Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Hershey Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01).
O análise geral dos dados revela um padrão de evolução tanto na composição do passivo quanto no patrimônio líquido ao longo dos períodos considerados. Nos itens relacionados às obrigações de curto prazo, há uma redução percebida na proporção de dívidas de curto prazo em relação ao passivo total e patrimônio líquido, variando de picos de aproximadamente 30,64% em abril de 2018 para valores menores próximos de 5,43% em julho de 2023. Essa tendência indica uma possível estratégia de alongamento de prazos ou redução de obrigações de curto prazo.
Por outro lado, a parcela de dívidas de longo prazo mostra um aumento consistente de sua participação ao longo do tempo. Em abril de 2018, representava cerca de 28,09%, atingindo aproximadamente 35,45% em julho de 2023. A parcela de longo prazo da dívida de longo prazo também revela uma certa estabilidade, oscillando entre cerca de 30% a 45%, demonstrando uma administração de endividamento de médio e longo prazos.
O passivo circulante, que compreende as obrigações de curto prazo, sofreu uma redução significativa, passando de aproximadamente 50,53% em abril de 2018 para valores próximos de 23,65% em julho de 2023. Em contrapartida, os passivos de longo prazo cresceram sua participação, atingindo aproximadamente 44,29%, indicando maior ênfase na estrutura de endividamento de maturidade mais longa.
Os demais passivos de longo prazo, como os passivos acumulados e o imposto de renda diferido, permanecem relativamente estáveis como percentuais do passivo total, com pequenas variações ao longo do tempo. Entretanto, a evolução do total do passivo demonstra uma tendência de redução de sua participação, de aproximadamente 86,5% em abril de 2018 para cerca de 67,94% em julho de 2023, sinalizando uma possível melhoria na saúde financeira ou uma redução na alavancagem total.
Na composição do patrimônio líquido, observa-se um crescimento contínuo de sua participação relativa, que passou de 13,26% em abril de 2018 para aproximadamente 32,06% em julho de 2023. Destaca-se a elevação do saldo de lucros não distribuídos, que aumentou de aproximadamente 90,47% do passivo e patrimônio líquido em abril de 2018 para cerca de 36,19% em julho de 2023, refletindo uma retenção maior de resultados para financiar futuras operações ou pagar dívidas.
Outro aspecto relevante é o comportamento da tesouraria de ações ordinárias, que apesar de apresentar valores negativos (indicando ações em tesouraria), manteve-se em uma faixa relativamente constante, com pequenas variações ao longo do período, sugerindo estratégias contínuas de recompra de ações ou gerenciamento de capital próprio.
Globalmente, observa-se uma redução no endividamento de curto prazo em relação ao patrimônio líquido e um aumento na estabilidade financeira por meio de maior participação de dívidas de longo prazo e maior capital social acumulado. Essas mudanças indicam uma possível estratégia de alongamento de prazos de endividamento e fortalecimento do patrimônio líquido, visando maior resiliência financeira.