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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se que as vendas líquidas permanecem constantes em 100% em todos os trimestres, indicando estabilidade na receita nominal da empresa durante o período avaliado.
O custo das vendas, expresso como percentual das vendas líquidas, apresenta variações, com oscilações ao longo do tempo, variando aproximadamente entre -50,6% e -59,37%. Destaca-se uma tendência de aumento relativo nesse custo, especialmente nos períodos de final de 2020 e início de 2021, o que pode apontar maior proporção de gastos com produção ou aquisição de bens em relação às receitas.
Apesar das oscilações no custo, a margem bruta, como porcentagem das vendas líquidas, mostra uma tendência de recuperação após os períodos de queda, atingindo picos próximos de 46% a 47%, embora também registre momentos de redução à marca de aproximadamente 40% a 43%. Essa flutuação sugere variações na eficiência na produção ou na estrutura de custos ao longo do tempo.
As despesas de vendas, marketing e administrativas também exibem variações, com percentuais que oscilam aproximadamente entre -19,66% e -25,68%. Existe uma tendência de redução dessas despesas após o pico de 25,68% no terceiro trimestre de 2018, ocorrendo valores mais baixos a partir de meados de 2019, o que indica uma possível otimização de despesas operacionais.
O encargo de depreciação de ativos de longa duração, presente apenas em alguns trimestres, demonstra um comportamento de valores baixos e variável, refletindo mudanças nos investimentos ou na alocação de ativos depreciáveis ao longo do período.
O item de benefícios do realinhamento de negócios apresenta pequenas variações, com percentuais próximos de zero e alguns momentos de valores negativos ou positivos, indicando impactos pontuais de reestruturações ou ajustes nos custos relacionados às mudanças estratégicas.
O lucro operacional, expresso como porcentagem das vendas líquidas, mostra uma tendência de recuperação após períodos de baixa, atingindo até aproximadamente 27% nos últimos trimestres de 2021, sugerindo melhoria na eficiência operacional ou na rentabilidade das operações principais. No entanto, também registra quedas pontuais, refletindo possíveis efeitos de oscilações nas receitas e custos.
As despesas com juros, líquidas, permanecem em torno de -1,24% a -2,23%, indicando um grau relativamente estável de endividamento e custos financeiros ao longo do período, com pequenas variações que podem estar relacionadas às mudanças na estrutura de dívida da empresa.
Outras receitas e despesas líquidas apresentam oscilações mais marcantes, com eventos de valores negativos expressivos, especialmente no final de 2020 e em alguns trimestres de 2022, indicando impactos de receitas ou despesas não operacionais ou eventos extraordinários nesse período.
O rendimento antes do imposto de renda varia bastante, atingindo picos de aproximadamente 25,41% e caindo para valores negativos, geralmente próximos de 10% a 20%. Essa volatilidade reflete os efeitos combinados das receitas operacionais, custos variáveis e despesas financeiras ao longo do tempo.
A provisão para imposto de renda também apresenta alternâncias, com momentos de valores negativos, próximos de -5%, e positivos até cerca de 1,28%, refletindo possíveis variações na alíquota fiscal ou na estimativa de impostos a pagar, influenciando o resultado final do lucro líquido.
O lucro líquido, incluindo participação de não controladores, demonstra oscilações anuais e trimestrais, atingindo picos de aproximadamente 20% a 19% e períodos de queda para cerca de 9% a 15%. Essas variações indicam flutuações na rentabilidade líquida, potencialmente devido às mudanças nas receitas, custos e despesas financeiras.
A participação de não controladores na lucratividade da empresa permanece muito próxima de zero, com pequenas variações, sugerindo uma estrutura acionária relativamente estável durante o período analisado.
O lucro líquido atribuível à controladora acompanha as mesmas tendências de crescimento e retração, acompanhando o padrão de rentabilidade consolidada e reforçando a volatilidade observada nos resultados operacionais e líquidos ao longo do período estudado.