Exxon Mobil Corp. (NYSE:XOM)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O montante total apresentou flutuações, com uma diminuição em 2021 e 2022, seguida por um aumento em 2023 e um crescimento mais expressivo em 2024.

Observa-se um comportamento relativamente estável nos produtos energéticos, com valores que se mantêm em torno de 58 mil milhões de dólares americanos ao longo dos anos, com ligeiras variações.

Os produtos químicos demonstraram uma trajetória de recuperação após uma queda em 2021, com um crescimento constante em 2022, 2023 e 2024. Os produtos especiais, embora com dados faltantes para o primeiro ano, apresentaram um crescimento consistente a partir de 2021.

A categoria "Outros" exibiu um aumento gradual e contínuo ao longo do período, indicando uma expansão em áreas de negócio não especificadas.

O imobilizado, em termos de custo, apresentou uma diminuição em 2021 e 2022, seguida por um aumento em 2023 e um crescimento significativo em 2024. A depreciação e exaustão acumuladas diminuíram ao longo do tempo, o que, combinado com o aumento do imobilizado, resultou em um aumento consistente do imobilizado líquido (custo menos depreciação e exaustão acumuladas).

Tendências Gerais

O montante total e o imobilizado líquido apresentaram um crescimento notável em 2024, sugerindo um período de expansão e investimento.

Produtos

Os produtos químicos e especiais demonstraram um desempenho positivo, com crescimento constante ao longo do período.

Ativos

A diminuição da depreciação acumulada, juntamente com o aumento do imobilizado, contribuiu para o aumento do valor contábil dos ativos.

Outros

O crescimento contínuo da categoria "Outros" indica uma diversificação ou expansão em áreas de negócio menos detalhadas.

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com um aumento gradual de 54.97% em 2020 para 56.7% em 2022, seguido por uma ligeira diminuição para 55.9% em 2023 e uma queda mais acentuada para 46.86% em 2024.

A vida útil total estimada demonstra um aumento significativo de 11 anos em 2020 para 24 anos em 2021, mantendo-se em 24 anos nos períodos subsequentes de 2023 e 2024, com uma pequena variação para 20 anos em 2022. Este indicador sugere uma estabilização na expectativa de utilização dos ativos após o aumento inicial.

A idade estimada, calculada desde a compra, apresenta uma trajetória ascendente de 6 anos em 2020 para 14 anos em 2021, com uma redução para 11 anos em 2022, seguida por um aumento para 13 anos em 2023 e uma estabilização em 11 anos em 2024. Esta variação pode indicar ciclos de aquisição de novos ativos.

A vida restante estimada acompanha a tendência da idade desde a compra, aumentando de 5 anos em 2020 para 11 anos em 2021, diminuindo para 9 anos em 2022, aumentando para 10 anos em 2023 e, finalmente, atingindo 13 anos em 2024. O aumento consistente da vida restante estimada nos dois últimos períodos pode ser interpretado como um indicativo de melhorias na gestão de ativos ou na adoção de práticas de manutenção preventiva.

Razão média de idade

Apresenta uma tendência de alta inicial seguida de declínio, indicando possível renovação ou reestruturação de ativos.

Vida útil total estimada

Demonstra estabilidade após um aumento inicial, sugerindo previsibilidade na utilização dos ativos.

Idade estimada desde a compra

Exibe flutuações, possivelmente relacionadas a investimentos em novos ativos.

Vida restante estimada

Apresenta um aumento consistente nos últimos períodos, indicando potencial melhoria na gestão de ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação na depreciação e exaustão acumuladas, com um ligeiro aumento em 2021, seguido por uma diminuição em 2022 e um pequeno aumento em 2023, culminando em uma redução considerável em 2024. Este padrão pode indicar alterações nas políticas de depreciação, na vida útil dos ativos ou na desativação de ativos.

O imobilizado, em termos de custo, demonstra uma trajetória de declínio entre 2020 e 2022, seguida por um aumento em 2023 e um crescimento substancial em 2024. Este comportamento sugere investimentos significativos em ativos fixos no último ano analisado, possivelmente relacionados à expansão da capacidade produtiva ou à modernização das instalações.

A razão média de idade dos ativos apresenta um aumento constante de 2020 a 2022, indicando um envelhecimento do parque de ativos. Contudo, em 2023 e, principalmente, em 2024, registra-se uma diminuição acentuada neste indicador. Esta redução pode ser atribuída à incorporação de novos ativos, à alienação de ativos mais antigos ou a uma reavaliação da vida útil dos ativos existentes.

Depreciação e Exaustão Acumuladas

Apresenta uma tendência geral de estabilidade com uma queda notável no último ano.

Imobilizado, Custo

Demonstra um declínio inicial seguido por um aumento significativo no período final.

Razão Média de Idade

Exibe um envelhecimento gradual dos ativos até 2022, revertido por uma redução expressiva nos anos subsequentes.

Em resumo, os dados sugerem um período de reavaliação e investimento em ativos fixos, com uma renovação do parque de ativos que se reflete na diminuição da razão média de idade. A flutuação na depreciação acumulada e o comportamento do imobilizado indicam uma gestão ativa dos ativos e possíveis mudanças estratégicas na alocação de capital.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica interessante nos ativos imobilizados e nas despesas associadas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução no valor contábil do imobilizado, custo, entre 2020 e 2022, seguida por um aumento significativo em 2024.

Imobilizado, custo

O valor do imobilizado, custo, iniciou em US$ 505.322 milhões em 2020, decrescendo para US$ 472.693 milhões em 2022. Em 2023, houve uma leve recuperação para US$ 487.385 milhões, culminando em um aumento expressivo para US$ 553.903 milhões em 2024. Este último incremento sugere investimentos consideráveis em ativos fixos.

As despesas de depreciação e exaustão apresentaram flutuações ao longo do período. Houve uma diminuição acentuada em 2021, seguida por um aumento em 2022 e uma nova redução em 2023. Em 2024, as despesas de depreciação e exaustão voltaram a crescer, embora em menor proporção que o aumento do imobilizado, custo.

Despesas de depreciação e exaustão

As despesas de depreciação e exaustão foram de US$ 46.009 milhões em 2020, caindo para US$ 20.607 milhões em 2021. Em 2022, atingiram US$ 24.040 milhões, diminuindo para US$ 20.641 milhões em 2023 e subindo para US$ 23.442 milhões em 2024. A variação destas despesas pode estar relacionada a mudanças na composição do imobilizado e na aplicação de diferentes métodos de depreciação.

A vida útil total estimada dos ativos imobilizados apresentou uma variação significativa. Inicialmente, foi estimada em 11 anos em 2020, aumentando substancialmente para 24 anos em 2021 e permanecendo em 24 anos nos períodos subsequentes. Esta alteração pode indicar uma revisão das políticas de depreciação ou a aquisição de ativos com maior durabilidade.

Vida útil total estimada

A vida útil total estimada dos ativos imobilizados evoluiu de 11 anos em 2020 para 24 anos em 2021, mantendo-se constante nos anos de 2022, 2023 e 2024. A mudança em 2021 sugere uma reavaliação das expectativas de vida útil dos ativos, impactando o cálculo da depreciação.

Em resumo, os dados indicam um período de redução nos ativos imobilizados, seguido por um investimento significativo em 2024. As despesas de depreciação e exaustão acompanharam as flutuações no valor do imobilizado, enquanto a vida útil estimada dos ativos foi revisada para cima, possivelmente refletindo mudanças na composição e nas características dos ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação na depreciação e exaustão acumuladas, com um pico em 2020, seguido por uma redução em 2022 e uma nova queda em 2024. Este padrão sugere possíveis ajustes na vida útil estimada dos ativos ou mudanças nos métodos de depreciação.

As despesas de depreciação e exaustão demonstram uma volatilidade considerável. Houve uma diminuição acentuada em 2021, seguida por um aumento em 2022, uma nova queda em 2023 e um ligeiro aumento em 2024. Essa variação pode estar relacionada a investimentos em novos ativos, desativação de ativos existentes ou alterações nas taxas de depreciação.

Depreciação e Exaustão Acumuladas

Apresenta uma trajetória decrescente no período analisado, indicando uma possível redução do valor contábil dos ativos devido à depreciação e exaustão.

Despesas de Depreciação e Exaustão

Exibe um comportamento irregular, com flutuações significativas anuais. A análise detalhada das causas dessas flutuações é recomendada.

Idade Estimada

A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, mostra uma tendência de envelhecimento inicial, seguida por períodos de renovação ou substituição de ativos. A idade média dos ativos parece se estabilizar em torno de 11 anos nos últimos períodos.

A relação entre a depreciação acumulada e as despesas de depreciação sugere que a empresa pode estar a ajustar a sua política de depreciação ou a realizar investimentos significativos em ativos. A idade estimada dos ativos, por sua vez, fornece contexto para a avaliação da necessidade de futuros investimentos em capital.

Em resumo, os dados indicam um cenário dinâmico de gestão de ativos, com flutuações nas despesas de depreciação e ajustes na depreciação acumulada. A estabilização da idade média dos ativos nos últimos anos pode indicar uma estratégia de manutenção e renovação consistente.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O valor do imobilizado, líquido de depreciação e exaustão acumuladas, apresentou uma trajetória de declínio entre 2020 e 2022, seguido por um aumento em 2023 e um crescimento significativo em 2024. Este padrão sugere possíveis investimentos em ativos fixos no final do período analisado.

As despesas com depreciação e exaustão demonstraram volatilidade. Houve uma redução substancial em 2021, seguida por um aumento em 2022 e uma nova diminuição em 2023. Em 2024, as despesas de depreciação e exaustão apresentaram um ligeiro aumento em relação ao ano anterior, mas permaneceram abaixo dos níveis observados em 2020 e 2022.

Imobilizado

O valor do imobilizado diminuiu de 2020 para 2022, indicando possível alienação de ativos ou um ritmo de depreciação superior aos investimentos. A reversão dessa tendência em 2023 e o aumento expressivo em 2024 sugerem uma renovação ou expansão do parque de ativos.

Despesas de Depreciação

A flutuação nas despesas de depreciação pode estar relacionada a mudanças na composição dos ativos, na adoção de novos métodos de depreciação ou na vida útil estimada dos ativos.

Vida Restante Estimada

A vida restante estimada dos ativos apresentou um aumento consistente ao longo do período, passando de 5 anos em 2020 para 13 anos em 2024. Este aumento pode indicar uma melhoria na manutenção dos ativos, a aquisição de ativos mais duráveis ou uma revisão das estimativas de vida útil.

A correlação entre o aumento da vida útil estimada e o crescimento do imobilizado em 2024 pode indicar que os novos investimentos em ativos fixos são de maior durabilidade ou estão sendo acompanhados de programas de manutenção mais eficazes. A análise conjunta desses indicadores sugere uma estratégia de investimento em ativos de longo prazo.