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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-10-04), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-05), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-05).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de diminuição na proporção de caixa e equivalentes em relação ao total do ativo, passando de 12,83% em abril de 2015 para aproximadamente 2,92% em junho de 2020. Essa redução indica uma possível movimentação de recursos, realização de investimentos ou uso de caixa para outras finalidades ao longo do tempo.
Os contas a receber, por sua vez, apresentaram uma ligeira estabilidade, variando entre cerca de 10,65% e 7,69% do total do ativo, demonstrando uma gestão relativamente controlada nesse grupo de ativos circulantes. O destaque fica para os recebíveis não faturados, que mantiveram uma fatia significativa, oscilando entre aproximadamente 12,7% em 2015 e 16,2% em 2020, indicando uma constante presença de receitas em estágio de reconhecimento diferido.
Os inventários tiveram variações moderadas, situando-se entre aproximadamente 9,88% e 13,48%, sem tendência clara de aumento ou diminuição definitiva, embora, em certos períodos, tenham atingido valores mais elevados, como no segundo trimestre de 2017. Esses números sugerem uma gestão de estoques relativamente equilibrada.
O componente de outros ativos circulantes também apresentou estabilidade relativa, entre 1,27% e 2,39%, indicando uma parcela discreta do ativo total destinada a itens de composição variável ou de menor destaque.
O ativo circulante, por sua vez, representou um percentual variado ao longo do tempo, variando de cerca de 39,75% a 54,98%. Essa oscilação reflete possíveis ajustes na estrutura de liquidez e circulação de ativos, onde períodos de maior necessidade de liquidez colocaram o ativo circulante em maior destaque.
O imobilizado líquido manteve-se relativamente constante, entre aproximadamente 8,54% e 10,97%, sinalizando uma estabilidade na base de ativos físicos utilizados na operação, sem mudanças estruturais relevantes.
Os ativos incorpóreos líquidos apresentaram variações menores, situando-se na faixa de aproximadamente 2,04% a 5,81%. Destaca-se que, em alguns períodos, houve um aumento mais acentuado, como em 2018, embora o valor médio permaneça relativamente estável, indicando uma gestão controlada dos ativos intangíveis.
A participação de boa vontade no ativo total variou de aproximadamente 32,12% a 43,15%. Essa movimentação pode indicar reavaliações de ativos intangíveis, aquisições ou baixas de goodwill ao longo do tempo, refletindo sinergias de aquisições ou ajustes contábeis.
Outros ativos mostraram uma participação relativamente constante, entre 1,29% e 6,16%, contribuindo de forma marginal para o total do ativo. Essa estabilidade reforça a ausência de grandes alterações em categorias de ativos materiais ou de menor expressão.
Por fim, os ativos não circulantes, incluindo investimentos de longo prazo, âmbito de maior estabilidade, oscilaram de aproximadamente 45% a 60%, com uma tendência de aumento em alguns períodos, chegando a cerca de 60,25% em março de 2019. Essa tendência sugere uma maior ênfase em ativos de natureza não circulante ao longo do período, possivelmente refletindo estratégias de longo prazo ou realocações de investimentos.
Em suma, a análise mostra uma redução progressiva na liquidez imediata (caixa e equivalentes), uma manutenção relativamente estável de ativos circulantes e um aumento na proporção de ativos não circulantes, indicando uma transformação na estrutura patrimonial que provavelmente visa sustentabilidade e potencial de crescimento a longo prazo.