Becton, Dickinson & Co. (NYSE:BDX)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória inicial de leve crescimento, seguido por uma queda acentuada e posterior recuperação. Observa-se uma diminuição significativa a partir do final de 2016, atingindo o ponto mais baixo no final de 2017, antes de iniciar um período de recuperação gradual, com flutuações, até o final de 2021. No último período analisado, o ROA demonstra um ligeiro declínio.

O Índice de Alavancagem Financeira exibiu uma tendência geral de declínio ao longo do período. Inicialmente, os valores se mantiveram relativamente estáveis, com uma ligeira redução gradual. A partir do final de 2019, a diminuição se torna mais pronunciada, indicando uma redução no nível de endividamento. A estabilidade é retomada no final do período analisado.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresentou um padrão de comportamento semelhante ao ROA, com uma queda expressiva a partir do início de 2017. Após atingir o ponto mais baixo no final de 2017, o ROE iniciou uma recuperação, embora com flutuações consideráveis. O indicador demonstra um crescimento mais consistente a partir do final de 2020, atingindo o pico no final de 2021, seguido por uma leve diminuição no último período.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)

Inicialmente estável, com queda acentuada em 2017, seguida de recuperação gradual com flutuações até 2021, e leve declínio no último período.

Índice de Alavancagem Financeira

Tendência geral de declínio, com estabilidade inicial, redução gradual e diminuição mais pronunciada a partir de 2019, seguida de estabilização.

ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)

Queda expressiva a partir de 2017, recuperação com flutuações, crescimento consistente a partir de 2020, pico em 2021 e leve declínio no último período.

Em resumo, os dados indicam um período de desafios em termos de rentabilidade, refletido na queda do ROA e ROE, seguido por uma recuperação gradual. A redução do Índice de Alavancagem Financeira sugere uma gestão mais conservadora do endividamento. A análise conjunta dos indicadores aponta para uma melhora na eficiência na utilização do patrimônio líquido, embora com alguma volatilidade ao longo do período.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas, com uma redução notável em 2017, atingindo o ponto mais baixo no último trimestre daquele ano. Observa-se uma recuperação parcial em períodos subsequentes, seguida de nova instabilidade, com um aumento expressivo no final de 2020 e início de 2021, estabilizando-se em torno de 9% a 10% no final do período analisado.

O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência geral de declínio de 2016 para 2017, mantendo-se relativamente estável em um patamar inferior ao inicial durante a maior parte do período. A partir de 2020, observa-se uma ligeira recuperação, com valores oscilando entre 0,31 e 0,38, indicando uma melhora na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma trajetória descendente consistente ao longo do período, indicando uma redução gradual do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Essa redução foi mais acentuada entre 2016 e 2018, estabilizando-se em torno de 2,2 a 2,6 nos trimestres subsequentes. A estabilidade sugere uma gestão mais conservadora da estrutura de capital.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um padrão similar ao da margem de lucro líquido, com uma queda acentuada em 2017 e uma recuperação gradual nos anos seguintes. O ROE atingiu o ponto mais baixo no final de 2017, mas apresentou melhorias significativas em 2021, superando os níveis de 2016. A volatilidade do ROE reflete a influência das flutuações na lucratividade e na eficiência do uso do patrimônio líquido.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta alta volatilidade, com queda em 2017 e recuperação posterior, seguida de nova instabilidade e aumento em 2020/2021.

Índice de giro de ativos

Demonstra declínio inicial seguido de estabilidade e leve recuperação a partir de 2020.

Índice de alavancagem financeira

Exibe tendência descendente consistente, indicando redução do endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Segue padrão similar à margem de lucro líquido, com queda em 2017 e recuperação gradual, com destaque para o aumento em 2021.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade considerável no Índice de Carga Tributária, com picos em determinados trimestres, seguidos por reduções significativas. A partir do final de 2019, o índice demonstra uma estabilização em torno de 0.9 a 1.0, com ligeiras flutuações.

O Rácio de Encargos com Juros apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período, embora com variações trimestrais. Inicialmente, o rácio se manteve relativamente estável, mas demonstra um crescimento mais acentuado a partir de 2018, atingindo valores mais elevados no final do período analisado.

O Índice de Margem EBIT exibe uma flutuação significativa. Após um período inicial de estabilidade em torno de 15%, o índice sofreu uma queda notável, atingindo o ponto mais baixo no final de 2017. Houve uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, com uma tendência de estabilização em torno de 12% a 14% a partir de 2019, com uma leve queda no final de 2021 e início de 2022.

O Índice de Giro de Ativos demonstra uma tendência de declínio ao longo do período, com valores que diminuíram de 0.51 no início do período para cerca de 0.37 no final. A partir de 2021, observa-se uma ligeira recuperação, mas o índice permanece em níveis inferiores aos registrados no início do período.

O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma tendência geral de redução ao longo do período, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido. A redução é mais pronunciada a partir de 2020, com o índice se estabilizando em torno de 2.2 a 2.5.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) demonstra uma volatilidade considerável. Após um período inicial de valores elevados, o ROE sofreu uma queda acentuada, atingindo o ponto mais baixo no final de 2017. Houve uma recuperação gradual nos trimestres subsequentes, com uma tendência de estabilização em torno de 6% a 8% a partir de 2019, com um aumento no final de 2021.

Índice de Carga Tributária

Apresenta volatilidade, com estabilização recente em torno de 0.9 a 1.0.

Rácio de Encargos com Juros

Demonstra tendência geral de aumento, especialmente a partir de 2018.

Índice de Margem EBIT

Exibe flutuação significativa, com recuperação parcial após queda acentuada em 2017.

Índice de Giro de Ativos

Apresenta tendência de declínio, com ligeira recuperação recente.

Índice de Alavancagem Financeira

Demonstra tendência geral de redução, indicando menor endividamento.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

Apresenta volatilidade, com recuperação gradual após queda acentuada em 2017.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas, iniciando em 10.54% e atingindo um mínimo de 3.28% antes de se recuperar para 9.59% no final do período. Observa-se uma volatilidade considerável, com picos e quedas que podem estar relacionados a fatores sazonais ou eventos específicos da entidade.

O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência geral de baixa, com valores iniciais de 0.51 decrescendo para 0.22, seguido de uma lenta recuperação para 0.37. Essa redução pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, ou um aumento nos ativos que não estão gerando retorno imediato.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com uma queda acentuada de 5.38% para 0.73%, seguida de uma recuperação gradual para 3.51%. A correlação entre o ROA e a margem de lucro líquido sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada à capacidade da entidade de gerar lucro a partir de suas vendas.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta alta volatilidade, com uma tendência de recuperação no final do período analisado.

Índice de Giro de Ativos

Demonstra uma tendência de declínio, indicando uma possível diminuição na eficiência da utilização dos ativos.

Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)

Segue um padrão similar ao índice de margem de lucro líquido, com uma recuperação gradual após uma queda inicial.

Em resumo, os dados indicam um período de desafios em termos de rentabilidade e eficiência operacional, seguido de uma recuperação gradual. A análise detalhada dos fatores que influenciaram essas flutuações é crucial para a tomada de decisões estratégicas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade considerável no índice de carga tributária, com um pico em meados de 2017, seguido por uma redução acentuada e posterior estabilização em torno de 0.9, com flutuações menores nos últimos trimestres analisados.

O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência geral de aumento, partindo de 0.8 em 2016 para atingir valores próximos de 0.83 em 2022. No entanto, houve uma diminuição notável em 2018, com um mínimo de 0.05, seguida de uma recuperação gradual.

O índice de margem EBIT apresentou uma queda significativa em 2017, atingindo o ponto mais baixo do período. Posteriormente, houve uma recuperação, com valores superiores a 14% em 2018 e 2019, antes de uma nova redução em 2020, estabilizando-se em torno de 12% - 13% nos trimestres subsequentes.

O índice de giro de ativos exibiu uma tendência de declínio constante até 2017, atingindo o menor valor do período. A partir de então, observou-se uma ligeira recuperação, com estabilização em torno de 0.33 a 0.34 nos últimos anos, com um pequeno aumento para 0.37 e 0.38 em 2021 e 2022.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou o padrão do índice de margem EBIT, com uma queda acentuada em 2017 e recuperação nos anos seguintes. Em 2021 e 2022, o ROA atingiu os valores mais altos do período, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.

Índice de carga tributária

Apresenta alta volatilidade, com estabilização recente em torno de 0.9.

Rácio de encargos com juros

Demonstra tendência de aumento, com uma queda expressiva em 2018.

Índice de margem EBIT

Exibe queda em 2017, recuperação em 2018/2019 e estabilização em torno de 12-13%.

Índice de giro de ativos

Declínio constante até 2017, seguido de leve recuperação e estabilização.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Segue o padrão do índice de margem EBIT, com alta nos últimos anos.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou flutuações significativas, com um pico em meados de 2017, seguido por uma redução acentuada e subsequente estabilização em torno de 0.9, com ligeiras variações, no final do período analisado.

O rácio de encargos com juros demonstrou uma tendência geral de aumento, embora com algumas oscilações. Observa-se uma diminuição inicial, seguida de um crescimento constante, atingindo valores mais elevados no final do período. No entanto, houve uma queda notável no início de 2018.

O índice de margem EBIT apresentou uma volatilidade considerável. Após um período inicial de estabilidade em torno de 15%, houve uma queda acentuada em meados de 2017, com recuperação parcial nos trimestres subsequentes. A margem EBIT exibiu uma tendência de crescimento no final do período, embora com flutuações trimestrais.

O índice de margem de lucro líquido seguiu um padrão semelhante ao índice de margem EBIT, com uma queda significativa em meados de 2017 e subsequente recuperação. A margem de lucro líquido apresentou um aumento notável no final do período, atingindo valores superiores a 10%, com um pico em meados de 2021.

Índice de carga tributária

Apresenta alta volatilidade, com um pico em 2017 e estabilização posterior em torno de 0.9.

Rácio de encargos com juros

Demonstra tendência de aumento geral, com flutuações e uma queda em 2018.

Índice de margem EBIT

Exibe volatilidade significativa, com queda em 2017 e recuperação no final do período.

Índice de margem de lucro líquido

Segue padrão semelhante ao EBIT, com recuperação e aumento no final do período.