Emerson Electric Co. (NYSE:EMR)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se flutuações nos índices de giro, nos dias de rotação e nos ciclos operacionais e de conversão de caixa.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do tempo, com um pico em setembro de 2015 e uma tendência de declínio até março de 2016. Posteriormente, houve uma recuperação, seguida de estabilização em torno de 5,0 a 5,5 a partir de dezembro de 2018. A volatilidade sugere possíveis mudanças na gestão de estoque ou na demanda por produtos.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstrou uma tendência geral de aumento, com flutuações periódicas. Observou-se um declínio em 2016, seguido de uma recuperação e um aumento significativo a partir de setembro de 2018, atingindo o valor mais alto em março de 2020. Isso pode indicar uma melhoria na eficiência da cobrança ou uma alteração nas políticas de crédito.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou um padrão semelhante ao índice de giro de recebíveis, com um declínio em 2016 e uma recuperação subsequente. A partir de dezembro de 2019, o índice apresentou um aumento notável, indicando uma gestão mais eficiente dos pagamentos a fornecedores.

Índice de giro de capital de giro

Este índice apresentou alta volatilidade. Após um período inicial relativamente estável, houve uma queda significativa em 2015 e 2016. Em dezembro de 2018, o índice registrou um aumento expressivo, seguido por um valor ausente e um novo pico em junho de 2019. A grande variação sugere mudanças significativas na utilização do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência inversa ao índice de giro de estoque, com um aumento em 2016 e estabilização em torno de 65 a 73 dias a partir de 2017. Isso confirma a observação de mudanças na gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência de aumento até 2016, seguida de uma diminuição gradual a partir de 2018, atingindo o menor valor em março e dezembro de 2020. Isso reflete a melhoria na eficiência da cobrança.

Ciclo operacional

O ciclo operacional apresentou flutuações ao longo do período, com um aumento significativo em 2016 e estabilização em torno de 120 a 140 dias a partir de 2017. A variação pode estar relacionada a mudanças nos prazos de pagamento a fornecedores e de recebimento de clientes.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram uma tendência de aumento até 2016, seguida de uma diminuição gradual a partir de 2018, indicando uma melhoria na gestão de pagamentos.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa apresentou flutuações, com um aumento em 2016 e estabilização em torno de 60 a 80 dias a partir de 2017. A variação reflete a combinação das mudanças nos ciclos operacional e de pagamento.

Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica dos indicadores financeiros, com períodos de instabilidade e melhoria. A análise detalhada de cada índice revela tendências importantes que podem auxiliar na tomada de decisões estratégicas.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao custo das vendas, aos níveis de inventário e ao índice de giro de estoque ao longo do período avaliado.

Custo das Vendas

O custo das vendas apresentou flutuações consideráveis. Observa-se uma redução significativa no último trimestre de 2015, seguida por uma recuperação gradual nos trimestres subsequentes. A partir do final de 2017, o custo das vendas demonstra uma tendência de alta, com picos nos trimestres de março e setembro de 2018. No entanto, há uma diminuição no último trimestre de 2018 e uma nova elevação no primeiro trimestre de 2019, estabilizando-se em um patamar elevado até o final de 2019. No primeiro trimestre de 2020, registra-se uma ligeira queda.

Inventários

Os níveis de inventário apresentaram uma diminuição notável no segundo semestre de 2015, mantendo-se relativamente estáveis ao longo de 2016. A partir do final de 2016, observa-se um aumento nos níveis de inventário, com um pico no segundo trimestre de 2018. Os valores subsequentes demonstram uma certa volatilidade, com uma tendência geral de estabilização em torno de 2000 milhões de dólares, com uma ligeira redução no primeiro trimestre de 2020.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente estável em torno de 6,7. No entanto, houve uma queda acentuada no segundo semestre de 2015 e no primeiro semestre de 2016. A partir do segundo trimestre de 2016, o índice de giro de estoque apresentou uma recuperação, atingindo valores próximos a 7 no final de 2016. Observa-se uma nova queda no primeiro trimestre de 2017, seguida por uma estabilização em torno de 5, com flutuações trimestrais. No primeiro trimestre de 2020, o índice de giro de estoque demonstra um ligeiro aumento.

A relação entre o custo das vendas, os níveis de inventário e o índice de giro de estoque sugere uma gestão dinâmica de estoque. A redução do custo das vendas no final de 2015 coincidiu com a diminuição dos níveis de inventário, indicando uma possível estratégia de redução de estoque. A posterior elevação do custo das vendas e dos níveis de inventário, juntamente com a flutuação do índice de giro de estoque, pode refletir mudanças na demanda do mercado ou ajustes na política de gestão de estoque.

A análise dos dados revela tendências distintas em vendas líquidas, contas a receber e no índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado. As vendas líquidas apresentaram flutuações consideráveis, com um pico no terceiro trimestre de 2015 e um declínio acentuado no quarto trimestre do mesmo ano. A partir daí, observa-se uma recuperação gradual, atingindo valores mais elevados no segundo e terceiro trimestres de 2018, seguida de uma nova redução no quarto trimestre de 2018. O ano de 2019 demonstra um padrão de estabilidade, com valores relativamente consistentes ao longo dos trimestres, interrompido por uma queda no primeiro trimestre de 2020.

As contas a receber, menos provisões, exibiram uma trajetória geralmente paralela às vendas líquidas, com um declínio notável no quarto trimestre de 2015 e uma recuperação subsequente. No entanto, a magnitude das flutuações nas contas a receber foi menor em comparação com as vendas líquidas. A partir do terceiro trimestre de 2016, as contas a receber mantiveram-se relativamente estáveis, com ligeiras variações trimestrais, até o primeiro trimestre de 2020, onde se observa uma redução.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma variabilidade significativa. Inicialmente, manteve-se em torno de 5,5 a 5,6 entre o quarto trimestre de 2014 e o primeiro trimestre de 2015. Houve uma diminuição gradual até o segundo trimestre de 2016, atingindo o ponto mais baixo do período. A partir do terceiro trimestre de 2016, o índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de alta, com valores superiores a 6,0 a partir do terceiro trimestre de 2018, indicando uma melhoria na eficiência da gestão de crédito e cobrança. O primeiro trimestre de 2020 demonstra um valor ligeiramente inferior.

Vendas Líquidas

Apresentam flutuações significativas ao longo do período, com picos e quedas notáveis, indicando sensibilidade a fatores sazonais ou econômicos.

Contas a Receber

Seguem uma tendência similar às vendas líquidas, mas com menor amplitude de variação, sugerindo uma gestão relativamente consistente do crédito.

Índice de Giro de Recebíveis

Demonstra uma melhora na eficiência da gestão de recebíveis a partir do terceiro trimestre de 2016, com valores consistentemente acima de 6,0, indicando uma redução no tempo médio de recebimento das vendas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas apresentou flutuações consideráveis, com um declínio acentuado no segundo semestre de 2015, seguido por um aumento gradual até o final de 2017. Observa-se uma nova redução no primeiro trimestre de 2018, com posterior recuperação e estabilização em torno de US$ 2,6 bilhões a US$ 2,8 bilhões entre 2018 e 2019. No entanto, o primeiro trimestre de 2020 demonstra uma ligeira diminuição.

As contas a pagar exibiram uma trajetória geralmente descendente, com valores mais altos no início do período e uma redução progressiva. Uma queda notável é observada no terceiro trimestre de 2016, seguida por um período de relativa estabilidade. No entanto, há um aumento no final de 2018 e início de 2019, antes de retornar a níveis mais baixos no primeiro trimestre de 2020.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações significativas. Inicialmente, manteve-se relativamente estável em torno de 5.8 a 5.9 entre o final de 2014 e o primeiro trimestre de 2016. Em seguida, houve uma queda acentuada para 4.25 no segundo trimestre de 2016, com recuperação parcial nos trimestres subsequentes. O índice flutuou entre 4.99 e 6.79 ao longo do período restante, sem uma tendência clara de alta ou baixa, indicando mudanças na eficiência do gerenciamento de contas a pagar.

Em resumo, os dados indicam um comportamento dinâmico nos indicadores analisados. O custo das vendas demonstra sensibilidade a fatores externos ou internos, enquanto as contas a pagar tendem a diminuir ao longo do tempo, com algumas flutuações. O índice de rotatividade a pagar sugere uma gestão variável das obrigações financeiras, com períodos de maior e menor eficiência.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações significativas, iniciando em 1606 unidades monetárias no final de 2014, diminuindo para 1492 no final de 2015, e exibindo um aumento notável para 4731 no final de 2016. Posteriormente, observou-se uma redução para 92 unidades monetárias no final de 2019, seguida por um aumento para 92 unidades monetárias no final de 2020.

As vendas líquidas demonstraram um padrão de crescimento geral, partindo de 5587 unidades monetárias no final de 2014, atingindo um pico de 4971 no final de 2019, e retrocedendo para 4162 no final de 2020. Houve variações trimestrais, com quedas notáveis no final de 2015 e no final de 2016, mas a tendência predominante foi de expansão.

O índice de giro de capital de giro apresentou volatilidade considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável em torno de 15,2 a 15,3, mas diminuiu para valores entre 7,44 e 10,53 entre 2016 e 2018. Um aumento expressivo foi observado no final de 2018, atingindo 38,26, seguido por 41,24 e 16,16, e um pico de 195,3 no final de 2020. Este último valor indica uma eficiência significativamente maior na utilização do capital de giro.

Capital de giro

Apresenta flutuações consideráveis, com um aumento expressivo em 2016 e subsequente redução, indicando possíveis mudanças na gestão de ativos e passivos circulantes.

Vendas líquidas

Demonstram uma tendência geral de crescimento, apesar de variações trimestrais, sugerindo uma expansão do mercado ou aumento da participação de mercado.

Índice de giro de capital de giro

Exibe alta volatilidade, com um aumento notável no final do período analisado, o que pode indicar uma melhoria na eficiência operacional e na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com valores iniciais em torno de 6.7, apresentando uma diminuição gradual até atingir 4.87, seguido por um período de recuperação, embora com variações trimestrais. No final do período analisado, o índice se estabiliza em torno de 5.

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque demonstram um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro, como esperado. Inicialmente, o indicador se mantém estável em 54 dias, mas apresenta um aumento progressivo, atingindo o pico de 82 dias. Após esse ponto, observa-se uma redução, com valores oscilando entre 65 e 73 dias no final do período.

Índice de Giro de Estoque

Apresenta uma trajetória inicial de estabilidade, seguida de declínio e posterior recuperação parcial. A variação sugere mudanças na eficiência da gestão de estoque ou na demanda por produtos.

Dias de Rotação de Estoque

Reflete o tempo médio que o estoque permanece armazenado. O aumento inicial indica uma menor frequência de vendas ou um acúmulo de estoque, enquanto a posterior diminuição sugere uma melhora na velocidade de vendas ou uma redução nos níveis de estoque.

Correlação entre os Indicadores

A relação inversa entre os dois indicadores é consistente com a teoria financeira, onde um aumento no índice de giro de estoque implica uma diminuição nos dias de rotação de estoque, e vice-versa.

Tendências Observadas

A partir de 2017, os indicadores demonstram uma maior estabilidade, sugerindo que as estratégias de gestão de estoque podem ter se consolidado ou que fatores externos tenham exercido uma influência mais significativa.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de desempenho estável na gestão de estoque, seguido por desafios que resultaram em um aumento no tempo de rotação do estoque. A posterior recuperação sugere a implementação de medidas corretivas ou a influência de fatores externos favoráveis, resultando em uma estabilização dos indicadores no final do período analisado.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a receber ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação considerável, enquanto os dias de rodízio de contas a receber exibem um padrão mais consistente, embora também sujeito a variações.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice de giro de recebíveis apresentou relativa estabilidade entre o final de 2014 e o final de 2015, variando entre 5.16 e 5.61. Observou-se uma diminuição gradual nos trimestres subsequentes, atingindo o ponto mais baixo de 4.09 no final de 2016. A partir desse ponto, o índice apresentou recuperação, com um aumento notável para 6.8 no final de 2019. No último trimestre analisado, o índice se manteve em um patamar elevado, indicando uma maior eficiência na conversão de contas a receber em dinheiro.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência geral de aumento entre o final de 2014 e o final de 2016, passando de 66 dias para 89 dias. Essa elevação sugere um alongamento no tempo médio para recebimento das contas. A partir do final de 2016, houve uma redução consistente, atingindo o menor valor de 54 dias no final de 2019 e se mantendo nesse nível no trimestre seguinte. Essa diminuição indica uma melhora na eficiência da cobrança e na gestão do crédito.

A relação inversa entre os dois indicadores é evidente. O aumento nos dias de rodízio de contas a receber coincide com a diminuição no índice de giro, e vice-versa. Essa correlação sugere que as estratégias de gestão de crédito e cobrança têm um impacto significativo na performance financeira. A melhora observada nos últimos trimestres, com o aumento do índice de giro e a redução dos dias de rodízio, pode indicar a implementação de políticas mais eficazes de gestão de contas a receber.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à gestão de ativos e passivos de curto prazo. Observa-se uma variação no número de dias de rotação de estoque, com um aumento gradual de 54 para 75 dias entre o final de 2014 e o final de 2016. Posteriormente, houve uma flutuação, com valores entre 53 e 73 dias nos trimestres subsequentes, indicando uma certa instabilidade na eficiência da gestão de estoque.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência inicial demonstra uma relativa estabilidade, com valores em torno de 65-71 dias até o final de 2015. Contudo, verifica-se um aumento significativo para 89 dias no final de 2016, seguido por uma redução consistente para 54 dias no final de 2020. Essa diminuição sugere uma melhora na eficiência da cobrança e na gestão do crédito.

O ciclo operacional, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, apresentou um aumento constante de 120 para 164 dias entre o final de 2014 e o final de 2016. Após esse período, o ciclo operacional demonstrou uma certa volatilidade, com valores entre 121 e 154 dias. No entanto, observa-se uma tendência de redução nos últimos trimestres, atingindo 127 dias no final de 2018 e 125 dias no final de 2020.

Dias de rotação de estoque

Apresenta flutuações, com um aumento inicial seguido de instabilidade, indicando variações na eficiência da gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma melhora na eficiência da cobrança, com uma redução consistente nos últimos anos.

Ciclo operacional

Apresenta um aumento inicial seguido de volatilidade e uma leve tendência de redução nos últimos trimestres.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa na gestão de ativos e passivos de curto prazo. A melhora na gestão de contas a receber pode ter contribuído para a estabilização do ciclo operacional, apesar das flutuações no gerenciamento de estoque.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, sem uma direção clara e consistente. Observa-se uma ligeira tendência de alta entre o final de 2014 e o final de 2016, seguida de uma variação mais pronunciada nos trimestres subsequentes, com picos e quedas.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar apresentam um padrão mais definido. Inicialmente, o indicador se manteve relativamente estável, em torno de 62 a 65 dias, entre o final de 2014 e o primeiro trimestre de 2016. A partir do segundo trimestre de 2016, registra-se um aumento significativo, atingindo 86 dias, seguido de uma redução gradual até o final de 2017. No entanto, no primeiro trimestre de 2018, observa-se um novo aumento para 71 dias, com flutuações subsequentes, culminando em uma diminuição para 54 dias no final do período analisado.

Índice de Rotatividade a Pagar

A variação deste índice sugere mudanças na política de pagamentos ou na dinâmica de negociação com fornecedores. A ausência de uma tendência clara pode indicar uma resposta adaptativa a condições de mercado ou a necessidades específicas de caixa.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O aumento nos dias de rotação de contas a pagar a partir de 2016 pode indicar uma estratégia de otimização do fluxo de caixa, com o alongamento dos prazos de pagamento. A posterior redução sugere um retorno a condições mais normais ou uma mudança na estratégia de gestão de fornecedores. A diminuição final para 54 dias pode indicar uma melhoria na eficiência do processo de contas a pagar ou uma negociação mais favorável com os fornecedores.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa das contas a pagar, com ajustes estratégicos nos prazos de pagamento ao longo do tempo. A análise conjunta dos dois indicadores sugere que a empresa busca equilibrar a otimização do fluxo de caixa com a manutenção de boas relações com seus fornecedores.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação nos dias de rotação de estoque, com um aumento gradual de 54 para 75 dias entre o final de 2014 e o final de 2016, seguido por uma flutuação entre 53 e 82 dias nos trimestres subsequentes, estabilizando em torno de 71-73 dias no final do período.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, nota-se uma redução inicial de 66 para 54 dias entre o final de 2014 e o final de 2020, com picos de 89 dias no segundo trimestre de 2016 e flutuações ao longo do período. A tendência geral indica uma melhora na eficiência da cobrança, embora com alguma volatilidade.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram um aumento de 63 para 86 dias entre o final de 2014 e o segundo trimestre de 2016, seguido por uma diminuição para 54 dias no final de 2020. Essa variação sugere mudanças na política de pagamentos ou na negociação com fornecedores.

O ciclo de conversão de caixa demonstra um aumento de 57 para 84 dias entre o final de 2014 e o primeiro trimestre de 2017, seguido por uma estabilização em torno de 68-78 dias. A flutuação do ciclo de conversão de caixa reflete a combinação das variações nos demais indicadores, indicando o tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma tendência de aumento inicial, seguida de flutuações, indicando variações na gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma tendência geral de diminuição, sugerindo uma melhora na eficiência da cobrança, mas com alguma volatilidade.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe um padrão de aumento seguido de diminuição, possivelmente relacionado a mudanças na política de pagamentos.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta um aumento inicial e subsequente estabilização, refletindo a interação dos demais indicadores e o tempo para converter investimentos em dinheiro.