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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço: ativo
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2008
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2008
- Índice de liquidez corrente desde 2008
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2008
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-K (Data do relatório: 2025-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-K (Data do relatório: 2020-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se um padrão de variações na margem de lucro bruto, que oscila entre aproximadamente 51% e 59% da receita líquida. Essa margem manteve-se relativamente estável com pequenas flutuações, indicando uma gestão consistente nos custos dos produtos vendidos e uma manutenção razoável na formação do lucro bruto ao longo do período.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram maior volatilidade, com sua participação como percentual da receita líquida variando de aproximadamente 28% a 45%. Notavelmente, houve picos de aumento dessas despesas em determinados períodos, o que impactou a margem operacional, mas também períodos de redução significativa, especialmente nos trimestres de maior receita operacional.
O resultado das operações, expresso em percentual da receita, reflete uma tendência de crescimento e recuperação após períodos de desaceleração, apresentando valores que variaram de cerca de 5% a mais de 29%. Essa evolução sugere uma melhora na rentabilidade operacional e na eficiência na gestão de custos, especialmente nos trimestres que exibiram margens superiores a 20%.
As despesas relacionadas à aquisição, amortizações de ativos intangíveis, imparidades e custos de reestruturação tiveram contribuições diversas ao longo do tempo, com picos pontuais que influenciaram o resultado operacional. Em alguns trimestres, destaque para custos de aquisição associados a operações estratégicas que impactaram o resultado, embora esses efeitos tenham sido menores em outros períodos.
O ganho na alienação de ativos, embora pontual, evidenciou a realização de ativos em determinados períodos, contribuindo para o resultado financeiro nesses momentos.
O lucro antes do imposto de renda demonstrou variações semelhantes ao resultado das operações, refletindo as oscilações na rentabilidade operacional, enquanto a despesa com imposto de renda permaneceu relativamente estável como percentual da receita líquida, embora com alguns picos negativos em determinados períodos, indicando maior carga tributária ou ajustes fiscais específicos.
O lucro líquido, por sua vez, apresentou uma tendência de recuperação após quedas, atingindo picos próximos a 21% de margem em certos trimestres. No entanto, em períodos finais do período avaliado, a margem líquida manteve-se entre aproximadamente 11% e 20%, evidenciando estabilidade na rentabilidade final da empresa.
De modo geral, os dados indicam que a empresa conseguiu manter uma margem operacional relativamente consistente ao longo de variados ciclos econômicos, com períodos de aumentos marginais na lucratividade líquida, apoiados por oscilações controladas nas despesas e receitas não-operacionais. Essas informações sugerem uma gestão financeira com resiliência em diferentes fases do ciclo econômico trimestral.