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Becton, Dickinson & Co. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Demonstração do resultado abrangente
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30).
- Análise das Receitas e Margens
- Ao longo do período avaliado, as receitas representaram 100% dos valores considerados, servindo como base para a análise das variações relativas dos demais itens. O lucro bruto apresentou uma estabilidade relativamente elevada, variando entre aproximadamente 44% e 49% das receitas, indicando manutenção de margens brutas próximas a esses níveis. No entanto, houve uma leve tendência de queda em 2018, seguida de retomada em 2021, sugerindo alguma volatilidade na relação entre custos de produção e receitas.
- Custos, Despesas Operacionais e Resultado
- O custo dos produtos vendidos mostrou uma leve tendência de aumento, passando de aproximadamente 50,86% em 2017 para cerca de 53,44% em 2021, indicando uma possível pressão nos custos ou mudanças na composição dos produtos vendidos. As despesas administrativas e de vendas permaneceram relativamente constantes em torno de 24% a 25% das receitas. As despesas com pesquisa e desenvolvimento tiveram variações mínimas, sempre próximas de 6% das receitas, refletindo uma estratégia de investimento contínuo na inovação.
- Observa-se uma redução significativa na participação das aquisições e reestruturações, de aproximadamente 5,83% em 2016 para menos de 1% em 2021, o que sugere uma diminuição na frequência ou em tamanho dessas operações. Outras despesas operacionais líquidas também apresentaram redução de sua participação, contribuindo para que o resultado operacional oscilasse, atingindo um pico de 13,82% em 2021 tras uma trajetória de recuperação após quedas anteriores. Isso indica melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos.
- Indicadores de Rentabilidade e Despesas Financeiras
- O resultado operacional, que corresponde ao lucro antes de itens financeiros e investimentos, passou de cerca de 9% a 12% até 2017, com tendência de baixa até 2020, chegando a aproximadamente 8,67%, porém apresentou recuperação expressiva em 2021, atingindo 13,82%. As despesas com juros reduziram sua proporção ao longo do período, caindo de cerca de 3,1% em 2016 para 2,32% em 2021, refletindo uma possível redução de endividamento ou melhora na gestão financeira. Os rendimentos de juros e demais ganhos de investimentos mostraram estabilidade ou um aumento moderado nos últimos anos, indicando alguma diversificação de fontes de receita financeira.
- Itens Não Operacionais e Outras Receitas
- As perdas com derivados cambiais variaram de -0,02% a -0,09%, revelando risco cambial gerenciado de forma a evitar impactos significativos. Perdas com a extinção de dívidas também apresentaram oscilações, com aumento em 2021 a aproximadamente -0,88%, o que pode indicar perdas pontuais relacionadas a reestruturações de dívida ou extinções de passivos. Outros ganhos, como royalties, licenciamento e rendimentos de alienações, mostraram crescimento mais expressivo nos últimos anos, contribuindo positivamente para o resultado financeiro.
- Lucro Líquido e Apuração dos Resultados
- O lucro líquido, expressado como percentual das receitas, apresentou alta em 2016, uma queda acentuada em 2018, e posteriormente recuperação em 2019 e 2021. Em especial, a alta em 2021 para aproximadamente 10,33% sugere melhorias na rentabilidade, mesmo considerando oscilações anteriores. O lucro líquido aplicável aos acionistas ordinários seguiu padrão semelhante, refletindo mudanças na composição do resultado final após distribuição de dividendos preferenciais, que mantiveram sua participação negativa ao longo do período. Esses sinais indicam uma recuperação na eficiência de geração de lucro, além de uma gestão de custos relativamente ajustada às receitas.