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Hershey Co. (NYSE:HSY)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 27 de julho de 2023.

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

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Demonstração de resultados

Hershey Co., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhares

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo dos padrões observados
Observa-se uma tendência de crescimento de longo prazo nas vendas líquidas, com elevação de aproximadamente 4,84 milhões para 10,42 milhões de US$ (em milhares) ao longo de 2005 a 2022. Houve uma pequena retração entre 2014 e 2015, seguida de retomada do ritmo de expansão e, a partir de 2020, uma aceleração mais expressiva, culminando em recorde em 2022. Os lucros operacionais apresentam maior volatilidade: quedas pontuais em 2007 e 2015, seguidas de recuperações consistentes e, a partir de 2016, trajetória de crescimento mais estável até 2022, quando atingiu o maior nível desde o início do período. O lucro líquido atribuível também mostra flutuações relevantes, com forte recuo em 2007, recuperação gradual até 2014, novo recuo em 2015, e recuperação contínua a partir de 2016, atingindo o valor mais alto de 2022 entre os anos da última década. Em conjunto, a evolução indica expansão de receita com melhoria gradual da lucratividade na última parte do período, apesar de episódios de volatilidade em anos de transição ou condições macroeconômicas adversas.
Vendas líquidas
As vendas líquidas apresentam trajetória de crescimento contínuo ao longo de 2005–2022, com avanço de 4.84 bilhões em 2005 para 10.42 bilhões em 2022 (valores em milhares de USD). O ritmo de crescimento é relativamente estável até 2014, ocorre uma leve retração entre 2014 e 2015, e a partir de 2016 demonstra retomada gradual de expansão. A partir de 2020, observa-se aceleração forte, levando a um patamar significativamente mais alto em 2022 em comparação com o início do período.
Lucro operacional
O lucro operacional exibe maior volatilidade ao longo do período. Inicia em 2005 com valor próximo de 0,86 milhão, sobe até 2006, mas registra queda acentuada em 2007. A recuperação ocorre de 2008 a 2014, atingindo patamares superiores a 1,38 milhão em 2014. Em 2015 há novo recuo significativo, seguido de retomada estável a partir de 2016, com crescimento contínuo até 2022, quando atinge o nível mais elevado do período analisado. Entre 2018 e 2019 há leve oscilação, mas a tendência de recuperação persiste nos anos seguintes, acompanhando o aumento das vendas.
Lucro líquido atribuível
O lucro líquido mostra volatilidade acentuada nos primeiros anos (queda entre 2006 e 2007), seguida de recuperação gradual até 2014. Em 2015 ocorre novo recuo, com recuperação subsequente a partir de 2016, apresentando crescimento constante até 2018. Em 2019 observa-se leve queda, enquanto de 2020 a 2022 há recuperação contínua, atingindo o maior nível do período em 2022. Em termos de magnitude, o lucro líquido passa de cerca de 0,49 milhão em 2005 para aproximadamente 1,64 milhão em 2022, evidenciando uma trajetória de recuperação e ampliação de lucratividade após os períodos de oscilação.

Balanço: ativo

Hershey Co., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Contexto e padrões gerais
Observa-se uma trajetória de crescimento gradual dos ativos totais ao longo do período, com uma aceleração clara a partir de 2018 até 2022, indicando expansão da base de ativos. O ativo circulante apresenta maior volatilidade ao longo do tempo, com picos e quedas mais pronunciados, apesar de manter uma tendência de recuperação em alguns períodos. A participação relativa do ativo circulante em relação aos ativos totais tende a diminuir nos anos de maior expansão de ativos totais, sugerindo maior peso de componentes não circulantes na estrutura total de ativos durante o último decênio. Em termos agregados, o conjunto de ativos total passa de patamares próximos a 4,3–4,8 milhões de dólares (em milhares) no início do período para valores superiores a 10,9 milhões no final, marcando uma valorização expressiva ao longo de 2005–2022.
Ativo circulante
Os valores mostram variações relevantes ao longo do tempo. Entre 2005 e 2007 ocorre leve incremento, seguido por uma queda em 2008 e recuperação até 2010–2013, atingindo o patamar mais alto nesse intervalo. A partir de 2014 há retração contínua até 2016, com nova recuperação a partir de 2017. Em 2018 ocorre novo aumento significativo, atingindo o pico em 2020, próximo de 3,0 milhões de dólares (em milhares). Em 2021 observa-se recuo acentuado, com leve recuperação em 2022, resultando em valores ainda acima dos níveis de 2014–2016, mas abaixo do topo de 2020. Em síntese, o ativo circulante exibe ciclos de alta e baixa, com maior volatilidade recente e menor participação relativa no total de ativos conforme o crescimento dos ativos totais ganha impulso a partir de 2018.
Ativos totais
Essa métrica apresenta uma evolução mais estável até 2013, seguida por oscilações moderadas entre 2014 e 2017. A partir de 2018, registra-se ganho expressivo, com incremento acentuado em 2018–2019 e continuidade de alta em 2020–2022. O patamar final (2022) fica significativamente superior ao inicial, refletindo ampliação da base de ativos ao longo do período. Em termos de magnitude, o crescimento é mais seguro e consistente na última parte do período, sugerindo expansão substancial da estrutura de ativos totais, com incremento acentuado a partir de 2018.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Hershey Co., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


O conjunto de dados apresenta séries históricas de quatro itens financeiros, cobrindo 2005 a 2022, medidos em US$ em milhares. A análise descreve padrões, variações e sinais de alavancagem ao longo do período, sem referência à entidade específica nem à forma de apresentação.

Passivo circulante
O passivo circulante mostra volatilidade ao longo do tempo. Inicia em aproximadamente US$ 1,52 bilhão (2005), recua para cerca de US$ 1,45 bilhão (2006) e sobe para aproximadamente US$ 1,62 bilhão (2007), antes de um recuo acentuado para US$ 0,91 bilhão em 2009. A recuperação ocorre entre 2010 e 2015, com patamares crescendo de 2013 para 2014 e 2015, atingindo perto de US$ 2,42 bilhões em 2018. A partir de 2019 há novas oscilações, com 2020 em torno de US$ 1,89 bilhão e 2021-2022 crescendo fortemente para US$ 3,26 bilhões em 2022, o nível mais alto do período. Em resumo, observa-se uma tendência de alta com variações relevantes, fechando o período em patamar significativamente superior ao inicial.
Total do passivo
A série de passivos totais acompanha uma trajetória de crescimento mais robusta após 2013-2014. Inicia em US$ 3,27 bilhões (2005), apresenta variações ao longo dos anos, com quedas pontuais em 2008-2009, e retorna a uma trajetória de alta a partir de 2014. A escalada é acentuada na segunda metade da década, chegando a aproximadamente US$ 7,65 bilhões em 2022, com pico próximo de US$ 7,66 bilhões em 2021 e pequena correção em 2022. O comportamento sugere aumento consistente das obrigações totais ao longo do período, com especial impulso a partir de 2014.
Endividamento total
O endividamento total apresenta uma evolução de alavancagem mais marcada a partir de 2016. Entre 2005 e 2015 observa-se variações moderadas, com crescimento gradual até pouco acima de US$ 2,98 bilhões em 2016. A partir de 2017 ocorre um rápido aumento, atingindo US$ 4,46 bilhões em 2018, seguido de mantidas altas taxas nos anos seguintes: US$ 4,27 bilhões (2019), US$ 4,60 bilhões (2020) e US$ 5,03 bilhões (2021), com recuo para US$ 4,79 bilhões em 2022. Tal trajetória indica maior uso de dívida para financiar operações e investimentos nos último quinquênios, com intensidade particularmente elevada entre 2017 e 2021.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido apresenta volatilidade nos primeiros anos, caindo de aproximadamente US$ 1,02 bilhão (2005) para níveis próximos de US$ 0,32–0,72 bilhão entre 2008 e 2009, seguido de recuperação gradual até 2013, quando atinge around US$ 1,60 bilhão. Após 2013 ocorre novo recuo entre 2014 e 2016, mas a partir de 2017 inicia-se uma recuperação mais consistente, com aceleração a partir de 2018 e, finalmente, alcançando aproximadamente US$ 3,30 bilhões em 2022. Esse movimento indica melhoria de capital próprio por meio de retenção de lucros e valorização de ativos ao longo do tempo, compensando parcialmente a escalada de dívidas nos períodos recentes.

Demonstração dos fluxos de caixa

Hershey Co., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico dos fluxos de caixa operacionais, de investimento e de financiamento observados no período, com foco nos padrões, variações e possíveis implicações a partir dos dados disponíveis. A análise não se baseia em informações suplementares além dos números apresentados.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
O fluxo de caixa líquido proveniente das operações apresenta trajetória predominantemente positiva ao longo de todo o período, com variações periódicas. Em termos de magnitude, evoluiu de aproximadamente 461,8 milhões de US$ em 2005 para cerca de 2.327,8 milhões em 2022, indicando expansão da geração de caixa operacional. Houveram oscilações relevantes: picos relativos em 2009 (aprox. 1.065,7 milhões) e em 2013 (aprox. 1.188,4 milhões), e recuos em 2008 (aprox. 519,6 milhões), 2010 (aprox. 901,4 milhões) e 2011 (aprox. 580,9 milhões). A partir de 2015 a tendência é de crescimento contínuo, com níveis acima de 1.000 milhões de dólares e atingindo os valores mais elevados em 2021 e 2022 (aprox. 2.083,0 e 2.327,8 milhões, respectivamente). O único recuo relevante ocorreu em 2020, quando o valor caiu para cerca de 1.699,7 milhões, ainda assim significativamente acima de muitos anos anteriores. Em termos de fluxo de caixa livre, esse conjunto tende a representar geração suficiente de caixa para sustentar investimentos, especialmente nos anos de maior expansão.
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
As saídas de caixa relacionadas a investimentos permanecem negativas ao longo de todo o intervalo analisado, refletindo saídas de caixa para aquisição de ativos ou investimentos de longo prazo. Em termos de montante, variaram de aproximadamente 238,7 milhões de US$ em 2005 a picos de 1.502,9 milhões em 2018 e de 2.222,8 milhões em 2021, com outras referências relevantes como 2014 (aprox. 862,6 milhões) e 2022 (aprox. 787,4 milhões). Há uma tendência de aumento relativo das saídas durante a segunda metade da década de 2010, com um pico notável em 2021, indicando intensificação de atividades de capex ou aquisições nesse período. Em 2020, a saída de caixa de investimentos foi de aproximadamente 531,3 milhões, ainda num patamar inferior ao pico de 2021.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
O fluxo líquido de financiamento é predominantemente negativo ao longo do período, sinalizando saídas de caixa associadas a atividades de financiamento. Houve apenas um ano com entrada líquida, em 2018, de cerca de 116,1 milhões. Os valores variaram entre aproximadamente -210,8 milhões em 2005 e -1.415,7 milhões em 2022, com destaques de saídas expressivas em 2019 (-1.081,5 milhões) e 2022 (-1.415,7 milhões). Outras saídas relevantes ocorreram em 2006 (-477,7 milhões), 2009 (-698,9 milhões) e 2017 (-843,8 milhões). Em 2010 houve uma saída muito moderada (-71,1 milhões). O padrão aponta para uso de caixa em financiamento de forma recorrente, com volatilidade acentuada, e apenas 2018 apresentou entrada líquida expressiva entre os anos analisados. Ao consolidar as informações, observa-se que o financiamento tende a exercer pressão sobre o caixa, especialmente nos anos de maior saída de caixa, o que pode exigir ajustes na estrutura de capital ou na política de distribuição de recursos.

Conclusão: a geração de caixa operacional mostra crescimento consistente ao longo do tempo, com variações sazonais e um impulso acelerado nos anos mais recentes, abrindo espaço para maior disponibilidade de caixa para investimentos e financiamento. As saídas de caixa para investimentos são expressivas e se intensificam em alguns anos, especialmente 2018 e 2021, sugerindo aquisições ou investimentos de maior escala. O financiamento apresenta alta volatilidade, com saídas líquidas em quase todos os períodos e apenas uma ocasião de entrada líquida (2018). Em termos de fluxo de caixa livre, a maior parte dos anos apresenta saldo positivo, exceto 2014 (aprox. -24,4 milhões) e 2021 (aprox. -139,9 milhões), indicando períodos de equilíbrio mais tênue entre geração de caixa operacional e investimentos. Em anos recentes, contudo, o fluxo de caixa livre volta a ficar robustamente positivo, refletindo a combinação de forte geração operacional e investimento gerenciável de ativos, o que favorece a capacidade de financiar atividades adicionais de capital ou devoluções aos acionistas sem depender excessivamente de financiamento externo.


Dados por compartilhamento

Hershey Co., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico em terceira pessoa, descrevendo padrões observáveis nos dados ao longo dos períodos, com foco em padrões de desempenho e nas mudanças mais relevantes entre anos consecutivos.

Lucro básico por ação
Há uma volatilidade significativa entre 2005 e 2009, com uma queda abrupta de 2,44 para 0,96 em 2007, seguida de recuperação gradual até 2014, quando atinge 3,91. Em 2015 ocorre novo recuo para 2,40, retornando a trajetória de alta a partir de 2016, com ganho expressivo em 2018 para 5,76 e manutenção de valores elevados nos anos seguintes, encerrando 2022 em 8,22. O período 2016-2022 demonstra uma tendência clara de crescimento sustentável, com patamares acima de 3,45 e atingindo o auge no último ano observado. Em comparação com o intervalo anterior, o período recente exibe maior robustez de níveis e menor incidência de quedas abruptas.
Lucro diluído por ação
Segue um padrão similar ao básico, com queda acentuada até 2007 (0,93) e recuperação gradual até 2014 (3,77). Em 2015 ocorre novo recuo para aproximadamente 2,32, seguido de recuperação sólida a partir de 2016, com destaque para 2018 (5,58) e continuidade de alta até 2022, quando chega a 7,96. Observa-se maior sensibilidade a flutuações de curto prazo entre 2014-2015 e entre 2018-2019, mas a tendência de longo prazo permanece de crescimento significativo até o fim do horizonte analisado.
Dividendo por ação
Mostra uma trajetória de aumento contínuo ao longo de todo o período, partindo de 0,93 em 2005 e alcançando 3,87 em 2022. Não há registros de quedas anuais; os incrementos são consistentes ao longo do tempo, com aumentos graduais nos primeiros anos e aceleração a partir de 2010, refletindo uma política de distribuição de lucros estável e progressiva. O padrão indica compromisso com o retorno aos acionistas e melhoria gradual da remuneração em ações ao longo de quase duas décadas.