uma melhora na rentabilidade dos ativos. No período seguinte, houve variações, com uma redução para 15,25% em 2023, mas com forte retomada prevista para 2024 e 2025, chegando a 21,86% e 23,87%, respectivamente. Essa evolução indica uma melhoria contínua na capacidade da empresa de gerar retorno sobre os ativos investidos.

Índice de carga tributária

O índice apresentou estabilidade entre 2020 e 2022, permanecendo próximo de 0,72. Em 2023, houve uma redução significativa para 0,64, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou alterações na estrutura tributária. Nos anos seguintes, o índice voltou a subir, chegando a 0,71 em 2024 e estabilizando em 0,70 em 2025, demonstrando recuperação ou ajustes nas obrigações fiscais.

Rácio de encargos com juros

Este rácio manteve-se constante em 1 ao longo de todo o período analisado, sugerindo uma proporção estável entre os encargos com juros e algum critério de referência, o que pode indicar uma manutenção da política de endividamento e custos financeiros ao longo dos anos.

Índice de margem EBIT

Houve flutuações ao longo do período. Depois de uma redução de 22,55% em 2020 para 18,61% em 2021, o índice recuperou-se em 2022 para 21,32% e caiu para 16,43% em 2023. Nos anos seguintes, houve uma forte recuperação, atingindo 22,62% em 2024 e aumentando para 24,33% em 2025. Essa tendência sugere melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade, especialmente nos anos mais recentes.

Índice de giro de ativos

Este indicador apresentou uma tendência de aumento ao longo dos anos. Partiu de 1,21 em 2020, caiu para 1,05 em 2021, mas subsequentemente cresceu para 1,27 em 2022 e continuou a subir, chegando a 1,45 em 2023, e estabilizando em torno de 1,36 a 1,39 em 2024 e 2025. Isso aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receita.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA exibiu uma tendência de melhoria geral ao longo do período, começando em 19,67% em 2020, caindo para 14,07% em 2021, mas recuperando firmemente em 2022 para 19,73% e mantendo níveis elevados em 2023 (15,25%). Nos anos seguintes, a rentabilidade dos ativos veio a se fortalecer significativamente, atingindo 21,86% em 2024 e 23,87% em 2025. Estes dados indicam uma efetiva geração de lucros a partir dos ativos, especialmente nos anos mais recentes.

Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo dos anos, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, variando de 0,72 até 0,73 em 2020 a 2022, apresentando uma redução significativa para 0,64 em 2023 e uma recuperação para cerca de 0,7 em 2024. Essa tendência sugere uma leve oscilação na carga tributária, com um pico em 2022 e uma redução subsequente, seguida de estabilização.

O rácio de encargos com juros manteve-se constante ao longo de todos os períodos, permanecendo em 1, indicando que os encargos financeiros foram proporcionalmente iguais ao valor das despesas ou receitas financeiras, não apresentando variações relevantes ao longo do tempo.

O índice de margem EBIT mostrou uma variação considerável: após uma queda de 22,55% em 2020 para 18,61% em 2021, houve uma recuperação em 2022, atingindo 21,32%. Em 2023, houve uma forte redução para 16,43%, mas em 2024 voltou a subir expressivamente para 22,62%, atingindo 24,33% em 2025. Essa evolução indica maior volatilidade na rentabilidade operacional, com dificuldades em 2023, que parecem ter sido superadas posteriormente, resultando em margens mais altas em 2024 e 2025.

Quanto à margem de lucro líquido, um padrão semelhante pode ser observado. Houve uma redução de 16,22% em 2020 para 13,38% em 2021, seguida por uma leve recuperação em 2022 para 15,59%. Em 2023, a liquidez diminuiu significativamente para 10,54%, indicando possível desafios na rentabilidade líquida, mas a margem voltou a subir em 2024 para 16,12% e alcançou 17,14% em 2025. Esses movimentos sugerem oscilações na eficiência na conversão de receita em lucro líquido, com melhora notável nos últimos anos, especialmente em 2024 e 2025.