Stock Analysis on Net

Hess Corp. (NYSE:HES)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 2 de novembro de 2023.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

Microsoft Excel

Área para usuários pagantes


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Desagregado de ROE em dois componentes

Hess Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução significativa em vários indicadores-chave. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de melhora substancial, iniciando com um valor negativo de -1,32% em 2018, tornando-se ainda mais negativo em 2019 (-1,87%) e 2020 (-16,43%), refletindo dificuldades na geração de lucros a partir dos ativos no início do período. No entanto, a partir de 2021, há uma reversão dessa tendência, com o ROA alcançando valores positivos em 2021 (2,72%) e Main nele 2022 (9,66%), indicando uma recuperação na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.

O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de aumento até 2020, passando de 2,23 em 2018 para o pico de 3,51 em 2020. Isso sugere um aumento na utilização de dívida ou de recursos de terceiros para financiar as operações da empresa. Na sequência, observa-se uma redução do índice em 2021 (3,26) e uma nova diminuição em 2022 (2,76), indicando uma possível estratégia de diminuição do risco financeiro ou ajustamento na estrutura de capital.

Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o padrão reflete inicialmente resultados negativos mais acentuados, com valores de -2,93% em 2018 e -4,67% em 2019. Em 2020, esse indicador atinge um nível extremamente negativo (-57,64%), evidenciando dificuldades severas na geração de retorno para os acionistas nesse período. Contudo, a partir de 2021, há uma recuperação expressiva, com o ROE atingindo 8,87%, e em 2022, crescendo ainda mais para 26,68%. Essa evolução aponta para uma significativa melhora na rentabilidade do patrimônio após um período de dificuldades financeiras.


Desagregado de ROE em três componentes

Hess Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Houve uma deterioração significativa nessa métrica durante o período. Em 2018 e 2019, a margem líquida apresentou valores negativos próximos de -4,5% e -6,3%, indicando prejuízo operacional ou perdas líquidas. Em 2020, essa margem caiu drasticamente para -66,27%, evidenciando uma alta deterioração na rentabilidade. A partir de 2021, ocorreu uma recuperação marcante, com a margem atingindo 7,48%, ultrapassando positivamente o ponto de equilíbrio, e expandindo para 18,51% em 2022, sinalizando melhorias substanciais na rentabilidade líquida.
Índice de giro de ativos
Essa métrica apresentou estabilidade em 2018 e 2019, com valor de 0,3, indicando que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu constante nesse período. Em 2020, houve uma redução para 0,25, sugerindo menor eficiência na geração de receita a partir dos ativos. A partir de 2021, o índice apresentou crescimento acentuado, atingindo 0,36, e continuando a subir para 0,52 em 2022, indicando uma melhora consistente na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar receita.
Índice de alavancagem financeira
Esse índice mostrou aumento de 2,23 em 2018 para 3,51 em 2020, indicando maior uso de endividamento ou recursos de terceiros na estrutura de capital, possivelmente para sustentar operações ou investimentos. Em 2021, houve uma redução para 3,26, seguida por uma queda para 2,76 em 2022, sugerindo uma tendência de desalavancagem ou diminuição do grau de endividamento total, o que pode refletir uma estratégia de redução de risco financeiro ou pagamento de dívidas.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou uma deterioração expressiva ao longo de 2018 e 2019, com valores negativos de -2,93% e -4,67%, refletindo prejuízos atribuíveis aos acionistas. Em 2020, esse índice sofreu uma depreciação acentuada, atingindo -57,64%, indicando um período de perdas substanciais que prejudicaram o retorno do investimento dos acionistas. A partir de 2021, o ROE demonstrou uma forte reversão, alcançando 8,87%, e continuou a crescer até 26,68% em 2022, sinalizando recuperação significativa na rentabilidade do patrimônio e retorno positivo aos acionistas.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Hess Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2022 = × × × ×
31 de dez. de 2021 = × × × ×
31 de dez. de 2020 = × × × ×
31 de dez. de 2019 = × × × ×
31 de dez. de 2018 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma tendência negativa no índice de carga tributária entre 2018 e 2019, com o valor se tornando mais negativo, indicando um aumento na carga tributária ou na proporção de impostos tributados. Em 2020, houve ausência de dados, dificultando a análise completa, porém, em 2021 e 2022, verifica-se uma recuperação no rácio, que se torna positivo e gradualmente aumenta, refletindo uma possível redução na carga tributária efetiva ou mudanças na estrutura tributária.
Rácio de encargos com juros
Este indicador permaneceu constante em 0,12 em 2018 e 2019, sugerindo uma estabilidade na proporção dos encargos com juros nesse período. Em 2021 e 2022, há aumento significativo do rácio, atingindo 0,71 e 0,87, respectivamente, indicando um crescimento nos encargos com juros, que pode refletir elevação nas dívidas ou aumento nas taxas de juros aplicadas.
Índice de margem EBIT
Mostra uma variabilidade considerável ao longo do período. De 7,15% em 2018 e 6,67% em 2019, há uma queda drástica em 2020, com um valor negativo de -56,48%, indicando prejuízo operacional. A recuperação dá-se em 2021, com um índice de 21,95%, e em 2022, com 32,57%, sugerindo uma melhora significativa na lucratividade operacional.
Índice de giro de ativos
Este índice demonstra uma tendência de crescimento constante desde 2018, passando de 0,3 em 2018 e 2019 para 0,25 em 2020, e posteriormente aumentando para 0,36 em 2021 e 0,52 em 2022. A elevação indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
Índice de alavancagem financeira
A alavancagem mostra aumento de 2,23 em 2018 para 2,49 em 2019, seguido de um pico de 3,51 em 2020. Posteriormente, há redução em 2021 para 3,26 e uma nova queda para 2,76 em 2022. Essa tendência revela uma gestão de endividamento que inicialmente elevou a alavancagem, mas que posteriormente adaptou sua estratégia, possivelmente para reduzir riscos financeiros.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou um desempenho negativo em 2018 (-2,93%) e 2019 (-4,67%), indicando perdas pelo capital próprio investido. Em 2020, houve uma queda acentuada para -57,64%, sinalizando forte impacto de prejuízos ou perdas. Em 2021, ocorre uma reversão significativa para 8,87%, e em 2022, um crescimento expressivo para 26,68%, refletindo uma recuperação robusta na rentabilidade do patrimônio líquido.

Desagregado de ROA em dois componentes

Hess Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma trajetória de forte deterioração até 2020, com o índice atingindo -66,27%, indicando prejuízo significativo nesse período. Em 2021, há uma reversão marcante, com o índice retornando para 7,48%, sinalizando a recuperação de lucros, e em 2022 o índice aprimora-se ainda mais, alcançando 18,51%, indicando uma melhora substancial na rentabilidade líquida.
Índice de giro de ativos
O indicador mostra um aumento consistente ao longo dos anos. Mantendo-se em 0,3 em 2018 e 2019, há uma redução em 2020 para 0,25, mas a partir de então apresenta crescimento, chegando a 0,36 em 2021 e significativamente a 0,52 em 2022. Esse padrão sugere maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receita ao longo do período analisado.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA revela uma tendência negativa até 2020, com um valor de -16,43%, indicando perda de eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Contudo, a partir de 2021, há uma reversão positiva, atingindo 2,72%, e em 2022 um salto até 9,66%, refletindo uma recuperação significativa na capacidade de converter ativos em lucros e uma melhora na performance operacional.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Hess Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2022 = × × ×
31 de dez. de 2021 = × × ×
31 de dez. de 2020 = × × ×
31 de dez. de 2019 = × × ×
31 de dez. de 2018 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Ao analisar os dados fornecidos, observa-se uma evolução positiva nos principais indicadores financeiros ao longo do período considerado, embora com algumas oscilações marcantes em determinados anos.

O índice de carga tributária apresentou uma tendência inicialmente negativa entre 2018 e 2020, chegando a um valor não informado em 2020, mas registrou melhora nos dois últimos anos, passando de 0,48 em 2021 para 0,66 em 2022. Essa melhora sugere uma redução na carga de impostos ou uma maior eficiência na gestão tributária no período mais recente.

O Rácio de encargos com juros permaneceu constante em 0,12 em 2018 e 2019, indicando estabilidade nesse aspecto. Entretanto, houve um aumento expressivo em 2021 e 2022, atingindo 0,71 e 0,87, respectivamente. Esse aumento pode refletir maior endividamento ou custos de financiamento mais elevados, impactando potencialmente a rentabilidade da empresa.

O índice de margem EBIT apresentou uma decepção em 2020, com queda significativa de 6,67% para -56,48%, indicando uma fase de forte prejuízo operacional. No entanto, houve recuperação rápida nos anos seguintes, com valores positivos de 21,95% em 2021 e 32,57% em 2022, demonstrando uma melhora na eficiência operacional e na geração de lucros antes de juros e impostos.

O índice de giro de ativos permaneceu estável em 0,3 entre 2018 e 2019, com pequena melhora em 2020 e uma forte expansão em 2021 e 2022, atingindo, respectivamente, 0,36 e 0,52. Essa tendência aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receita.

Por último, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou desempenho negativo até 2020, com valores de -1,32% em 2018, -1,87% em 2019 e uma queda expressiva para -16,43% em 2020. Contudo, em 2021 e 2022, houve uma reversão significativa, com valores positivos de 2,72% e 9,66%, indicando uma recuperação na eficácia da empresa em transformar seus ativos em lucro.

De modo geral, após um período de dificuldades operacionais e financeiras, a empresa parece ter revertido a tendência de prejuízo, apresentando melhorias relevantes em rentabilidade, eficiência operacional e gestão de ativos nos últimos dois anos. No entanto, o aumento nos encargos com juros deve ser monitorado, pois pode impactar a sustentabilidade financeira de longo prazo.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Hess Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma variação negativa significativa até 2019, atingindo -7,7, indicando uma redução na carga tributária relativa em relação ao período anterior. Em 2020, dados ausentes dificultam a análise dessa métrica, porém, em 2021 e 2022 há uma recuperação, com índices de 0,48 e 0,66, respectivamente, sugerindo uma estabilização ou aumento na carga tributária em relação ao período negativo anterior.
Rácio de encargos com juros
Estabilidade aparente de 0,12 em 2018 e 2019, seguida por falta de dados em 2020. Em 2021 e 2022, há um aumento expressivo para 0,71 e 0,87, indicando um aumento substancial nos encargos com juros ao longo do tempo. Tal tendência pode refletir uma maior dependência de endividamento ou aumento das taxas de juros dos financiamentos.
Índice de margem EBIT
Durante o período, há uma tendência de melhorias, partindo de 7,15% em 2018 e 6,67% em 2019. Em 2020, ocorre uma forte queda para -56,48%, indicando prejuízo operacional. No entanto, a partir de 2021, há uma recuperação rápida, atingindo 21,95%, e expandindo-se para 32,57% em 2022, o que evidencia uma retomada significativa da eficiência operacional e potencial melhora na geração de lucro antes dos encargos financeiros e impostos.
Índice de margem de lucro líquido
O indicador mostra uma situação negativa de -4,46% em 2018 e -6,28% em 2019, refletindo prejuízos líquidos. Em 2020, há uma piora acentuada, com o índice caindo para -66,27%, indicando um prejuízo líquido expressivo. Contudo, a partir de 2021, há uma reversão, com margem de 7,48%, aumentando para 18,51% em 2022, configurando uma forte recuperação da rentabilidade líquida, possivelmente devido à melhora operacional ou redução de despesas não recorrentes.