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Hess Corp. (NYSE:HES)

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Demonstração de resultados

Hess Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Vendas e outras receitas operacionais
Observa-se uma trajetória de crescimento até 2008, quando as receitas atingem o pico aproximado de US$ 41,2 bilhões. Em 2009 ocorre uma queda relevante, seguida por uma recuperação gradual entre 2010 e 2011, com novo recuo em 2012. A partir de 2013 ocorre uma queda acentuada, levando o nível de receitas a patamares significativamente mais baixos até 2016 (aproximadamente US$ 4,8 bilhões). Entre 2017 e 2019 há estabilização em patamares baixos, variando entre US$ 5,5 bilhões e US$ 6,5 bilhões, com novo recuo em 2020. A recuperação é observada em 2021 e 2022, com as receitas chegando a aproximadamente US$ 7,5 bilhões e US$ 11,3 bilhões, respectivamente, ainda abaixo do pico de 2008. Em termos de tendência de longo prazo, há uma fase de forte crescimento até 2008, seguida de um período prolongado de contração de 2013 a 2016, com recuperação parcial a partir de 2017 e uma recuperação mais expressiva apenas em 2021–2022.
Lucro líquido (prejuízo) atribuível à Hess Corporation
A trajetória de lucro líquido apresenta alta até 2013, com pico de US$ 5,052 bilhões nesse ano. Em 2014 permanece positivo em torno de US$ 2,317 bilhões. A partir de 2015 ocorre reversão para prejuízo, de US$ 3,056 bilhões, intensificando-se em 2016 com a maior perda da série, de US$ 6,132 bilhões, seguida por forte queda em 2017 (US$ -4,074 bilhões). Em 2018 ocorre leve recuperação para próximo de zero (-US$ 0,282 bilhão) e 2019 registra novo prejuízo de US$ 0,408 bilhão. 2020 apresenta novo resultado negativo significativo de US$ 3,093 bilhões. Em 2021 há reversão para lucro de US$ 0,559 bilhão, e em 2022 há retorno a ganhos de US$ 2,096 bilhões. A sequência evidencia alta volatilidade, com fases de lucratividade relativamente estáveis até 2013, seguidas por períodos prolongados de prejuízos entre 2015 e 2020 e posterior recuperação em 2021–2022.

Balanço: ativo

Hess Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Ativo circulante
Observando a séries, o valor em US$ milhões mostra crescimento entre 2005 e 2010, subindo de 5.290 para 8.780, atingindo o pico no período. A partir de 2011 houve recuo moderado e depois estabilidade relativa entre 8.3 milhoes e 8.6 milhoes até 2013. Em 2014 ocorre queda expressiva para 6.687, seguida por redução adicional para 4.276 em 2016 e 4.404 em 2015. Em 2017 há recuperação acentuada para 6.157, mas em 2018 volta a recuar para 4.459, com novos decréscimos para 3.156 em 2019 e 3.081 em 2020. Em 2021 ocorre nova elevação para 4.346 e, em 2022, registra 3.931. Em relação à participação no total de ativos, o ativo circulante representava aproximadamente 28% no início (em torno de US$ 5.290 milhões frente a US$ 19.115 milhões de ativos totais em 2005) e tende a recuar ao longo da primeira metade da década, chegando a cerca de 12%–14% entre 2015 e 2016. A partir de 2017 houve incremento relativo verificando-se participação de aproximadamente 26% (quando o total de ativos era ~US$ 23.112 milhões) e, depois, oscilações entre ~16% e ~21% nos anos 2020–2022. Em resumo, houve período de liquidez mais elevada no início da série, seguido de declínio relativo na segunda metade da década, com recuperações pontuais nos anos seguintes, porém sem retornar aos patamares de 2009–2010.
Ativos totais
A série registra expansão constante de 2005 até 2012, quando o total de ativos chega a US$ 43.441 milhões. Entre 2013 e 2020 ocorre retração acentuada, passando de US$ 42.754 milhões em 2013 para US$ 18.821 milhões em 2020. Em 2021 e 2022 há recuperação modesta para US$ 20.515 milhões e US$ 21.695 milhões, respectivamente, porém sem retornar ao nível máximo observado em 2012. Na composição, a participação do ativo circulante cai de aproximadamente 28% no início do período para patamares bem mais baixos entre 2015 e 2016, e volta a apresentar variações significativas em 2017 (alta relativa). A volatilidade do total de ativos reflete mudanças estruturais ao longo do tempo, com a fase de maior expressão de ativos totais ocorrendo até 2012 e uma fase de consolidação/contração a partir de 2013 até 2020, seguida de recuperação parcial.
Observações sobre padrões de composição
Conclusões principais indicam: (i) a liquidez de curto prazo (ativo circulante) apresentou alta relativa no início da série, atingindo picos próximos a 28% do total de ativos, seguido por deterioração da relação ao longo de 2010–2016 (~12%–15%), com recuperação parcial a partir de 2017 e novo aumento em 2021–2022 para cerca de 18%–21%; (ii) o total de ativos exibiu forte crescimento até 2012, atingindo seu ponto máximo, e após 2013 houve queda substancial até 2020, com recuperação modesta em 2021–2022; (iii) a dinâmica de 2017 mostra um aumento relativo do ativo circulante mesmo com queda substancial do total de ativos, indicando mudanças na estrutura de liquidez e na composição de ativos em períodos de maior volatilidade econômica.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Hess Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Este resumo analítico descreve padrões observados nos principais componentes de passivo, passivo total e patrimônio líquido ao longo do período de 2005 a 2022, ressaltando mudanças relevantes nas condições de liquidez, financiamento e estrutura de capital.

Passivo circulante
Os valores apresentam forte volatilidade ao longo do tempo. Há incremento de 2005 para 2012, passando de 6.447 para 8.382 milhões de USD, seguido de uma queda expressiva entre 2013 e 2016, caindo para 2.251 milhões. A recuperação inicia em 2017, chegando a 2.435 milhões, com variações menores até 2019 (2.510 milhões) e novo recuo em 2020 (1.623 milhões). Em 2021 ocorre um aumento significativo para 3.064 milhões, seguido de recuo em 2022 para 2.396 milhões. A leitura sugere ciclos de incremento de liquidez em anos de necessidade operacional elevadas, alternados com períodos de contenção de passivo circulante.
Total do passivo
O total de passivos segue uma trajetória de crescimento até 2012, ao passar de 12.829 em 2005 para 22.238 milhões em 2012. A partir de então, ocorre uma redução gradual até 2018 (10.545 milhões), com patamares próximos entre 2019 e 2020 (12.076 a 12.486 milhões). Em 2021 há uma recuperação para 13.489 milhões, seguido de recuo em 2022 para 13.199 milhões. Em síntese, observa-se um ciclo inicial de alavancagem elevada seguido de desalavancagem e posterior estabilização em patamar intermediário.
Dívida de longo prazo e obrigações de arrendamento financeiro de longo prazo
A série começa com níveis próximos a 3.785–3.772 milhões de USD em 2005–2006, aumentando para 8.111 milhões em 2012. Em 2013 ocorre recuo para 5.798 milhões e, a partir de então, a oscilação permanece entre aproximadamente 5.800 e 8.600 milhões, com leve aceleração a partir de 2020 (8.516 em 2020; 8.658 em 2021; 8.460 em 2022). O padrão indica maior endividamento de longo prazo até 2012, seguido por um período de refinanciamento/reestruturação e manutenção de níveis elevados a partir de 2020.
Total do patrimônio líquido
O patrimônio líquido cresce significativamente até o pico observado em 2013, aumentando de 6.286 (2005) para 24.720 milhões. A partir de 2014, ocorre queda contínua até 2020, atingindo 5.366 milhões, seguida de recuperação parcial em 2021 (6.300) e em 2022 (7.855). Este movimento sugere ganhos de capital acelerados no início do período, seguido por perdas de valor acumulado ou distribuições/recompras de capital entre 2014 e 2020, com reversão parcial na passagem para 2021–2022.

Demonstração dos fluxos de caixa

Hess Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Unidade: US$ em milhões
Observa-se uma trajetória de crescimento até o pico de 2012 (5660), após o qual ocorre recuo substancial em 2013 (3589) e nova oscilação até 2016 (795). A partir de 2017 há recuperação gradual: 945 em 2017, 1939 em 2018, 1642 em 2019 e 1333 em 2020, seguidos por forte expansão em 2021 (2890) e 2022 (3944). Em termos relativos, o período anterior a 2012 apresenta geração de caixa operacional mais elevada e estável, enquanto os anos 2013–2016 demonstram volatilidade de menor nível, com uma recuperação but não ancorada no nível máximo histórico. O fim do horizonte analisado revela melhoria expressiva e recuperação de níveis de geração de caixa operacional, mas ainda sem retorno ao patamar de 2012.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento
Unidade: US$ em milhões
Observa-se dominante fluxo de caixa negativo ao longo da maior parte do período, refletindo intensas saídas de caixa com investimentos. As saídas aumentam de 2005 a 2012, atingindo o pico de around -7051 em 2012, seguido por redução da intensidade em 2013 (-1606) e 2014 (-2435). Em 2015 ocorre novo aprofundamento (-4315) e 2016 (-2090). Em 2017 há reversão para fluxo positivo de 1358, sugerindo venda de ativos ou recebimentos de investimentos; em 2018, volta a negativo (-1566), com tendência de saídas elevadas até 2022 (-2555). Observa-se, portanto, ciclos de grandes aquisições/expansões seguidos de monetizações pontuais, porém a tendência geral permanece de forte saída de caixa para investimentos, com episódios de liquidez proveniente de desinvestimentos pontuais.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
Unidade: US$ em milhões
Observa-se variações significativas ao longo do período: inicialmente valores próximos de zero a ligeiramente negativos (2005: -147; 2006: -134), seguidos por entradas positivas em 2007 a 2012 (incluindo 2012 com 1682). Em 2013 e 2014 ocorre forte saída de caixa de financiamento (-4274; -3828), indicando provável pagamento de dívida ou distribuição de capital. Em 2015 e 2016 há retorno a fluxos positivos (2497; 1311), enquanto 2017 registra leve contração (-188) e 2018 volta a apresentar saída elevada (-2526). Em 2019 há pequeno fluxo positivo (52), 2020 positivo (568), e nos anos seguintes há reversões para saídas (-591 em 2021; -1616 em 2022). Em síntese, o componente de financiamento evidencia цикlos de expansão de instrumento financeiro (emissão/recibo de caixa) seguidos por amortizações ou recompras, com picos de fluxo positivo e momentos de saídas agudas, refletindo oscilações na estrutura de capital ao longo do período.

Dados por compartilhamento

Hess Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico das séries de desempenho financeiro e políticas de distribuição de caixa, com foco nos padrões observados entre 2005 e 2022. A análise descreve as tendências de lucratividade por ação e de dividendos, destacando ciclos, reversões e alterações na política de distribuição.

Lucro básico por ação
Observa-se elevada volatilidade ao longo do período. Os valores vão de 4,38 em 2005 a um pico de 15,01 em 2013, seguido por uma trajetória de reversão com quedas significativas entre 2015 (-10,78) e 2016 (-19,92), mantendo valores negativos até 2020 (-10,15). A partir de 2021 há recuperação modesta (1,82) e, em 2022, retomada expressiva (6,80). Em conjunto, o regime de lucros mostra ciclos de alto desempenho coincidentes com períodos de condições favoráveis e quedas subsequentes associadas a choques de demanda/preços, com uma recuperação mais acentuada nos anos recentes.
Lucro diluído por ação
Os valores seguem o mesmo curso do lucro básico por ação, com os dados para todos os anos idênticos aos correspondentes de lucro básico. Essa equivalência implica que não houve distorção relevante pela diluição de ações ao longo do período observado, ou que tais efeitos não se materializaram nos dados disponíveis.
Dividendo por ação
O padrão de dividendos mostra estabilidade inicial, com 0,40 US$ até 2012, seguido de um aumento para 0,70 em 2013. A partir de 2014, ocorre uma elevação gradual para 1,00 US$ e permanece nesse nível até 2021, com um incremento adicional para 1,50 US$ em 2022. Assim, existe uma tendência de crescimento do retorno aos acionistas por meio de dividendos, independentemente da volatilidade observada nos lucros por ação, sugerindo uma política de caixa orientada à distribuição de valor de longo prazo. O histórico indica que o pagamento de dividendos foi mantido ou elevado mesmo em anos de lucros negativos, até o início de 2021, com o ajuste mais recente em 2022, refletindo melhora no caixa disponível ou na estratégia de remuneração de acionistas.