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- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar as tendências ao longo do período, observa-se que a receita mantém uma consistência de 100% em relação às receitas, uma variável de referência para a análise de outros indicadores. A margem de custo das vendas apresentou maior volatilidade, apresentando valores variando entre aproximadamente 53,39% e 59,73%, com um aumento notável no final do período, o que indica uma elevação dos custos relativos às receitas, pressionando a margem de lucros brutos.
O lucro bruto apresentou uma tendência de redução, saindo de patamares próximos a 45% e chegando a aproximadamente 40% no último período avaliado, refletindo o impacto do aumento proporcional dos custos das vendas. Essa diminuição na margem do lucro bruto também impacta a margem operacional, que decorre da relação entre receita operacional e despesas. Em geral, as despesas de criação de demanda tiveram uma leve redução em relação às receitas ao longo do período, mas exibiram picos de aumento, especialmente na última parte do período, como em novembro de 2024, onde atingiram aproximadamente 11,29%, indicando maiores gastos relativos à geração de demanda.
As despesas gerais operacionais apresentaram maior volatilidade, registrando oscilações e uma tendência de aumento em alguns períodos finais, chegando a cerca de 26,09% de participação em novembro de 2024, o que contribui para uma pressão sobre o resultado operacional global. As despesas administrativas e de vendas tiveram aumento relativo, chegando a aproximadamente 37,38% em novembro de 2024, representando uma significativa elevação na proporção dessas despesas frente às receitas, impactando negativamente o resultado operacional.
O resultado operacional, embora tivesse alta em determinados períodos, apresentou uma tendência de declínio ao longo do tempo, saindo de patamares acima de 14% e chegando a valores próximos a 3% em fevereiro de 2025, indicando uma deterioração na eficiência operacional e na margem de lucro operacional ao longo do período analisado.
As receitas e despesas de juros líquidas permaneceram relativamente próximas de zero, com leves oscilações positivas e negativas, refletindo uma estabilidade na gestão financeira de juros ao longo do tempo. Outras receitas e despesas líquidas apresentaram pequenas variações, tendo períodos de ganho e de perda, mas sem impacto substancial na composição total de receitas e despesas.
O rendimento antes do imposto de renda seguiu uma trajetória de declínio, saindo de aproximadamente 14,6% em agosto de 2019 para cerca de 2,87% em fevereiro de 2025. Essa redução reflete uma deterioração na rentabilidade operacional antes dos impostos ao longo do período. A despesa com imposto de renda também seguiu uma tendência de estabilidade relativa, com leves oscilações, contribuindo para o fechamento do lucro líquido, que também diminuiu ao longo do tempo, partindo de quase 13% e chegando a aproximadamente 1,9% em fevereiro de 2025, indicando uma redução na margem de lucro líquido, potencialmente causada pelo aumento dos custos relativos ou por menor eficiência na geração de lucros.