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- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
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- Análise de segmentos reportáveis
- Valor da empresa (EV)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Demonstração de resultados
Hershey Co., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Vendas líquidas | Lucro operacional | Lucro líquido atribuível à The Hershey Company |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
- Resumo dos padrões observados
- Observa-se uma tendência de crescimento de longo prazo nas vendas líquidas, com elevação de aproximadamente 4,84 milhões para 10,42 milhões de US$ (em milhares) ao longo de 2005 a 2022. Houve uma pequena retração entre 2014 e 2015, seguida de retomada do ritmo de expansão e, a partir de 2020, uma aceleração mais expressiva, culminando em recorde em 2022. Os lucros operacionais apresentam maior volatilidade: quedas pontuais em 2007 e 2015, seguidas de recuperações consistentes e, a partir de 2016, trajetória de crescimento mais estável até 2022, quando atingiu o maior nível desde o início do período. O lucro líquido atribuível também mostra flutuações relevantes, com forte recuo em 2007, recuperação gradual até 2014, novo recuo em 2015, e recuperação contínua a partir de 2016, atingindo o valor mais alto de 2022 entre os anos da última década. Em conjunto, a evolução indica expansão de receita com melhoria gradual da lucratividade na última parte do período, apesar de episódios de volatilidade em anos de transição ou condições macroeconômicas adversas.
- Vendas líquidas
- As vendas líquidas apresentam trajetória de crescimento contínuo ao longo de 2005–2022, com avanço de 4.84 bilhões em 2005 para 10.42 bilhões em 2022 (valores em milhares de USD). O ritmo de crescimento é relativamente estável até 2014, ocorre uma leve retração entre 2014 e 2015, e a partir de 2016 demonstra retomada gradual de expansão. A partir de 2020, observa-se aceleração forte, levando a um patamar significativamente mais alto em 2022 em comparação com o início do período.
- Lucro operacional
- O lucro operacional exibe maior volatilidade ao longo do período. Inicia em 2005 com valor próximo de 0,86 milhão, sobe até 2006, mas registra queda acentuada em 2007. A recuperação ocorre de 2008 a 2014, atingindo patamares superiores a 1,38 milhão em 2014. Em 2015 há novo recuo significativo, seguido de retomada estável a partir de 2016, com crescimento contínuo até 2022, quando atinge o nível mais elevado do período analisado. Entre 2018 e 2019 há leve oscilação, mas a tendência de recuperação persiste nos anos seguintes, acompanhando o aumento das vendas.
- Lucro líquido atribuível
- O lucro líquido mostra volatilidade acentuada nos primeiros anos (queda entre 2006 e 2007), seguida de recuperação gradual até 2014. Em 2015 ocorre novo recuo, com recuperação subsequente a partir de 2016, apresentando crescimento constante até 2018. Em 2019 observa-se leve queda, enquanto de 2020 a 2022 há recuperação contínua, atingindo o maior nível do período em 2022. Em termos de magnitude, o lucro líquido passa de cerca de 0,49 milhão em 2005 para aproximadamente 1,64 milhão em 2022, evidenciando uma trajetória de recuperação e ampliação de lucratividade após os períodos de oscilação.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2022 | ||
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31 de dez. de 2007 | ||
31 de dez. de 2006 | ||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
- Contexto e padrões gerais
- Observa-se uma trajetória de crescimento gradual dos ativos totais ao longo do período, com uma aceleração clara a partir de 2018 até 2022, indicando expansão da base de ativos. O ativo circulante apresenta maior volatilidade ao longo do tempo, com picos e quedas mais pronunciados, apesar de manter uma tendência de recuperação em alguns períodos. A participação relativa do ativo circulante em relação aos ativos totais tende a diminuir nos anos de maior expansão de ativos totais, sugerindo maior peso de componentes não circulantes na estrutura total de ativos durante o último decênio. Em termos agregados, o conjunto de ativos total passa de patamares próximos a 4,3–4,8 milhões de dólares (em milhares) no início do período para valores superiores a 10,9 milhões no final, marcando uma valorização expressiva ao longo de 2005–2022.
- Ativo circulante
- Os valores mostram variações relevantes ao longo do tempo. Entre 2005 e 2007 ocorre leve incremento, seguido por uma queda em 2008 e recuperação até 2010–2013, atingindo o patamar mais alto nesse intervalo. A partir de 2014 há retração contínua até 2016, com nova recuperação a partir de 2017. Em 2018 ocorre novo aumento significativo, atingindo o pico em 2020, próximo de 3,0 milhões de dólares (em milhares). Em 2021 observa-se recuo acentuado, com leve recuperação em 2022, resultando em valores ainda acima dos níveis de 2014–2016, mas abaixo do topo de 2020. Em síntese, o ativo circulante exibe ciclos de alta e baixa, com maior volatilidade recente e menor participação relativa no total de ativos conforme o crescimento dos ativos totais ganha impulso a partir de 2018.
- Ativos totais
- Essa métrica apresenta uma evolução mais estável até 2013, seguida por oscilações moderadas entre 2014 e 2017. A partir de 2018, registra-se ganho expressivo, com incremento acentuado em 2018–2019 e continuidade de alta em 2020–2022. O patamar final (2022) fica significativamente superior ao inicial, refletindo ampliação da base de ativos ao longo do período. Em termos de magnitude, o crescimento é mais seguro e consistente na última parte do período, sugerindo expansão substancial da estrutura de ativos totais, com incremento acentuado a partir de 2018.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Hershey Co., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhares
Passivo circulante | Total do passivo | Endividamento total | Patrimônio líquido da Hershey Company | |
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31 de dez. de 2022 | ||||
31 de dez. de 2021 | ||||
31 de dez. de 2020 | ||||
31 de dez. de 2019 | ||||
31 de dez. de 2018 | ||||
31 de dez. de 2017 | ||||
31 de dez. de 2016 | ||||
31 de dez. de 2015 | ||||
31 de dez. de 2014 | ||||
31 de dez. de 2013 | ||||
31 de dez. de 2012 | ||||
31 de dez. de 2011 | ||||
31 de dez. de 2010 | ||||
31 de dez. de 2009 | ||||
31 de dez. de 2008 | ||||
31 de dez. de 2007 | ||||
31 de dez. de 2006 | ||||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
O conjunto de dados apresenta séries históricas de quatro itens financeiros, cobrindo 2005 a 2022, medidos em US$ em milhares. A análise descreve padrões, variações e sinais de alavancagem ao longo do período, sem referência à entidade específica nem à forma de apresentação.
- Passivo circulante
- O passivo circulante mostra volatilidade ao longo do tempo. Inicia em aproximadamente US$ 1,52 bilhão (2005), recua para cerca de US$ 1,45 bilhão (2006) e sobe para aproximadamente US$ 1,62 bilhão (2007), antes de um recuo acentuado para US$ 0,91 bilhão em 2009. A recuperação ocorre entre 2010 e 2015, com patamares crescendo de 2013 para 2014 e 2015, atingindo perto de US$ 2,42 bilhões em 2018. A partir de 2019 há novas oscilações, com 2020 em torno de US$ 1,89 bilhão e 2021-2022 crescendo fortemente para US$ 3,26 bilhões em 2022, o nível mais alto do período. Em resumo, observa-se uma tendência de alta com variações relevantes, fechando o período em patamar significativamente superior ao inicial.
- Total do passivo
- A série de passivos totais acompanha uma trajetória de crescimento mais robusta após 2013-2014. Inicia em US$ 3,27 bilhões (2005), apresenta variações ao longo dos anos, com quedas pontuais em 2008-2009, e retorna a uma trajetória de alta a partir de 2014. A escalada é acentuada na segunda metade da década, chegando a aproximadamente US$ 7,65 bilhões em 2022, com pico próximo de US$ 7,66 bilhões em 2021 e pequena correção em 2022. O comportamento sugere aumento consistente das obrigações totais ao longo do período, com especial impulso a partir de 2014.
- Endividamento total
- O endividamento total apresenta uma evolução de alavancagem mais marcada a partir de 2016. Entre 2005 e 2015 observa-se variações moderadas, com crescimento gradual até pouco acima de US$ 2,98 bilhões em 2016. A partir de 2017 ocorre um rápido aumento, atingindo US$ 4,46 bilhões em 2018, seguido de mantidas altas taxas nos anos seguintes: US$ 4,27 bilhões (2019), US$ 4,60 bilhões (2020) e US$ 5,03 bilhões (2021), com recuo para US$ 4,79 bilhões em 2022. Tal trajetória indica maior uso de dívida para financiar operações e investimentos nos último quinquênios, com intensidade particularmente elevada entre 2017 e 2021.
- Patrimônio líquido
- O patrimônio líquido apresenta volatilidade nos primeiros anos, caindo de aproximadamente US$ 1,02 bilhão (2005) para níveis próximos de US$ 0,32–0,72 bilhão entre 2008 e 2009, seguido de recuperação gradual até 2013, quando atinge around US$ 1,60 bilhão. Após 2013 ocorre novo recuo entre 2014 e 2016, mas a partir de 2017 inicia-se uma recuperação mais consistente, com aceleração a partir de 2018 e, finalmente, alcançando aproximadamente US$ 3,30 bilhões em 2022. Esse movimento indica melhoria de capital próprio por meio de retenção de lucros e valorização de ativos ao longo do tempo, compensando parcialmente a escalada de dívidas nos períodos recentes.
Demonstração dos fluxos de caixa
Hershey Co., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de dez. de 2022 | |||
31 de dez. de 2021 | |||
31 de dez. de 2020 | |||
31 de dez. de 2019 | |||
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31 de dez. de 2009 | |||
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31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e de financiamento observados no período, com foco nos padrões, variações e possíveis implicações a partir dos dados disponíveis. A análise não se baseia em informações suplementares além dos números apresentados.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- O fluxo de caixa líquido proveniente das operações apresenta trajetória predominantemente positiva ao longo de todo o período, com variações periódicas. Em termos de magnitude, evoluiu de aproximadamente 461,8 milhões de US$ em 2005 para cerca de 2.327,8 milhões em 2022, indicando expansão da geração de caixa operacional. Houveram oscilações relevantes: picos relativos em 2009 (aprox. 1.065,7 milhões) e em 2013 (aprox. 1.188,4 milhões), e recuos em 2008 (aprox. 519,6 milhões), 2010 (aprox. 901,4 milhões) e 2011 (aprox. 580,9 milhões). A partir de 2015 a tendência é de crescimento contínuo, com níveis acima de 1.000 milhões de dólares e atingindo os valores mais elevados em 2021 e 2022 (aprox. 2.083,0 e 2.327,8 milhões, respectivamente). O único recuo relevante ocorreu em 2020, quando o valor caiu para cerca de 1.699,7 milhões, ainda assim significativamente acima de muitos anos anteriores. Em termos de fluxo de caixa livre, esse conjunto tende a representar geração suficiente de caixa para sustentar investimentos, especialmente nos anos de maior expansão.
- Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
- As saídas de caixa relacionadas a investimentos permanecem negativas ao longo de todo o intervalo analisado, refletindo saídas de caixa para aquisição de ativos ou investimentos de longo prazo. Em termos de montante, variaram de aproximadamente 238,7 milhões de US$ em 2005 a picos de 1.502,9 milhões em 2018 e de 2.222,8 milhões em 2021, com outras referências relevantes como 2014 (aprox. 862,6 milhões) e 2022 (aprox. 787,4 milhões). Há uma tendência de aumento relativo das saídas durante a segunda metade da década de 2010, com um pico notável em 2021, indicando intensificação de atividades de capex ou aquisições nesse período. Em 2020, a saída de caixa de investimentos foi de aproximadamente 531,3 milhões, ainda num patamar inferior ao pico de 2021.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
- O fluxo líquido de financiamento é predominantemente negativo ao longo do período, sinalizando saídas de caixa associadas a atividades de financiamento. Houve apenas um ano com entrada líquida, em 2018, de cerca de 116,1 milhões. Os valores variaram entre aproximadamente -210,8 milhões em 2005 e -1.415,7 milhões em 2022, com destaques de saídas expressivas em 2019 (-1.081,5 milhões) e 2022 (-1.415,7 milhões). Outras saídas relevantes ocorreram em 2006 (-477,7 milhões), 2009 (-698,9 milhões) e 2017 (-843,8 milhões). Em 2010 houve uma saída muito moderada (-71,1 milhões). O padrão aponta para uso de caixa em financiamento de forma recorrente, com volatilidade acentuada, e apenas 2018 apresentou entrada líquida expressiva entre os anos analisados. Ao consolidar as informações, observa-se que o financiamento tende a exercer pressão sobre o caixa, especialmente nos anos de maior saída de caixa, o que pode exigir ajustes na estrutura de capital ou na política de distribuição de recursos.
Conclusão: a geração de caixa operacional mostra crescimento consistente ao longo do tempo, com variações sazonais e um impulso acelerado nos anos mais recentes, abrindo espaço para maior disponibilidade de caixa para investimentos e financiamento. As saídas de caixa para investimentos são expressivas e se intensificam em alguns anos, especialmente 2018 e 2021, sugerindo aquisições ou investimentos de maior escala. O financiamento apresenta alta volatilidade, com saídas líquidas em quase todos os períodos e apenas uma ocasião de entrada líquida (2018). Em termos de fluxo de caixa livre, a maior parte dos anos apresenta saldo positivo, exceto 2014 (aprox. -24,4 milhões) e 2021 (aprox. -139,9 milhões), indicando períodos de equilíbrio mais tênue entre geração de caixa operacional e investimentos. Em anos recentes, contudo, o fluxo de caixa livre volta a ficar robustamente positivo, refletindo a combinação de forte geração operacional e investimento gerenciável de ativos, o que favorece a capacidade de financiar atividades adicionais de capital ou devoluções aos acionistas sem depender excessivamente de financiamento externo.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico em terceira pessoa, descrevendo padrões observáveis nos dados ao longo dos períodos, com foco em padrões de desempenho e nas mudanças mais relevantes entre anos consecutivos.
- Lucro básico por ação
- Há uma volatilidade significativa entre 2005 e 2009, com uma queda abrupta de 2,44 para 0,96 em 2007, seguida de recuperação gradual até 2014, quando atinge 3,91. Em 2015 ocorre novo recuo para 2,40, retornando a trajetória de alta a partir de 2016, com ganho expressivo em 2018 para 5,76 e manutenção de valores elevados nos anos seguintes, encerrando 2022 em 8,22. O período 2016-2022 demonstra uma tendência clara de crescimento sustentável, com patamares acima de 3,45 e atingindo o auge no último ano observado. Em comparação com o intervalo anterior, o período recente exibe maior robustez de níveis e menor incidência de quedas abruptas.
- Lucro diluído por ação
- Segue um padrão similar ao básico, com queda acentuada até 2007 (0,93) e recuperação gradual até 2014 (3,77). Em 2015 ocorre novo recuo para aproximadamente 2,32, seguido de recuperação sólida a partir de 2016, com destaque para 2018 (5,58) e continuidade de alta até 2022, quando chega a 7,96. Observa-se maior sensibilidade a flutuações de curto prazo entre 2014-2015 e entre 2018-2019, mas a tendência de longo prazo permanece de crescimento significativo até o fim do horizonte analisado.
- Dividendo por ação
- Mostra uma trajetória de aumento contínuo ao longo de todo o período, partindo de 0,93 em 2005 e alcançando 3,87 em 2022. Não há registros de quedas anuais; os incrementos são consistentes ao longo do tempo, com aumentos graduais nos primeiros anos e aceleração a partir de 2010, refletindo uma política de distribuição de lucros estável e progressiva. O padrão indica compromisso com o retorno aos acionistas e melhoria gradual da remuneração em ações ao longo de quase duas décadas.